Eu e minha cunhada

Um conto erótico de Otávio
Categoria: Heterossexual
Contém 1554 palavras
Data: 27/03/2006 12:27:35

Meu nome é Otávio, tenho 25 anos, 1,80 metros, e tenho uma namorada q se chama Renata, de quem eu gosto mto. Gosto, mas tenho um tesão incontrolável por sua irmã, Helena, que tem 23 anos e é mto gostosa. Sempre ví Helena com olhos de bom punheteiro, pois achava que nunca haveria nada entre nós, até pq apesar de nos darmos bem, somos duas pessoas completamente diferentes, ao contrário do que acontece comigo e com a Renata. Mas isso não impedia de manter um relacionamente normal com Renata e sempre bater uma punheta pensando em Helena. Mas vamos ao que interessa.

Td corria normalmente numa noite de sexta feira, em que eu, Renata e Helena decidimos ficar em casa tomando cerveja e conversando. Na TV passava um filme do Stalone, onde havia cenas bem picantes (filme O Especialista, se não me engano). No momento dessas cenas as duas pararam de falar e fixaram seus olhos na tv. Eu ja estava ficando de pau duro e resolvi descer pra comprar mais cerveja e cigarro, pra não passar vergonha com o volume. Fui e deixei elas sozinhas. Em menos de dez minutos estava de volta, entrei em casa sem fazer barulho, mas sem segundas intenções. Da cozinha escuto elas conversando sobre sexo. Helena dizia a Renata que não aguentava mais ficar na seca e que desde do fim de seu namoro, havia uns 10 meses q ela não transava, apenas se masturbava e que precisava urgentemente de um pau (palavras dela) e elas riam. Ela disse ainda q só de ver a cena e falar aquilo com a irmã ja dava uma vontade incontrolável de tocar siririca. Não me contive e entrei na sala. O assunto morreu e eu arrisquei perguntando o q elas tavam conversando. Helena, um pouco ruborizada disse que não falavam nada de mais. E eu, vendo que dalí não sairia nada fingi q acreditei. Tomamos mais umas cerveja e Helena foi dormir. Nesse meio tempo eu e Renata tambem fomos pro quarto dela. Como seus pais haviam saído, aproveitamos pra dar aquela trepada bem dada. Mas no meio da transa Helena não me saía da cabeça. Acabei gosando me imaginando com o pau dentro de Helena.

Como de costume, depois de transar fui ao banheiro tomar um banho, pois odeio acordar no dia seguinte com o pau grudado na cueca. Só q quando me levantei ví um vulto sumindo na porta do quarto de Renata. Me assustei mas fiquei na minha. Obanheiro fica quase de frente pro quarto de helena, q estava com a porta entreaberta. A claridade da lua invadia seu quarto e pude ver ela deitade de bruços, se masturbando e se contorcendo, coberta por um fino lençol. Não me contive e voltei pro Quarto de renata e transei com ela de novo.

Daí em diante é q começa minha saga. Continuei sem acreditar q um dia teria algo com Helena, mas descobri que ela era mais safada e fogosa do q eu imaginava. Comecei a fazer um jogo despretencioso quando ficávamos a sós em sua casa, o que acontecia com certa frequencia, pois moro num bairro distante delas e geralmente passava os fins de semana em sua casa. Quando só estávamos nós dois, não raramente eu cochilava no tapete da sala, vendo TV. Apartir daquele dia comecei a fingir q dormia, mas ficava pensando nela se masturbando e ficava com o pau duro. Então ficava de barriga pra cima pra ela ver meu volume. Isso começou a virar uma constante desde quando consegui vê-la olhando fixamente pro meu pau com cara de tesão. Continuava achando que não rolaria nada, mas tinha certeza que ela agora se masturbava só vendo meu pau.

Tive uma grande surpresa numa desses tardes de sábado quando ao invés de eu fingir estar dormindo no chaõ da sala me deparo com ela no meu lugar, num soninho leve e de mini-saia. Suas pernas levemente abertas me mostravam sua calcinha de rendinha branca. Meu pau ficou ainda mais duro. Dessa vez quem se masturbou foi eu, gozando como nunca. Essa brincadeira começou a ficar mais constante e mais provocativa. Comecei a fingir q dormia de short e sem cueca e sentia q ela respirava profundamente. Foi quando chegou o dia em que ela apelou de vez. Deitou no chão da sala de baby-doll. Ficou numa posição em que um de seus seios ficou exposto por fora da camisa e seu shortinho largo me mostrava sua bela bucetinha, pois estava sem calcinha. Eu perdi todos os meus sentidos. Olhava aquela mulher com mto tesão e me esquecia que se tratava da irmã de minha namorada. Prestava atenção em cada detalhe. No bico rosado de seu seio um pouco grande. Olhava fixamente os lábios de sua buceta bem depilada, mas em momento algum olhei em seus olhos. Isso só aconteceu quando ela me perguntou se eu estava gostando do que estava vendo. Meio nervoso e assustado respondi:

- Nunca pensei que vc chegaria a tanto.

e Ela disse:

- Estou apenas te mostrando como se brinca. Vc começou com isso mas nunca me deu o prazer de ver isso que vc quer mostrar por fora desse short.

- Pq? Vc quer ver? - Perguntei, indo em sua direção. Ela nem me respondeu. Abaixou meu short, fazendo saltar de denstro dele uma tora dura feito rocha. Ela chegou sua boca bem próximo dele e ficou me olhando por uns 15 segundos. Sentia sua respiração fazendo um ventinho na cabeça do meu pau, mas ela naum se movimentou mais. Derrepente ela fachou os olhos e deu uma lambida bem na cabecinha do meu cacete, quase me fazendo gozar. Então ela se levantou, tirou a parte de cima de seu baby-doll, e me olhando fixamente fou para seu quarto. Não me contive e fui atras. Chegando lá me deparo com Helena completamente nua, deitada na cama com as pernas abertas e com o dedo enterrado naquela buceta. Ela gemia e mordia os lábio com os olhos fechados. Tirei seu dedo daquela buceta e comecei a lambe-la com força. Ela só gemia. A partir desse momento não dissemos mais uma única palavra, só transamos.

Fiquei uns dez minutos lambendo minha conhada. Lambia sua buceta, seu cu, mordia sua bunda linda e redonda. Mamava em seus belos seios. Ela me retribuiu dando um trato no meu pau. Chupava e punhetava freneticamente. Então, não aguyentando mais tanto tersão ela veio pra cima de mim e se encaixou no meu pau. Ela então começou a gemer, cavalgando no meu pau. Suabia e descia com rapidez. Eu apenas a ajudava, com as mãos em sua bunda a suabie e descer doqjeito que eu queria. Não demorou mto e gozamos juntos. Ela me abraçava enquanto gozava e rebolava parecendo querer mais um pouco de pica dentro dela. Por um momento achei que meu sonho chegara ao fim, mas ela, sem dizer uma unica palavra se levantou e me puxando pela mão me levou ao banheiro.

Fomos tomar banho juntos. Eu mesmo lavei aquela buceta maravilhosa q sujei. Agora pude ver com mais calma que maravilha ela guarda dentro da calça colada q ela costuma usar. Virei-a de costas pra mim e abri bem sua bunda. Comecei a lamber aquele cuzinho e a enfiar dois dedos na sua bucetinha. Ela rebolava de tesão. Então comecei a enfiar tbm um dedso em seu cuzinho. Ela me cortou apenas fazendo cara de quem não aguentaria uma enrrabada naquele momento. SAbe aquela cara de mulher com tesão que implora pra vc naum fazer aquilo pq ela vai deixar? Assim ela fez. Eu, claro, respeitei, pois se tratava da minha cunhadinha. Voltamos pro seu quarto e agora ela q me lambia. Chupava meu saco, minha rola, minha língua e depiis fizemos um papai-mamãe. Nessa posição pude fazer ela se sentir uma mulher realizada. Beijava-a enquanto dava estocadas e sua buceta. Passava minha mão em seu corpo e dizia coisas em seu ouvido. Ela só gemia, mas continuava sem dizer uma palavra.

Depois de fazer o papela de "namoradinho apaixonada" voltei a minha posição de "cunhado tarado". Botei-a de quatro e fui metendo em sua buceta bem devagar pra ela sentir cada centímetro. Abria bem sua bunda pra ver seu cuzinho de novo. Helena agora gemia como uma cadela no cío. Rebolava e batia com força sua bonda contra meu quadril. Ficamos mais dez minutos assim e gozei de novo em sua buceta, agora ardendo em brasas. Caímos na cama, com a respiração ofegante. Meu pau pulsava dentro de Helena. Estávamos suados. Eu beijava a sua nuca e ela apenas respirava, tentando recuperar o ar q havia perdido.

Então, sem esperar, recebo o pedido de Helena p/ q saisse do quarto dela. Não tinha reação pois não esperava aquilo, e na verdade queria ainda brincar com minha cunhadinha. Perguntei se aquilo era sério. Ela me disse que a gente não devia ter feito aquilo, pois sou namorado da irmã dela, e aquelas coisas que toda mulher fala. Disse a ela que sabia de tudo aquilo, mas que nós tinhamos apenas tesão um pelo outro, fato que ela concordou. Prometemos nunca falar disso pra ninguem. Ela ainda disse que isso nunca mais iria acontecer. Disso eu discordei. Disse a ela que nós ainda repetiríamos a dose.

Repetimos, mas isso eu volto pra contar depois. POdem esperar.

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