Tenho 22 anos, sou loiro, olhos verde claro, 1,65 m de altura e gosto de diversão. Essa história é um conto verídico que aconteceu no ano de 2003.
Tudo começou quando minha família resolveu passar o final de semana em nossa chácara em um povoado a 08 km da cidade. A Jéssica era minha vizinha e era linda, 15 anos de idade, tinha lindos seios durinhos, pernas grossas, cabelos compridos, cinturinha fina e rostinho de anjo. Ela não aparentava ter desejo sexual por ninguém, ao contrário, era muito quieta e calada, mas era muito amiga de meu irmão caçula de 14 anos. Por isso ela foi convidada a ir conosco para nossa chácara. Ha muito tempo eu estava de olho naquela garota. No caminho ela estava bastante alegre e vinha conversando muito com meu irmão, mas não parava de olhar para mim! Aquilo despertou em mim uma vontade enorme de fazer o que não devia. Quando chegamos na chácara, meu pai deixou o carro meio afastado da sede porque o portão tava fechado e tínhamos esquecido as chaves.
Pois é, todo mundo foi a pé até lá! A Jéssica era uma mulher a meu ver, mas tinha cabeça de criança e se comportava como uma.
Depois de brincar muito com meu irmão ela disse que iria tomar banho em um córrego perto da entrada da chácara. Adivinham perto de quê? Do carro. Então eu a segui e a olhei tomando banho só de calcinha. O meu Pau endureceu como uma barra de ferro.
Esperei ela terminar e quando foi se trocar usou o carro como vestiário. Esperei-a se vestir pensando o que eu deveria fazer. Não deu outra! Entrei depressa dentro do carro e tranquei a porta. Quando ela me viu perguntou o que eu queria e pediu para abrir a porta, mas não a obedeci. Avancei em cima dela e comecei a beijar.
Quando estava beijando, ela não dizia uma palavra, ficou quieta e parada, nem a boca ela mexia direito ! Talvez porque ela nunca tinha estado naquela situação. Parecia que ela queria deixar eu fazer o que quisesse com ela. Ela estava com um shorte jeans colado e uma blusa que realçava os seios. Então abri o zíper bem devagar e fui tirando o shorte lentamente. Fiquei massageando a xota dela e então fui abaixando a calcinha bem devagar, continuei beijando e ela parada! Depois tirei a blusa e abocanhei os peitos. Ela gemia de tesão enquanto eu admirava aquele corpo nu em minha frente. Eu tava com uma vontade louca de enfiar a vara naquela xotinha linda e virgem.
Sem pensar mais, eu coloquei o cacete em sua buceta. Coloquei lentamente e tava com medo dela gritar e quando entrou a cabeça do cacete ela dizia que tava doendo muito, então tirei de dentro.
Perguntei pra ela se ela queria chupar meu cacete e ela apenas me disse: Me ensina como é? Então botei o cacete na boca dela e ela começou a chupar meio sem jeito, mas ensinei como é dizendo para não chupar tocando os dentes no cacete e ela conseguiu e com movimentos lentos eu quase gozei na boca dela.
Então tirei o cacete de sua boca e comecei a colocar na buceta de novo. Cara que buceta apertada. Comecei bem devagar, pois era muito apertada e ela tava gemendo de dor.
Mais com várias estocadas leves ela tava toda molhada e isso facilitou. Ela gritava, gemia, e dizia para parar. Então aumentei a velocidade e a força, ela chorava porque tava com muita dor, mas a sua buceta era bastante desenvolvida para sua idade e apesar do meu cacete ser de mais ou menos 19 cm, ele entrou todo.
Depois de algum tempo fodendo aquela buceta sem parar, ela gozou pela primeira vez em sua vida e eu gozei junto feito um louco dentro da buceta. Ela parecia que tava no mundo da lua sentindo aquela porra quente dentro se si. Depois de ter arrombado a xota dela, vi o carro todo sujo de sangue, o sangue de sua virgindade.
Dei um tempo pra ela descansar e quando ela achava que tinha acabado, eu a virei de quatro e comecei a introduzir o cacete em seu cuzinho. Vi aquele botãozinho que parecia piscar em minha direção. Fui enfiando o pau bem devagar, e nessa hora ela gritou e mandou parar, pois o pau era muito grosso para entrar ali. Mas eu não quis parar, e com uma só bombada, a cabeça entrou rasgando tudo e ela chorou. Cara que cu gostoso, depois de algumas penetradas o cu tava todo molhado e então com estocadas fortes gozamos de novo. Gozei muito e fiquei penetrando o cu dela por alguns minutos. Se ela não tivesse realmente cansada eu ia passar o dia todo fodendo ela. Ela era muito gostosa e não vou mentir pra ninguém, aquela transa foi a melhor que tive na vida e ela sempre diz a mesma coisa para mim.
Por incrível que pareça ela não engravidou ! Talvez ela não estava no período fértil ou então eu tive muita sorte.
Depois do acontecido ela não quer transar com mais ninguém além de mim. Ela ia lá pra casa toda noite e transávamos escondidos de todos no vestiário da loja da minha mãe. Até hoje quando vou passar as férias em minha cidade natal transo com ela. Teve até uma vez na praia, mas essa é uma outra aventura.