fazendo amor e sexo

Um conto erótico de alcobara
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 25/03/2006 02:38:36
Assuntos: Heterossexual

Eu e um amigo, Carlos, ganhamos dois convites para festa da cerveja de nossa cidade, mas os convites só eram free se levassemos acompanhantes. Sem problema pra ele pois tinha namorada, o nome dela Teresa e trabalhava comigo. La no emprego todo mundo babava por ela, inclusive eu, Teresa com seus cabelos bem pretos e lisos, pele clara com sardas pelo rosto, ombro e colo do seio, olhos verdes, lábios carnudos, seios médios pra pequenos, bundinha no ponto, simplesmente maravilhosa. Pra ser minha acompanhante, eu iria tentar uma amiga dos casinhos recentes que tinha, marquei com Maite, uma morena, que no colégio era daquelas feia falsa, usava oculos roupa larga, fora de moda, tinha ficado com ela num baile, mas era minha amiga, não dei sequência, mas na formatura dela, estava deslumbrante fiquei de novo com ela, garota de beijo macio, era apaixonada por mim. Então pensei nela pois a tinha visto de biquini, a poucos dias toda queimada do sol, com a marquinha de biquini, estava com um corpão delicioso. Liguei pra ela, topou na hora.

Então fomos os quatro pra tal festa no carro do Carlos, la nos acomodamos numa mesa, começamos a beber, o Carlos começou abusar, pois a bebida era free e a teresa estava de bico, pois ele não dava atenção a ela, eu já estava nos amassos com Maite minha mão boba percorrendo o corpo dela, ora ficava brava ora deixava, e a Teresa continuava de bico nos olhando. Teresa pediu que fossemos a outro lugar por estar com fome, decididamente a festa não a agradava. Fomos para uma lanchonete onde o lanche era servido no carro, pra ser mais rápido, tinhados tomado muita cerveja o Carlos tinha misturado com outras bebidas, fomos ao banheiro aliviar. No banheiro ele me perguntou se poderiamos ir ao motel, sabia que iam com frequencia, inclusive teve um caso que me contaram que ficaram no mesmo quarto com um outro casal amigo nosso, falei que tinha que conversar com a Maite pois não tinhamos chegado a tantas intimidades ainda. Então me disse, pra falar com ela pois iria com Teresa, mas ele não aguentava parar em pé, de tão bebado.

Entrei no carro atras junto com Maite, foi dificil convence-la não queria ir, mas acabou concordando. O pior era confiar no Carlos para dirigir, mas conseguimos chegar, pedimos dois quartos era imposição da Maite o qual concordavamos, e prometi a ela que não faria nada que não quisesse. Carlos nos deixou em frente ao nosso quarto, e estacionou na vaga do quarto ao lado, quase bateu pra entrar. Entramos em nosso quarto Maite me confessou que nunca tinha ido a um motel, falou que era virgem e contava com minha compreensão, pois não queria ultrapassar o sinal, aceitou em vir para conhecer e namorar mais a vontade. Pensei comigo deixa rolar. Comecei dando um amasso, passando as maos nas costas seu vestido era aberto atras, a mao boba avancando sinais e ela deixando quando percebi já estava de calcinha e sutiã, foi dificil mas consegui abrir o fecho e tirei sua parte de cima, que seios lindos com a marquinha do sol, empinados lindos, beijei, mordisquei, suguei, ora os seios ora seu pescoço e boca, ela estava cada vez mais descontrolada, ainda estava de calça não queria deixar esfriar a situação, fui descendo pela sua barriguinha umbigo ate chegar na sua calcinha, encontrei um pouco de resitencia, não queria deixar tira-la de jeito nenhum, tava ensopada mas não queria, então comecei a chupar sua xaninha por cima da calcinha, começou a abrir pra facilitar os movimentos da minha cabeça , mas ainda de calcinha, quando já estava mais relaxada consegui afastar de lado e pude sentir o cheiro e gosto daquela xaninha vermelhinha, passei a linguinha nervosa no grelinho, não resisitindo mais se entregou de vez já tava puxando minha cabeça de encontro a sua xaninha, a qual não parei de chupar, onde teve seu primeiro orgasmo, estremeceu ficando mole, onde aproveitei o momento e tirei a calcinha de vez. Ainda estava de roupa, aproveitei e tirei tudo, mostrando o meu membro, ela zonza ainda pelo gozo, quis pega-lo o que consenti, começou acariciando pensei que iria ganhar um boquete, mas não quis leva-lo a boca dei uma forçada, recusou, não insiti, me puxou e me beijou gostosamente saboreando o gosto do seu gozo na minha boca, que beijo, que abraço, corpos colados sentindo um ao outro, meu pau começou a roçar seu pubis, mas não forcei nada. Ela olhou no fundo dos meus olhos, e me disse "sempre quis vc, não importa o amanhã, o que importa e que vou ser sua, e isto vai ser sempre meu". (isto não esqueço). "Vai me faz mulher". Não aguentei coloquei meu pau sobre sua xaninha rocei bastante levando ela a loucura, tanto que ela se movimentou e colocou meu pau na entradinha ai fui colocando a cabecinha bem devagar mas ela estava cega de amor olhando pra mim se jogou contra o meu corpo ai entrou todo, perdendo o cabaço, me apertou gostoso num abraço comecei a me movimentar ao mesmo tempo beijando sua boca chupando seu seio seu pescoço, comecamos a descontrolar nossa respiração gozei, gozei bastante, fiquei acabado e ela tambem, adormecemosAcordei com o telefone tocando, era Teresa, pedindo minha ajuda. Carlos estava largado na cama e ela não sabia o que fazer. Pedi a Maite ficar tranquila que já voltaria. Coloquei a calça sem cueca e a camisa sem fechar.

