Eu andava insatisfeita com minha vida sexual porque meu noivo não me satisfazia na cama, porém eu não queria traí-lo. Eu tive várias oportunidades. Os homens ficam me cantando e me paquerando, pois sou muito atraente, mas sempre recuei na hora H, pois eu não queria magoá-lo. Meu noivo era muito educado e gentil, uma graça de pessoa, mas tem horas que o homem tem que ser safado na cama com uma mulher. Ele não conseguia e eu queria ser tratada como uma vadia, uma puta na alcova. Eu pedia pra ele me xingar, dizer sacanagens, gozar na minha cara, mas nada disso adiantava. Eu queria experimentar sexo anal e ele dizia que era coisa de puta . Eu vestia roupas provocantes, calcinhas pretas e vermelhas bem pequeninas, cinta-liga, lingerie sexy, pegava filmes pornográficos e ele nem sequer olhava ou dava atenção. Eu comentava isso com uma colega e ela achava um absurdo, pois sinceramente, eu não sou feia, tenho um corpo muito atraente, sou loira de olhos verdes e minha bundinha já rendeu bastante comentários no trabalho e na faculdade de direito. Comprei até um livrinho do "Kama Sutra" para tentarmos novas posições, além do sempre rotineiro "papai-e-mamãe".
Por causa disso, eu sempre me masturbava muito, pegava fotos pela NET, DVDs e fitas pornos nas locadoras, lia contos como eu leio aqui neste site, sexo virtual, enfim, eu tinha várias fantasias. Mas nada se compara ao que aconteceu comigo. Por algumas vezes frequentava um ou outro site de zoofilia, e me masturbava, mas sempre achei que jamais teria coragem de fazer algo parecido com aquilo, fazer sexo com um cavalo ou cachorro, por exemplo.
Eu tinha um casal de vizinhos já idosos que eu os conhecia desde pequenininha. Eu gostava muito deles, eles tinham uma filha caçula que era a minha melhor amiga. O nome dela era Márcia, mas ela acabou se casando e mudando pra outra cidade, e no final acabamos perdendo o contato.
Esse casal tinha um pastor alemão, que era realmente bravo com os outros, mas comigo sempre foi muito dócil e brincalhão, pois eu freqüentava muito a casa deles constantemente por causa desta minha amiga. Logo depois que ela se casou, o casal iria visitar justamente a filha no interior, e depois esticariam as férias pra mais 1 mês. Eles então pediram se eu não podia olhar e cuidar do Toby ( o cachorro) por um mês, indo todo dia na casa deles e para verificar se as coisas estavam tudo em ordem.
Eu disse que sim, sem problemas. Então eles deixaram a chave da casa comigo porque confiavam muito em mim. Eles me consideravam como uma filha. Deixaram quilos e quilos de comida, ração pra para alimentar o cachorro, carne no congelador do freezer e ainda dinheiro pra qualquer eventualidade. Eles tinham confiança total em mim, e eu concordei em ajudar, dizendo que não iria atrapalhar, pois fazia estágio apenas pela manhã e só iria à faculdade à noite, então dava pra voltar pra casa e cuidar do Toby.
