MEU PRIMEIRO ORGASMO
Minha vida corria normalmente. Como sempre era vazia e sem emoção.
Meu marido, Celso, é um belo homem, forte, bonito, trabalhador, é metalúrgico.
Nossa vida é muito chata, estamos casados há 10 anos. Ele sai a 6:00H e volta lá pelas 19:00H.
Chega toma banho, janta, assiste um pouco de TV e vai pra cama, me chama e me possui sem nenhum sentimento, simplesmente abaixa um pouco a cueca coloca o pinto duro pra fora, nem tira minha calcinha, apenas puxa para o lado e me penetra, sem nem um carinho, nenhuma preparação, isso ocorre todo dia, sábado e domingo ele acorda e trepa comigo, depois lava o carro, vai para o bar com os amigos, joga bola, e a noite novamente me possui sem cerimônia, e eu detesto o ato sexual, ele me penetra com minha vagina seca, ela não lubrifica nem como defesa do organismo para não me machucar, fico seca e sinto dores com a penetração, enquanto ele soca seu pinto com força, parece que estou cheia de areia por dentro me ferindo, me rasgando. Por isso não gosto de sexo.
Eu tenho 30 anos, sei que sou bonita de rosto e de corpo, embora minha beleza esteja muito apagada, da mesma maneira que minha vida. Fui criada pelo método antigo, guardei minha virgindade para o meu marido, estudei e me formei no magistério, porem nunca lecionei, aprendi a cozinhar, lavar roupa, cuidar da casa, coisas que meus pais achavam que seria o essencial para uma mulher de família.
Celso, meu marido, e calado, quase não conversa comigo, então minha vida vai assim, tenho amizade com varias vizinhas, mas as melhores amigas são Dona Carminha, uma senhora de 60 anos, muito alegre, sempre rindo, sempre feliz, e Maria Eduarda, uma mulata lindíssima, casada, com um filho e situação financeira muito boa. Ela causa inveja em qualquer mulher, esta de bem com a vida, vai ao clube 3 vezes por semana, num dia joga vôlei, noutro pratica natação e no outro freqüenta a academia do clube, por isso tem aquele corpo maravilhoso e firme.
Meus passeios são feitos por idas ao Supermercado, Feira, açougue, etc. quase sempre vou com a Dona Carminha e com Maria Eduarda.
Nos reunimos na rua e conversamos sobre coisas do lar, mas invariavelmente a conversa termina em sexo. Todas elas se dizem felizes, tem orgasmos normalmente, até dona Carminha com seus 60 anos diz que transa e goza pelo menos 2 vezes por semana, eu acho tudo isso mentira, eu não sei o que seja um orgasmo.
Certo dia, numa quinta-feira, Maria Eduarda foi prestar um concurso para ingressar em um Órgão do Governo Estadual, passou o dia fora, e por isso pediu-me para ficar com Junior, seu filho de 8 anos que estava com febre, como não tenho filhos e meu marido fica fora o dia todo, fui para a casa dela e cuidei do Junior e do almoço.
No horário do almoço Seu Alberto, marido da Maria Eduarda, chegou para almoçar.
Ele tem um escritório de contabilidade, é um homem de pouco mais de 50 anos, é branco, não é bonito, não tem um corpo atlético, ao contrario tem uma barriguinha bem saliente, mas é muito simpático, charmoso, se veste bem, atencioso, educado, o que faz dele uma pessoa atraente.
Almoçamos juntos com conversas amenas. Quando terminamos fui fazer café e nas minhas idas e vindas pela cozinha sabia estar sendo observada pelo olhar atento de Seu Alberto, até que em determinado momento ele diz:
-Sabe Claudia, você é muito bonita.
Meu rosto se afogueou, tenho certeza que fiquei vermelha, mas respondi:
-Obrigada, mas linda mesmo é a Maria Eduarda.
-É verdade. Vocês têm belezas distintas, ela é mulata e você é branquinha, o corpo dela é bem feito e firme e o seu também é bem feito, mas deve ser bem macio.
Como ele podia saber de meu corpo se eu me vestia sempre com roupas largas devido ao ciúme de meu marido?
Parece que ele leu meus pensamentos, pois disse:
-Pelos seus movimentos suas roupas colam ora num lugar, ora noutro de seu corpo, e com a ajuda de minha imaginação eu consigo delinear seus contornos bem feitos.
Novamente meu rosto afogueou-se. Aquela conversa não deveria estar acontecendo, afinal eu sou uma mulher fiel e recatada, jamais ouvi isso de um homem, embora saiba que muitos me olham e admiram.
Deveria sair correndo dali, porem, no meu íntimo uma batalha se travava, não devia, mas queria ver aonde aquilo iria dar.
