GREGÓRIO

Um conto erótico de Beto Sobrinho
Categoria: Homossexual
Contém 945 palavras
Data: 21/02/2006 18:57:01
Assuntos: Homossexual, Gay

Não sou afeminado, mas às vezes me acontece de aparecer um certo garoto de pele lisa e carinha de anjo em meu caminho...

Foi assim naquela manhã, no banheiro da estação.

Olhei para o lado e lá estava o garoto lindo. Baixei os olhos e lá estava o seu belo pau. Grande e fascinante,contrastando até com o tamanho do dono. Fiquei encabulado quando ele percebeu que eu o observava e saí depressa. A surpresa foi sentí-lo dentro do trem superlotado. Olhei para trás e ganhei um sorrisinho maroto, enquanto uma coisa quente e gostosamente dura crescia bem no meio da minha bunda.

Naquele aperto não havia maneira de me mexer e fugir daquele assédio, mesmo porque o safado tinha dado um jeito de me segurar pela cintura. Era muita ousadia, mas eu estava adorando a inesperada aventura com aquele desconhecido. Tanto que, quando dei por mim, já se haviam passado quatro estações do meu destino. E agora?

Foda-se. Resolvi ir até o fim para ver no que daria aquilo.

No lugar onde ele desceu, pulei também, sem nem saber ao certo o que iria fazer. Foi ele quem puxou conversa:

-Indo trabalhar agora?

-É... Quer dizer: Ia, né?... Por tua culpa perdi a minha estação!...

-EU??!!... O que foi que eu fiz?...-perguntou irônico.

Olhei, por reflexo, na direção do seu pinto ainda duro e quando vi que ele acompanhava o meu olhar sorrindo debochado, mudei de assunto:

-E você? Trabalha por aqui?

-Trabalho à noite. Tô chegando agora...

Propus um café, que ele mudou para cerveja e, em poucos minutos, já éramos bons e velhos amigos. Seu nome era Gregório, magro, moreno e gostoso. Vinha de Minas Gerais e aqui morava com uma irmã. Na terceira cerveja foi a vez dele propor:

-Ainda quer mesmo trabalhar hoje?...Porque não vem comigo? Fico o dia todo sozinho e não é sempre que tenho a chance de levar um carinha pra comer em casa...

Ignorei a ironia, sorri e fui em frente. Só parei num orelhão e liguei para a firma. Nem bem chegou, o garoto não perdeu tempo: foi logo me apresentando a sua mara vilha de cacete. Um lindo mastro de carne dura com seus vinte centímetros e uma cabeça roxa e brilhante que me hipnotizava. Comecei a lamber seu peito, seu umbigo, até sentir seu doce caralho invadir a minha boca. Chupei até o talo aquela vara gostosa, sugando com força a cabeça macia, envolvendo toda a sua rola com a minha língua, enquanto ele suspirava e gemia.

Suas mãos vasculhavam dentro da minha roupa e um dedo safado e carinhoso deslizava pelo meu rego afora para se introduzia no orifício apertado do meu ânus, entrando e saindo ritmadamente, me enlouquecendo de tesão.

Gregório me levou para o chuveiro, tirou minha roupa e começou a dar um trato na minha bunda. Estremeci e virei para a parede, arrebitando e empinando o meu rabinho, curtindo a invasão dos seus dedos enquanto me ensaboava. Comecei a gemer sentindo três dos seus dedos entrando e saido de dentro de mim, ao mesmo tempo que sua outra mão me punhetava no mesmo ritmo. Quando cheguei em seu quarto aida estava meio tonto...

Fiquei de quatro, me arreganhando todo, deixando bem claro que queria ser comido logo e Gregório entendeu a urgência que eu tinha daquele seu imenso pau. Senti um carinho gelado no meu cu e agradeci aos céus o fato daquilo ser alguma espécie de gel... Só assim aguentaria os seus vinte centímetros me socando do jeito que eu gosto!... E não demorou para começar a enrabada mais gostosa da monha vida! O garoto encostou a cabeçona e foi empurrando devagar e, mesmo com o cu bem lubrificado gemi e chorei. Meu rabo foi engolindo deliciosamente a jeba gigante, com Gregório me puxando pela cintura e seu caralho me prenchendo aos poucos, completamente.

Passou então a mexer divinamente aquele colosso dentro do meu rabo, retirando e colocando quase todo, alargando o meu cu e aprofundando o meu reto, me deixando na sua justa medida. Gostoso, gostoso, gostoso!... De um jeito que eu queria que nunca mais acabasse!...

-Ai, meu cu!...Ai, meu cu!...Ai, meu cu!...-gemi quando Gregório aumentou a velocidade da sua investida. Rebolava e empurrava a bunda em direção ao caralho sem parar, quando entrava, incentivando o meu machinho a me foder e me arrombar com toda a força! -Me come, me arromba, me fode!...

E ele me comia! E como comia!!!... Minhas pernas ficam bambas até hoje quando me lembro! Com Gregório me comendo, fui me esparramando na cama até me deitar completamente.Abria ao máximo a minha bunda com as mãos, para que aquele martírio de pau me penetrasse cada vez mais fundo... Senti uma explosão de porra, forte e melecosa, que inundou meu rabo e atingiu a minha alma. Permaneci debaixo dele, sentindo o seu peso e o seu pau enfiado em mim, amolecendo vagarosamente...

Meu garoto me pegou de todas as maneiras naquele dia, pois meu cu laceado não se saciava da sua rola. Armava e preparava o cacete, chupando com todo o carinho, para depois sentar bem gostoso, enquanto me punhetava, subindo e descendo, com o meu cu engatado naquele sonho de pica. Nem bem gozava com ele, já estava esfregando a bunda ansiosa naquela rola outra vez... Como era bom! Fodemos a manhã inteira e, antes de ir embora, ainda fiquei novamente de quatro para ele, me arreganhando todo e rebolando deliciosamente, até que ele gozasse mais um rio de porra, sacudindo aquele caralho maravilhoso dentro de mim...

Trocamos telefone e durante quase três anos eu sabia perfeitamente para onde ir quando sentia tesão no rabo!

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Comentários

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Que vontade de dar ou comer outra vez. A ultima vez que transei com macho tinha 13 anos. Com 54a estou até hoje no armário, e quero saber o que é uma pica de verdade...

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to querendo comer seu cu,veado gostoso,envie msn

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Quer me dar assim também? Ou me comer assim? Eu n unca dei. Mas se for assim tão gostoso quero experimentar.

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