Eu seguia fazendo meu "trabalho". Dava comida pro Toby, colocava água, voltava no final da tarde, colocava mais água, um pouco de ração e ia pra faculdade. Mas, numa sexta-feira, fui à faculdade e, na saída, encontrei com meu noivo. Eu estava com um fogo inexplicável naquela noite, e fui até seu apartamento. Chegando lá, transamos, mas aquela coisa sem graça, aquela rotina de sempre, além da transa ter sido muito rápida. Acho que não levou nem uns 05 minutos e o pior que não consegui gozar. Me sentia um depósito de esperma. Tentei conversar de uma vez, argumentando com ele que as nossa transas estavam cada vez pior, sem o menor erotismo, mas ele não respondia nada. Tentei outra transa e ele não quis, disse que estava muito cansado. Fiquei emburrada e pedi pra ir embora e voltar pra casa. Eu me vesti rápidamente. Ele me levou de carona no seu carro e desci chateada da vida que nem me despedi. Entrei em casa e fui pro quarto chorar deitada na cama, revoltada com a frieza do meu noivo. Não havia ninguém em casa, pois meus pais estavam na casa de minha avó, que não estava muito bem de saúde e meu irmão foi passar o fim de semana no litoral. Estava sozinha, troquei-me de roupa, botei um short e uma camiseta liguei a TV e fiquei ali, sem assistir, quando ouço Toby uivar. Nunca ouvi Toby uivar daquele jeito, pensei que tivesse acontecido alguma coisa. Peguei a chave da casa dos vizinhos e fui correndo até lá, e pulei o muro que separava minha casa dos meus vizinhos ( era um muro baixo, com o auxílio de uma cadeira foi fácil) e entrei no jardim preocupada, chamando por Toby. Ele veio e parou de uivar. Chamei-o até a garagem, quis ver se tinha água nos potes. Estavam ainda cheios d'agua. Então sentei-me num banquinho e comecei a acariciá-lo na cabeça e barriga. De repente, fiquei espantada, comecei ver seu pau saindo da capa. Fiquei ali olhando, quase que hipnotizada, observando aquela ponta vermelha igual as fotos nos sites de zoofilia. Aí passou bobagem por minha cabeça e fiquei corada de vergonha com meus pensamentos indecentes. Toby, então, procurou cheirar minha bucetinha com o focinho. Eu estava apenas com um shortinho de moletom, sem calcinha e uma camiseta. Ele cheirava com força e me lembrei que depois da transa com meu noivo não tinha tomado banho e ainda estava ainda com o esperma dele na boceta.
Não sei o que deu em mim, mas comecei a sentir um calor e um tesão incontrolável. Eu sentia um desejo de ser fodida. Então eu abri mais pernas e senti o focinho de Toby forçar, cutucando contra o short, procurando minha xana. Eu estava adorando aquilo, e lembrei dos sites de zoofilia. A garagem da casa era fechada, apenas tinha uma janelinha basculante que dava para o quintal da casa, assim ninguém na rua poderia nos ver, e aí eu pensei: por que não? Me levantei e Toby grudou em minhas pernas. Seu pau vermelho estava cada vez maior fora da capa. Afastei ele um pouco para poder me despir e tirei o short, e sentei-me novamente no banco e abri bem as pernas, agora peladinha, ficando apenas de camiseta. Toby veio e me lambeu com tudo, saboreando e degustando com aquela língua áspera e quente a minha xana que estava ensopada de fluido e gozo e agora com a saliva de Toby. Eu gritava, urrava de tanto prazer. que delícia! Eu estava adorando, passava minhas mãos pelo meu próprio corpo todo arrepiado, acariciava os biquinhos dos meus seios durinhos e Toby chupando e lambendo, até que ele tentou subir definitivamente em cima de mim, fazendo movimentos de vai-e-vem. Fiquei pensando se não seria loucura, já que havia lido sobre o tal "nó". Não sabia o que poderia acontecer. Mas naquele momento eu estava fora de mim e o tesão dominava todos os meus atos, pois não pensava ou raciocinava em mais nada, eu só queria ser penetrada por Toby. Minha lucidez tinha desaparecido e dado lugar a lúxuria extrema e sem limites. Me lembrei que a chave da casa dos vizinhos estava no bolso do short. Me levantei do banco e peguei a chave e abri a porta da sala. O tesão que sentia era avassalador, a sensação de loucura e depravação de estar dentro de outra casa. Eu chamei Toby para dentro da casa , tranquei a porta da sala e fomos para o quarto da minha amiga com ele atras de mim lambendo minha bunda.
