DEVANEIOS DE LUXURIA

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1075 palavras
Data: 26/03/2006 11:14:44
Assuntos: Heterossexual

DEVANEIOS DE LUXURIA

Eram 17:30h daquela tarde tranqüila, calma, tudo era silencio, eu ouvia apenas o barulho do chuveiro que derramava aquela água tépida em meu corpo ensaboado.

Estava de olhos fechados e meu pensamento voava para muitos lugares, para varias pessoas, para muitas ocasiões, e não se detinha em nada.

Eu estava sereno e feliz naquele momento, tudo estava em seu devido lugar.

Nesse exato momento sinto uma mão que toca de leve em meu pênis.

Ela tinha vindo sorrateiramente, sem emitir nenhum ruído e agora estava ali, seu braço esquerdo envolvia meu tórax num abraço terno, carinhoso, colando seu corpo que percebi estar nu pelo contato dos seus seios em minhas costas, enquanto sua mão direita acariciava gentilmente meu membro que acabara de endurecer pelo toque gostoso.

Suas mãos eram pequeninas, porém um tanto grosseiras, ásperas em conseqüência da dura rotina de seu trabalho como empregada doméstica, era isso que Márcia fazia em minha casa.

Eu disse:

-Menina, (ela tinha apenas 20 anos) você enlouqueceu?

-Enlouqueci “seu” Thom, de tesão.

-Não brinca Márcia, sua patroa pode ver.

-Não pode não “seu” Thom ela saiu para a caminhar com a dona Edna.

Sueli, minha esposa (maiores detalhes no meu conto “Sonho Impossível?”), saia sempre para fazer caminhadas com Edna, nossa vizinha.

-Bem Márcia e o que deu em você?

-Já falei, tesão.

Ela começou a me masturbar lentamente e eu fui deixando me envolver para saber exatamente aonde aquela menina iria chegar, assim como quanto ela conhecia de sexo.

Ela me enlaçava carinhosamente, porém com firmeza, e agora me lambia e beijava minha nuca, minhas costas. Esse joguinho de Márcia durou por 5 minutos, pois já sem me agüentar virei-me de frente para ela, afastei-a um pouco de mim para poder examinar aquele corpo tão jovem, e gostei muito do que vi.

Ela devia ter 1,73 quase a minha altura, tinha os seios de médios para pequenos, bem formados, os biquinhos róseos e durinhos, apontando para o céu.

A barriga era lisinha, a cintura fina e seus quadris abriam-se generosamente, enquanto que suas coxas normais, nem grossas nem finas, complementavam aquele corpo delicioso.

Abaixei-me fiz uma leve pressão com ambas as mãos no interior de suas coxas macias, no intuito de abri-las, o que ela fez sem pestanejar, então pude contemplar o objeto de desejo de todo exemplar masculino. Os pelos eram abundantes, negros, raspados bem próximo das virilhas, eu sei que tem gente que não gosta, eu ao contrário, adoro todas as vaginas, desde as peludas, até as “carecas”, não faço distinção, com minhas duas mãos abri os seu grandes lábios carnudos, macios, e vi seu clitóris bem durinho, já posto a mostra pela sua excitação, passei meus dedos em toda a sua extensão e senti que estava embarcada por aquele liquido, o Néctar dos Deuses, cheguei meu rosto bem próximo dela e aspirei aquele cheiro peculiar do sexo feminino, e levantei.

Olhei dentro dos olhos de Márcia e beijei seus lábios, minha língua ávida a procura da sua língua, vasculhava todo interior de sua boca, e senti seu hálito perfumado, e senti sua saliva se misturando a minha, e lá em baixo meu pênis palpitante roçava aquela vagina molhada e desejosa de minha penetração. Nos apertávamos, nossos quadris num ritmo único, iam e vinham, eram nossos sexos se desejando, querendo a consumação do ato.

Abaixei-me novamente e suguei as suas virilhas, a sua buceta, o seu clitóris, e enfiei minha língua em sua gruta num ritmo alucinado, vertiginoso, meu pau vibrando, queria estar no lugar de minha língua, continuei naquele frenesi, enfiei dois dedos na sua grutinha muito molhada e com o movimento de entra e sai, ouvia o barulho típico que faz a vagina cheia do liquido pré-gozo, até que senti Márcia, como que num estertor, gemendo muito alto, falando palavrões:

Vai filho da puta, mete essa língua na minha buceta, fode minha buceta, vai cachorro, num para;

Grudada em meus cabelos, forçava fortemente minha cabeça de encontro a sua vagina parecendo querer enfiar-me para dentro dela, e seus quadris num movimento frenético, ia e vinha, subia descia, corcoveava descontrolada, ela realmente fodia a minha boca gemendo, chorando e xingando, senti seu corpo tremer forte por muitas vezes, cinco ou seis, chegou ao clímax inundando minha boca com seu mel, e dobrou-se em suas pernas amolecidas pelo ato. Sentou-se ao chão e permaneceu imóvel, silente, respiração aos poucos voltando ao normal. Abraçou-me fortemente, procurou meus lábios e unimo-nos novamente em um beijo único, molhado, lascivo, cúmplice, afastou-se, levantou-se e disse:

-Não valeu “seu” Thom eu queria que o senhor me possuísse.

-Não seja por isso, minha menina linda.

Puxei-a ao meu encontro e grudei nela como sua segunda pele, corríamos contra o tempo, não calculava quanto tempo estávamos ali, perdi a noção de tudo, estava inebriado.

Lambi suas aureolas róseas, lambi, mordisquei, chupei, suguei, mamei naqueles biquinhos pequeninos, durinhos, voltei para um novo beijo naquela boca quase juvenil, meu pênis novamente roçava sua xaninha encharcada de desejo e do seu próprio gozo.

Ergui sua perna esquerda fazendo como um gancho com meu braço direito e ela se escancarou para mim.

Ela dirigiu meu pinto até a entrada de sua buceta, e focou a cabeça, esperei um momento e dei uma estoca firme e funda, ela deu um gritinho e cravou suas unhas nas minhas costas. Como iria justificar os arranhões? Isso não importava agora, nada mais importava agora, só o sexo com Márcia, deliciosa menina.

Nosso ritmo intercalava lento e rápido, lento e rápido, não podíamos demorar, meu pau estava lambuzado pelos nossos líquidos que se misturavam formando um só liquido.

Novamente Márcia começou a choramingar, gemer e falar palavrões. Nossos movimentos agora eram muito rápidos, ela diz:

Não para seu filho da puta, enfia com força, maiiisss, vaiii, já vem vindo, já vem vindo... puuutaaa quee pariuuu, agoraaaaa, e eu gozei em seguida, minha porra quente e gosmenta foi depositada no mais íntimo de seu corpo e misturou-se também com seu gozo, nos melecando inteiros, escorrendo pelas nossas coxas entrelaçadas fundidas em uma só.

Paramos, respirações ofegantes, abraçados, olhos fechados sentindo ainda nosso êxtase pleno, quando a porta da sala bate, fiquei em estado de alerta, quando ouço Sueli me chamar.

Abri os olhos e Márcia não estava mais ali.

Alias nunca tinha estado ali.

Foi apenas um sonho, DEVANEIOS DE LUXÚRIA.

Aos cuecas de plantão um abraço.

As calcinhas deliciosas um beijo

thom.com@pop.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários