um dia de grandes surpresas

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Grupal
Contém 1221 palavras
Data: 26/03/2006 20:36:33
Assuntos: Grupal

Um dia de grandes surpresas

Chamo-me Léo (nome fictício), tenho 28 anos e sou casado há três anos. Minha esposa, podemos chamá-la de Bianca, tem 26 anos e é de uma família muito religiosa. Fato que durante os anos de namoro, muito me chateava, pois toda vez que chegávamos quase aos finalmente ela se sentia culpada. Na cama minha esposa era muito recatada, para se ter uma idéia para ela segurar no meu pênis era um jogo de paciência. Esse clima que existia não significava que ela, pelo fato de ser religiosa, fosse um anjo, mas algumas coisas como um boquete era praticamente impossível. Embora eu fosse um cara sacana, eu respeitava sua posição. Quando a gente convive com uma pessoa a exemplo da minha esposa nos acabamos achando que ela está escondendo o jogo, mas nesse caso não. Tive que ter muita paciência para chegar onde eu desejava.

Moro num ambiente familiar junto com meu sogro, meu cunhado e sua família, além da minha cunhada que está preste a se casar. Praticamente todos possuem uma cópia da chave da casa do outro, caso haja alguma eventualidade. São três famílias vivendo em um único terreno, sendo minha casa um sobrado. Certa vez, depois de um dia de trabalho, cheguei em casa e flagrei minha cunhada Cláudia, que possui uma cópia da chave da minha casa, tomando banho em minha banheira. Depois do susto, me retirei rapidamente do banheiro e fui para a varanda dos fundos. Logo, chegou minha esposa e comentei com ela o que tinha acontecido. Ela me pediu desculpas, já que tinha esquecido de me avisar. Sua irmã que iria a um casamento com o noivo pediu para tomar um banho de banheira. Até aquele momento não havia passado pela minha cabeça que eu tinha visto minha cunhada naquela banheira envolvida em muita espuma. Minha cunhada é uma mulher muito bonita, tem aproximadamente 1,70 de altura, cabelos negros encaracolados, mas até então eu não tinha reparado em seu corpo. Ao sair do banho Cláudia meio sem graça, me pediu desculpas e desceu, nesse instante é que pude reparar como ela era gostosa, minha esposa é uma mulher linda, mas minha cunhada me surpreendeu. Seus seios eram grandes e rígidos e seu quadril muito grande, ainda mais com o vestido preto e longo que realçava seu corpo. Mais tarde fui me deitar, fui para cama e aquela imagem não me saia da cabeça. Não sei se foi pelo fato acontecido, mas me bateu um tesão inacreditável, e tentando disfarçar, fui para a sala ver TV. Não muito depois, olhando pela janela percebi que minha cunhada já estava de volta com seu noivo, que logo foi embora. Minha esposa saiu do quarto se queixando que não conseguia dormir, sem dúvida era um sinal que toda aquela confusão também tinha mexido com ela. Ficamos assistindo a um DVD, que até hoje não me recordo qual foi, só sei que depois de algumas horas começou a rolar um clima diferente entre nós, algo que jamais tínhamos sentido, isso constatei quando tive a ousadia de perguntá-la. Trocamos as carícias que costumávamos trocar, mas derrepente minha esposa me surpreendendo segurou meu pênis e começou a esfregá-lo pelo seu corpo. Havia algo de muito diferente no seu olhar, estava sendo um dia de muitas surpresas para mim. Eis que precenti que ela, em meio à escuridão da sala, fez um gesto como se estivesse chamando alguém. E para minha surpresa, entra minha cunhada, com os olhos arregalados. Ela ao se aproximar pediu mil desculpas dizendo que tinha tomado a liberdade de entrar para entregar a bolsa da minha esposa que tinha pego emprestado para ir a cerimônia, e pelo fato de estar a casa com as luzes apagadas e em silêncio, achou que já estávamos dormindo. Sem mais nenhuma palavra ela ficou parada olhando para nos, eu de pé e minha esposa sentada no sofá com meu pênis entre seus seios. Depois de mais uma vez pedir desculpas minha cunhada ameaça a se retirar, e ai, para mais uma surpresa, minha esposa pede para que feche a porta e fique. Minha cunhada estranhamente obedece à irmã. Então minha esposa olha nos meus olhos e começa a chupar meu pênis que parecia uma brasa. Eu, sinceramente não sabia o que fazer, fechar os olhos, olhar para minha esposa ou olhar para minha cunhada. Depois de quase cinco minutos, eu tentando me controlar para não gozar, minha esposa pede para que sua irmã a ensine a chupar um cacete. Minha cunhada, um pouco assustada, mas também aparentemente dopada de tesão, diz que nunca tinha feito isso, e então minha esposa diz que as duas poderiam aprender juntas. Nesse momento minha cunhada, um pouco nervosa, senta no sofá, e minha esposa pede que abra a boca e com sua própria mão põe meu pênis na boca de sua irmã. Vendo aquela cena não pude me conter, e então comecei a gozar, agora no rosto das duas. Passado esse momento, minha esposa pede que sua irmã fique nua e de quatro. Minha esposa disse que naquela noite as duas iriam experimentar tudo que ela tinha vontade mais que até então tinha se resguardado. Quando me dei conta estavam as duas de quatro no tapete da sala e minha esposa pedindo para eu colocar meu pênis no seu cu. Minha cunhada até tentou desistir dizendo para minha surpresa, que era virgem e jamais passaria pela cabeça dela estar vivendo um momento daquele. Ela até chorou, mas minha esposa disse que durante os anos de casada também se sentia assim, mas que algo tinha mexido com ela, fazendo com que ela sentisse um desejo incontrolável de sentir um prazer novo. Não posso negar que me assustei com o comportamento de minha esposa, mas naquele momento não era próprio para conversar ou discutir a relação. Minha esposa pede para que eu a coma primeiro. Salivei seu cu e bem devagar fui metendo naquele cu tão apertado, confesso que com toda a minha experiência até sentir uma pressão na cabeça do meu pênis. Ela tentando não gritar ela mordeu a almofada do sofá e depois começou a movimentar aquela bunda linda com mais velocidade contra mim. Não cheguei a gozar, pois ela pediu para que tirasse e colocasse no cu da minha cunhada. Cláudia pediu que eu colocasse camisinha, mas minha esposa a convenceu de que não havia necessidade, pois éramos um casal fiel e ela era virgem. Logo que minha cunhada aceitou, eu percebi como aquela bunda era linda, toda lisa, sem uma marca, salivei seu cu e então empurrei, Cláudia não suportou a dor e gritou, minha esposa rapidamente fez com que ela mordesse a almofada do sofá. Aí eu comecei a aumentar a velocidade e não resisti e gozei dentro do seu cuzinho apertado. Depois de ter gozado, mas com medo de que alguém tivesse ouvido o grito da minha cunhada, ligamos a TV para disfarçar, Cláudia se vestiu e desceu rapidamente prometendo que iria dar a desculpa que talvez dormisse lá em casa pois tínhamos alugado uns filmes e ela iria assistir. Cláudia retornou logo depois trazendo um travesseiro e um lençol. Sei que transamos a noite quase toda na sala. Hoje a Cláudia não está mais noiva, e três vezes na semana assiste a filmes em nossa casa.

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