Deitei-me na cama de Márcia (minha amiga) com as pernas abertas e levantadas, colocando dois travesseiros grossos que estavam na cama, embaixo da bunda para levantar meu ventre e fiquei na posição de franguinho com a xana bem a disposição de Toby. Ele veio para cima de mim e começou a lamber meu rosto. Eu peguei no pau todo melado do meu amante canino e levei-o na direção até minha xana molhada com ele fazendo movimentos frenéticos tentando me penetrar. Ele, sem delicadeza, me rasgou e começou a me foder forte e rapidamente, como os cães fazem de fato com as cadelas. Senti aquele pau crescendo dentro de mim, inchando cada vez mais e mais. Era o tal nó, mas Toby forçava o vai-e-vem e eu gemia, alucinada de prazer como uma cadela no cio, pois era isso que eu queria. Era assim que eu queria ser fodida, com força, selvagem mesmo. Sentia o pau dele me socar profundamente até o meu útero. Eu segurava suas patas dianteiras para suportar a força de suas bombadas. Toby me fodia magistralmente com muita paixão e sua linguona derramava sua baba em cima de mim, mas não importava, eu o beijava e engolia sua saliva de macho. Sim, eu estava gozando, e muito, tendo orgasmos multiplos que nunca senti antes. Nos gozamos juntos quando eu senti a pressão de esperma do Toby jorrar dentro de mim. Foi uma inundação de porra na minha xana como nada igual. Ele havia gozado. E agora? Pensei que ira ficar engatada com o Toby por um tempão, mas ele saiu rapidinho e lambeu minha buceta de novo, ah, que delicia, lambia com vontade. O engate só acontece com cadelas porque a vagina humana é bem mais elástica. Depois, ele foi beber água. Levantei-me totalmente embriagada pelo prazer da foda. Estava toda melada e cheia de semen do meu amante canino. Parecia que tinha sido injetado litros de porra dentro da minha boceta. Tinha porra esparramada por toda cama e travesseiros. Agora eu teria que lavar o lençol e as fronhas. Mas não importava, deixei isso para depois. Coloquei o short e fui pra casa, tomar um banho e pensar no que tinha feito. Conclusão: eu havia adorado!!! Então cansada e exausta, fui dormir imaginando como a nossa transa tinha sido tão maravilhosa.
Resultado disso tudo: No sábado à noite, meu noivo foi em casa conversar. Enxotei-o. Ele disse pra mim que aquela noite estava muito a fim, mandei ele tocar uma punheta ou procurar uma puta na rua. Ele foi embora, fulo de raiva, chorei um pouquinho, mas sabia como me consolar: pulei o muro e dessa vez, fechei bem minha casa e fui com o meu travesseirinho. Eu iria dormir no quartinho de hóspedes dos meus vizinhos que é mais resevado. E levei Toby pro quartinho. Perdi o nojo que ainda restava e qualquer tipo de preconceito e chupei com vontade o pau daquele cachorro. Paguei um boquete delicioso até ele gozar na minha boca. Engoli tudinho saborando seu suco delicioso. Depois ele me fudeu, metendo forte na minha xaninha. Eu fiquei na posição de 4 e foi melhor que na noite passada, pois estava me sentindo mais acostumada com Toby. Eu só não dei o cuzinho pra ele por que ainda temia ficar engatada. Foram momentos ótimos. De manhã, lá estava Toby a me lamber e chupar; Que delícia!
Meu noivo foi à faculdade pra conversar. Eu disse que estava tudo terminado (claro que não foi só esse motivo, já estava desgastado, e muito, nosso noivado). Ele perguntou o que aconteceu. Disse-lhe que arrumei um amante maravilhoso. Se ele soubesse que amante é esse.....
Quando terminei o noivado eu tinha 22 anos. Mas o melhor da história ainda não terminou. Os vizinhos se mudaram e foram morar na mesma cidade da minha amiga. Eles me deram o cachorro, porque diziam que eu sabia como cuidar bem dele e que eu tenho um carinho muito especial por Toby... E como. Eu o amo muito!
Hoje tenho 25 anos e moro sozinha com meu amante e também "maridão" Toby. Desde então daquela primeira vez que cruzamos, assumi definitivamente o meu relacionamento com ele. Toby tem apenas 05 anos, e sei que ainda vai me dar muito amor e prazer e da mesma forma retribuo o seu amor, lhe dando muita dedicação, carinho e sexo, muito sexo. Minha xana está sempre disponivel para ele. Já fazemos de tudo, eu adoro engatar com ele fazendo sexo anal. Somos cumplices e amantes. No entanto como os cachorros infelizmente vivem menos tempo que nós humanos, embora não queira nem pensar em perde-lo, já estou pensando em ter mais um amante. Quem sabe um dog alemão.
No coração de quem ama sempre cabe mais um....