Meu nome é Paulo, e o caso que vou contar a seguir aconteceu com uma colega de faculdade. Os nomes usados são fictícios. Foi mais ou menos assim:
"Denise era uma mulher casada e comprometida com o lar. Não era de sair para festas extravagantes, e menos ainda de usar roupas que chamavam a atenção. Em suma, era uma mulher recatada e ligada ao marido e filhos. Não era bonita de rosto, mas tinha um belo corpo. Após dez anos de casada, viu sua vida mudar de uma hora pra outra. Seu marido Jorge trabalhava entre doze e quatorze horas todos os dias, e quando chegava em casa queria banho, comida, tv e, mal mal, uma rapidinha para depois virar pro canto. Conversando com amigas foi aconselhada a voltar estudar e aproveitar mais a vida. Como faria se seu marido a deixasse ou morresse? Ela aceitou e começou a cursar uma faculdade particular, e para isso, teria de viajar de uma cidade, onde mora, para outra, onde fica a faculdade, pelo menos uma vez por semana.
Com o tempo conheceu novas amigas e começou a relaxar, e melhor, começou a conversar cada vez mais sobre sexo com amigas e amigos. Num desses dias ela confessou a um dos presentes, em segredo, que nunca tinha olhado pra outra rola a não ser a do marido. O mesmo interessou-se logo e se ofereceu para a empreitada, o que foi prontamente negado. Mas depois de algum tempo, ela começa a pensar porque não. "Como será transar com outro homem?"
Numa quarta feira de muito sol e temperaturas altíssimas, ela se encontrava às duas horas da tarde, só, em casa, fazendo a faxina, quando toca a campainha. Era um negro baixo e gordo, suado de tanto andar, oferecendo-lhe livros. Ela o convidou a entrar e lhe serviu um pouco de água. Enquanto ele ia bebendo a água gelada, um pensamento passou por sua mente. Se havia alguém que poderia lhe satisfazer a curiosidade, esse alguém era aquele vendedor de livros. Ele não a conhecia, e depois, nunca mais o veria.
Pensou em como armaria o bote, principalmente porque estava suada e com roupas curtas, mas nada de atraente. O homem agradeceu e já ia embora, quando ela lhe perguntou se não poderia ajudar com um problema.
- Se estiver à minha altura - ele respondeu.
Ela tomou coragem e rasgou o verbo:
- Sou casada com um policial - mentiu para não incentivá-lo a voltar - e tenho dois filhos, mas eles não estão, e meu marido só chega a noite.
- E então?
- Eu estou morrendo de vontade de ver um peru diferente do meu marido e tenho medo de alguém descobrir. Se você pudesse me ajudar...
O negão abriu um sorriso e concordou. Colocou a maletinha do lado, abriu o zíper e tirou para fora. Ela se surpreendeu, pois era pequeno e cabeludo.
- Vem cá meu bem. Pega nele que logo cresce.
Ela se abaixou, pegou com uma das mãos e começou a chupar sem cerimônia. A lingüiça começou mesmo a crescer e engrossar. Ela tirou da boca para conferir que era muito mais grossa do que a do marido, mas um pouco menor no tamanho.
- Tira sua roupa que eu já estou em ponto de bala - respondeu o negão.
Ela, sem vergonha ou constrangimento, tirou e ficou peladinha. De olhos fechados, sentiu aquela rola grossa encostar primeiro na bundinha, e depois escorregou e foi entrando. No início foi difícil, pois estava seca, mas com os movimentos do vai e vem, começou a gostar. Ficou mais ou menos dez minutos de quatro enquanto o negão mandava ver. Querendo mais, ele a virou de frente e começou de novo a arrombar... Foi nessa hora que ela começou a gozar, pois ao mesmo tempo que via a rola entrando e saindo ele alisava seu clitóris. Não aguentando ficar calada começou a falar igual a uma vagabunda para excitar a si e a ele, pois meia hora tinha passado e o negão nada de gozar.
- Ai que rola grossa! Como é gostoso ser fodida por outro homem... Goza pra eu sentir, goza garanhão...
Porém o negão, impassível continuou metendo. Ela passou a sentar, a deitar. Tentou umas cinco posições diferentes, e nada. Já gozara no mínimo umas cinco vezes quando finalmente ele tirou a rola pra fora e começou a punhetar. Ela queria colocar a boca e ele não deixou.
- Calma minha cadelinha, porque vou gozar na sua boca. Disse ele, e, quando não agüentou mais, começou a falar sacanagens - Sua safada, vagabunda, toma! - Gozou que não parava mais, e ela, enfeitiçada, engoliu. Quando ia tirando a boca, ele a segurou e disse:
- Ainda não acabei. Chupa mais um pouquinho porque, além do leite, vai sair guaraná. Ela nem imaginava o que seria isso e, mal pensou, sentiu algo quente na boca. Tentou sair, mas não conseguiu - Engole vagabunda, porque depois que eu gozo gosto de mijar na boca de quem me chupa!"
Confesso que até hoje não consigo segurar risadas quando lembro de minha amiga contando essa história.