Minha Patricinha sai da Festa Metidinha

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 26/03/2006 01:46:47
Assuntos: Heterossexual

Depois de relatar o que me aconteceu com uma ex-namorada, a Carol, agora vou lhes contar o que me aconteceu há poucos dias com minha atual namorada, a Patrícia.

Bem, a Paty é uma morena muito sexy, modelo, 19 aninhus, 1.70m de altura, seios fartos, bumbum empinado e nenhuma barriga. Fui fazendo companhia à ela numa festa de uma amiga dela no salão de festas do prédio dessa menina.

A festa estava até boa e eu me divertia muito com a Paty na pista de dança, exceto pelo fato de que estava percebendo que ela (a Paty) não desgrudava os olhos de um carinha lá, mais novo que eu (tenho 21 anos), devia ter uns 18 anos. Também percebi que o cara retribuía aos olhares com sorrisinhos pra ela. Aquilo estava me encomodando.

Mais ou menos no meio da festa Patrícia resolve ir ao banheiro e me pede que a espere onde estava. Segui minha gatinha com os olhos indo em direção ao banheiro e quando menos esperava vi o tal carinha a seguindo, também em direção ao banheiro. Meu sangue ferveu, resolvi também ir atrás pois pensei que estava tudo combinado entre os dois, e decididamente a não fazer papel de bobo, saí do salão de festa e dei a volta por trás do prédio para ter acesso à janela do banheiro.

Subi na muretinha para alcançar a basculante do banheiro que estava entreaberta, mas o suficiente para eu ter uma visão quase que completa do banheiro. Para minha surpresa, apenas vi Patrícia sentada na privada com a porta do banheiro trancada e nenhum movimento suspeito. Porém, antes que eu pudesse relaxar, ouço a porta do banheiro tocar 3 vezes. Patyzinha pergunta quem é, mas ninguém responde. Nessa hora, já desconfiado, meu coração se acelera. Alguém bate na porta de novo e minha namorada, já irritada, se levanta com a calcinha arriada e vai até a porta ver quem a incomodava.

Quando Paty abre apenas uma fresta da porta para ver quem ali estava, eis que a porta se abre de uma só vez. Paty é arremessada ao chão enquanto o cara (aquele mesmo que ela estava paquerando) entra no banheiro trancando a porta. Patrícia se levanta xingando o cara:

- Seu grosso, estúpido, nojento....você me machucou.

Sem dar resposta o cara segurou-a pela cintura a encostando contra a parede e começou a lamber seu pescocinho.

- Para nojento – ela dizia com raiva tentando sair dos braços do safado.

- Fica quietinha putinha, ou não era isso que você queria quando me deu bola lá fora? – perguntou o fdp.

Paty respondeu: - Vou gritar meu namorado se você não me largar.

E ele disse rindo: - Grita! Chama o corno! Anuncia pra festa inteira que ele é o maior corno de todos e você a mais puta.

Foi o suficiente para Patrícia se entregar. Passando os braços pelo pescosso dele, Paty deu-lhe um gostoso e demorado beijo de língua, enquanto recebia em seus volumosos seios e bumbum muitas carícias, apertos e beliscões.

Não demoraram muito nessa cena e Patrícia foi logo sentando na privada enquanto desabotoava a calça do boyzinhu que à sua frente delirava de tesão. Paty tirou seu pau pra fora e batendo uma punheta foi logo colocando a cabecinha na boca. Não demorou e já recebia todo aquele volume na sua boquinha de menininha. Chupava com volúpia (que puta é minha namorada e até então não sabia). O cara segurando a cabeça da Paty enfiava com vontade, comendo a boquinha dela e rindo da situação; as vezes tirando a vara da boca dela e batendo com o pau no rostinho dela.

Minutos depois ordenou que ela se levantasse pois já estava ficando muito arriscado toda aquela demora ali dentro do banheiro, e disse que queria comê-la. A safada ainda teve a cara-de-pau de perguntar qual posição ele queria comer ela pois ela queria muito dar pra ele.

Patrícia se inclinou na pia empinando a bundinha e pediu:

- Me fode todinha!

O playboy não perdeu tempo e rapidamente colocou uma camisinha e foi logo enfiando nela. Chamando-a de puta, piranha, vidia, rampera, safada, cachorra.

Patrícia de olhinhos fechados parecia nem ouvir o que ele dizia, tamanha era a satisfação dela de receber seu pau na buceta. E foi nessa posição que ele a fudeu durante uns 3 minutos, dando muitos tapas em suas nádegas. Quando tirou eu já chorava de raiva e decepção. E quando pensei que havia terminado ainda vinha o pior. Dando uma cuspida em seu dedo o boy começou a molhar o cuzinhu dela. Não achei que ela fosse deixar pois nunca havia me deixado pq achava nojento e pq doia.

Mas parece que aquele cara podia fazer o que quisesse com minha namorada. Ela apenas pediu carinho pois era virgem ali. O cara quase gozou só de ouvir aquilo. Foi empurrando devagarzinho cú a dentro e não demorou Patrícia já estava com seu anelzinho dilatado, com a bundinha cheia. Ele a comeu a budinha mais uns 5 minutos e parou dizendo que nunca havia gozado tanto.

Patrícia se virou levantando sua calcinha e abaixando o curto vestidinho rosa que eu dei pra ela e lhe deu um beijo na boca dizendo:

- Obrigada! (dando um sorrisinho de gatinha safada).

Rapidamente voltei ao lugar onde ela havia me deixado esperando e consegui chegar antes dela. Resolvi disfarçar minha raiva e minha vontade de socar todos dois mas achei melhor não fazer papel de corno assumido e fingi que não sabia de nada.

Ela veio e me pediu desculpas pela demora, pois a fila do banheiro estava grande (sei). Me deu um beijo na boca e disse que me amava e que se não estivesse menstruada me daria muito aquele dia (além de cachorra é mentirosa).

Disse pra ela que tudo bem, que não estava muito afim mesmo aquele dia e assim resolvi nunca contar a ela que sabia de tudo; afinal de contas ela é uma menina muito gata e gostosa, além de simpática e carinhosa. Resolvi não brigar com ela e continuar numa boa.

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