Seu Alberto me convidou para tomarmos café na sala, quando lá chegamos passei a xícara de café para ele que segurou minha mão gentilmente, olhou-me nos olhos e disse:
-Claudia eu não deveria fazer isto, mas não sei o que esta acontecendo comigo.
Puxou-me e abraçou-me carinhosamente. Eu deveria correr dali, ficar muito brava, mas ao contrario, aquele toque aquele abraço, fez algo ocorrer com meu corpo. Uma corrente elétrica percorreu minha espinha, minhas mãos começaram a suar frio, fiquei ofegante e o coração disparou, comecei a sentir umas sensações diferentes, gostosas no meio de minhas pernas, minha vagina começou a ter contrações involuntárias, tive vontade de apertar ainda mais aquele coroa, tive vontade de beijá-lo, minhas coxas se apertavam uma contra a outra, apertando assim minha vagina, que parecia ter vida própria, mas a mulher honesta de reputação ilibada falou mais alto, e assim afastei-me daquela tentação.
Ele educadamente pediu-me desculpas e despediu-se ofereci meu rosto para um beijo, mas ele rapidamente deu-me um selinho.
Quando ele saiu, corri ao banheiro, parecia que eu queria fazer xixi, era um comichão gostoso que eu estava sentindo, abaixei minha calcinha e toquei meu sexo, notei meu clitóris estava duro e tinha aumentado seu volume, quando o toquei novamente a corrente elétrica agora percorreu todo meu corpo, desci mais os dedos e vi com surpresa que minha vagina estava molhada, ou melhor, encharcada. Sai daquele banheiro cheia de culpa.
Passei a tarde num torpor, não parava de pensar no ocorrido e na vontade que estava de fazer sexo. Quando Maria Eduarda chegou, mal pude olhar seus olhos de vergonha e culpa.
A noite esperei ansiosamente que meu marido me procurasse, mas como sempre com sua brutalidade nada ocorreu comigo, só as más sensações de sempre.
No dia seguinte Maria Eduarda me disse:
-Claudia você falou para o Alberto que gostaria de trabalhar e ele falou pra você passar lá no escritório dele ainda hoje à tarde.
Eu não tinha falado nada daquilo, mas entendi o recado.
Naquela manhã foi travada uma terrível batalha interior entre a mulher fiel, dedicada e honesta, contra a enorme vontade de fazer amor com aquele coroa.
Minha cabeça me dizia que não, minha vagina gritava que sim.
Antes das 14:00H estava eu lá no escritório sendo festivamente recebida pelo Seu Alberto. Ele tinha uma sala fechada e para lá nos dirigimos. Antes mesmo da porta se fechar ele me abraçou fortemente e me beijou, um beijo ardente, molhado, quente, um beijo cheio de promessas.
Ele me disse que não conseguia me esquecer, que ele tinha necessidade extrema e urgente de me possuir, que era algo que ele nunca tinha sentido, ao que eu também confessei meu desejo incontrolável por ele.
Parecíamos sincronizados em tudo saímos apressados, já sabendo de antemão o estava por acontecer. Sem maiores detalhes, chegamos ao Motel.
Um quarto refinado, com cama redonda, espelhos no teto, banheira de hidromassagem, TV, som, enfim algo com que sempre sonhei.
Entre beijos longos, bebíamos a saliva um do outro, nossas línguas sôfregas se roçavam, se apertavam. Nosso abraço forte nos unia numa ânsia quase insana do desejo que nos atraia. Ele me despiu rapidamente querendo desvendar aquilo que seus olhos não puderam ver até este momento, e para conferir se sua imaginação havia acertado quanto aos meus contornos.
Olhou-me com admiração como quem contempla alguma coisa de raro esplendor.
Pediu para que eu o despisse, também como ele não tive paciência, não curti o momento, só queria vê-lo nu. Ele não tinha a beleza que atrai fisicamente, mas algo nele despertava meus mais íntimos desejos, minha buceta novamente estava se manifestando com contrações seguidas, agora já podia sentir-me molhada, muito molhada.
Seu caralho duro apontava para mim, na direção de minha vagina como que a apontar o objeto de seu tesão. Sem saber o que estava fazendo peguei aquele pinto duro, quente, palpitante, com aparência suculenta, não era grande como de meu marido, devia ter uns 16 cm e grossura mediana. Abaixei-me e comecei a beijar aquele pinto desde o saco até a cabeça, a qual eu tinha que desnudar puxando a pele que a recobria, aí eu o tinha inteiro a minha disposição. Chupei, lambi, mordi levemente.
Alberto levou-me para a cama e fizemos um 69, entreguei-me àquele momento e não me segurei, eu gozei em sua boca, eu chorei porque pela primeira vez soube o que era ter um verdadeiro orgasmo.
Fiquei meio envergonhada quando praticamente esguichei meu gozo no seu rosto, mas quando vi que ele se deliciava, chupando e engolindo todo meu gozo, percebi que aquilo era normal. Agora eu o beijava inteirinho e o agradecia pelo prazer que ele me causara e ele gentilmente me puxou e disse:
-Claudia você merece mais do que isso, e vou lhe dar.
Deitou-me de costas e chupou-me todinha, deteve-se muito em meu mamilos, róseos e pequenos, talvez por não ter tido filhos, lambia com gosto, com barulho, imediatamente fiquei em estado de excitação. Novamente senti as contrações da minha vagina e senti meu liquido viscoso começar a escorrer de dentro de mim.
Ele beijou e lambeu minha barriga, desceu para minhas coxas, beijava e lambia principalmente a parte interna delas o que me arrepiava e me fazia rebolar desordenadamente. Beijava e lambia minhas virilhas. Beijava meu pelos pubianos. Aspirava, cheirava barulhentamente minha vagina para sentir meu cheiro, que devia estar muito forte devido ao meu estado de tesão puro e intenso. Sua língua foi para meu cuzinho, e ali começou a lamber fazendo círculos com sua língua molhada, macia e quente. Dobrava a língua em forme de cone e introduzia a pontinha no meu cuzinho virgem. Aquilo tudo era deliciosamente alucinante. Aí novamente sugou meu clitóris, lambeu e beijou meus grandes e pequenos lábios, enfiava sua língua experiente dentro de meu buraquinho vaginal, e eu gemia e chorava de tanto prazer. Sua língua voltou ao meu anus, com uma das mãos manipulava habilmente meu clitóris, com a outra me penetrava com dois dedos que entravam e saiam me levando a loucura. Não imagina quantos orgasmos eu tive, foram vários, um após o outro, talvez aquilo fosse o que chamavam de múltiplos orgasmos. Até que ele deitou-se por cima de mim, senti o peso daquele coroa sobre meu corpo e pedi, quase supliquei pela penetração, era torturante a expectativa ansiosa da penetração. Ele carinhosamente pincelava seu pênis por toda extensão de minha vagina, até que colocou a cabeça na entrada e ficou ali curtindo aquele momento, parecia querer eternizar aquele instante.
Em seguida foi me penetrando milímetro por milímetro, creio que curtíamos as mesmas sensações, porque agora ambos gemíamos de prazer. Quando todo seu pinto me penetrou eu pude sentir aquele volume que me preenchia e pulsava dentro de mim, me dava prazer, tesão, vontade de mil loucuras, estava quase fora de mim quando começamos o vai e vem do sexo praticado com desejo e paixão. Minha buceta molhadissima, devia estar inchada de desejo, pois parecia ter aumentado de tamanho. O pinto de Alberto, que momentos antes pingava seu liquido de desejo, agora estava dentro de mim misturando nossos líquidos pegajosos. Nossos movimentos eram ritmados, ora rápido ora devagar, seu pênis às vezes saia devido a nossa molhadeira extrema, mas rapidamente ele próprio já reencontrava o caminho e me penetrava de novo. Nós nos contorcíamos de prazer. Nossos corpos freneticamente agitados nos impulsionavam um contra o outro, como uma dança sensual e altamente excitante. Nosso suor se misturava e escorria pelos nossos corpos sedentos de prazer.Aos poucos fomos acelerando nossos movimentos de entra e sai até que senti meu interior como que inchar, ao mesmo tempo em que senti o volume de seu pinto aumentar indicando o gozo imediato, o que ocorreu num frenesi alucinante, gememos, uivamos, choramos, gritamos, ele dizia:
-Vai cadela fode meu pau, goza no meu caralho, sua puta vagabunda, vou te encher de porra. Toma sua putinha.
Eu me excitava com aquilo, estranho não é? Eu sendo chamada por palavrões e me excitando ainda mais.
O momento era tão louco que eu também perdi meu recato e comecei a falar em voz alta:
-Fode meu macho, fode sua vagabunda, me da sua porra toda me inunda com ela, eu vou foder teu caralho velho safado, vou esguichar meu gozo e inundar esse pinto gostoso. Fode, fode mais, maiiiiiisssss!
E gozamos um gozo gostoso, delicioso, sublime, inesquecível para mim.
Na semana seguinte eu estava trabalhando para o Seu Alberto, que agora passou a ser o Meu Alberto, e fazendo muito sexo, fazendo muito amor, gozando muito com ele.
O machão do meu marido não sabe até hoje.
Depois eu conto de Como Maria Eduarda ficou sabendo... E não ligou.
MAS NÃO SE ESQUEÇAM É APENAS UM SONHO.
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