Chegando lá, Teresa me abre a porta enrolada na toalha. Já achei que era sacanagem. Mas Carlos realmente estava largado ainda de roupas na cama, tinha bebido muito, talvez coma alcóolica provavelmente. Queria dar atenção a Carlos, mas Teresa só de toalha me deixava totalmente distraido, já era bonita, só de toalha então. Já fiquei excitado de estar tão perto daquela gostosa. Bom, estava com pulso, respirava sem dificuldade, estava desmaiado, mas sem perigo. Então dei atenção a Teresa que circulava entre o quarto e o banheiro apenas de toalha. Falei que tudo estava bem, que Carlos apenas tinha abusado da bebida. Perguntei porque não tinha me chamado antes. Ela respondeu. Sempre tomo banho de banheira, quando pegamos quarto com hidro. Curti o banho, depois não sabia o que fazer.

Fiquei na sua frente nos encaramos. Falei. você de toalha tá me deixando louco, o volume já explodindo dentro das minhas calças, ela ficou parada, puxei ela e tasquei um beijo de língua chupando sua língua, labio tudo. Tirei sua toalha e apalpei aquele corpo gostoso, uma mão na bundinha a outra no seio que estava eriçadinho. Ela não se conteve se abaixou livrou meu pau da calça e começou a chupar, lambemdo da cabecinha ao talo. Olhou pra mim e disse: Ainda tá com o gosto da outra. Isto em vez de dar nojo, nos dois ficamos mais excitados. A puxei, coloquei uma perna apoiada na banheira, agachado comecei a chupar aquela xaninha, que delicia, rosadinha com os pelinhos macios em forma de uma taturaninha, pra aquele tempo era ousado. Depois de um certo saboreando aquele liquido gostoso, ela começou a movimentar o quadril devagar e foi aumentando chegando a segurar minha cabeça pedindo para espalmar a língua, se masturbando na minha cara, não demorou muito gozou com muita intensidade. Como foi gostoso ver aquela mulher chegar, a peguei meio zonza e fui pra penetração encostei a cabecinha na portinha da xaninha, ela se virou me puxou me levando pro quarto, lá pediu camisinha pro serviço de quarto, e ficamos brincando. Chegou o produto, abriu colocou na boca e pos no meu pau. Ficou de quatro na cama e falou: Quero que me foda aqui. com cara de safada ela estava de frente pro Carlos dormindo desmaiado. Não me fiz de rogado fui colocando bem devagar, com ela dando umas bundadas no meu pau tentando receber tudo de uma vez, fiquei brincando com ela agoniada querendo vara logo.

Segurei bem forte e comecei a estocar bem forte e ela pedia mais. A cena era no mínimo estranha namorado dormindo na frente dela, e sendo enrabada por mim, começou a gritar cada vez mais forte até que bambeou, enquanto se recuperava dei uma cutucadas no seu cuzinho. Percebendo o que queria veio chupou com bastante saliva o meu pau, se posicionou na cama meio de lado levantou uma perna e chamou: Vem! Me coloquei atrás dela ela mesma direcionou a cabeça do meu pau no seu cuzinho e foi colocando, dando sinais que era mestra no assunto, pediu que apertasse o seu peito e a masturbasse, ficamos de costas pro Carlos e de frente pro espelho foi proposital por parte dela, queria ver a foda pelo espelho, ou seja o entra e sai do meu pau naquele cuzinho gostoso, aquela mulher sabia deixar um homem louco, movimentava seu quadril querendo sentir meu pau, uma delicia.

Até que não aguentei e gozei como nunca tinha gozado. Que fêmea!

Continua depois a volta ao outro quarto.

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Comentários

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Obrigado pelas dicas, Leno.Vou emprega-las no restante do conto.

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você não espera que alguém acredite né que a sujeita ia dar para você na frente do namorado dela.Fala que você não está se julgando o gostosão?

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O seu conto é bom. Tem elementos realistas e mistura bem com a ficção. Excitante, mas deve dar mais atenção e cuidado com a pontuação e fazer parágrafos. Escreve muito corrido, tudo emendado, sem fôlego. Mas a narrativa é boa.

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