DA PRAIA PARA CASA
Pois é galera, aqui estou eu de novo para contar como foi aquela maravilhosa aventura que tive com a Jéssica na praia. Como tinha dito no outro conto, fui eu quem tirou a virgindade da Jéssica de uma forma muito gostosa e perigosa. No mês de julho em minha última viagem a minha cidade natal, encontrei com ela de novo para a gente bater um papo e lembrar do que tinha acontecido. Ela estava muito diferente, seios maiores, cintura bem feita, cabelos longos e pretos, tava uma gata. Parecia que tudo aquilo que eu achava que era uma adolescente em desenvolvimento, tinha se tornado um mulherão.
Então disse para ela que como era temporada de praia no Tocantins, eu queria comer ela dentro da água, porque nunca tinha feito isso. Então combinamos de ir no dia seguinte e ela sempre foi muito solta para ir onde queria sem despertar olhares de seus parentes. Eu fui sozinho à praia para encontrar ela lá e quando cheguei eu dei de cara com aquela escultura, tava num shortinho colado que aparecia sua rachinha e biquíni bem apertado. Eu fiquei com um tesão enorme e então sentei em uma barraca e começamos a conversar enquanto eu tomava cerveja. Sabe como é, SKOL gelada e MULHER bonita, isso combina até demais.
Ficamos horas conversando e esperamos escurecer, porque a noite na praia é uma bagunça, fudelança pra tudo quanto é lugar, então a chamei para um lugar mais reservado.
Deitei ela na areia e comecei a beijar, fui logo tirando seu shorte e colocando o dedo em sua xana, ela gemia, se contorcia toda enquanto meu cacete quase rasgava a sunga. Depois ela me virou de frente e começou a mamar em meu cacete. Mamava gostoso e eu quase enlouquecendo peguei ela de quatro e comecei a introduzir o cacete no seu cuzinho.
Desta vez não tive dificuldade para penetrar, comecei bem devagar e ela gemendo de tesão.
Aumentei a velocidade e a força até gozar dentro de seu cuzinho. Vi aquela porra quente escorrendo entre sua xana. Depois se beijamos por alguns minutos e fomos banhar no rio. Como já era de se esperar, entramos completamente sem roupa e aquilo me deixou com mais tesão ainda. Então peguei ela por trás e comecei a roçar o cacete em sua xana. Ela ficou dizendo que queria meu cacete em sua buceta e enfiei sem dó e com tudo, com muita violência e estocadas cada vez mais rápidas eu tava pronto para gozar de novo e tirei o cacete para fora mirando em sua boca. Fiz ela mamar até não sobrar nada.
Nós tínhamos combinado de voltar para casa mais cedo, por causa da mãe dela, e por isso fomos embora por volta das 20:00 h da noite!
Quando chegamos em casa eu fui tomar banho e depois de mais ou menos uma hora, ela foi para minha casa bastante cheirosa e arrumada. Sabe como é? Todo mundo achava que nada tava acontecendo, fazíamos tudo escondido de todos. Na casa dos meus pais havia uma loja na parte da frente e, portanto o local de morada era nos fundos. Ela despistou sua mãe e disse que iria ver o Plínio que é meu irmão caçula. Ela saiu de casa e chegou na minha procurando pelo Plínio. Eram dois bons amigos, e quem descobriria o que estava havendo entre eu e a Jéssica? Deixei eles passarem um tempo conversando e então aproveitei um momento em que o Plínio foi tomar água e puxei a Jéssica para dentro da loja trancando a porta. Cara que tesão! Eu praticamente rasguei a roupa dela e comecei a lhe dar um beijo muito quente e devorador.
Ela dizia: Você é maluco? Aqui na sua casa não! Alguém pode descobrir!
Aquele perigo, aquela sensação de estar transando em casa com todo mundo lá, aquilo me deixava com muito tesão. Deitei ela no chão e fiquei passando a mão na xota dela até ficar bastante molhada. Então mandei ela bater uma punheta em meu cacete e colocar na boca. Ela passou alguns minutos punhetando o cacete e ficou de joelhos colocando todo aquele mastro na boca.
Que mulher gostosa, que boca deliciosa e que tesão eu tava, fiquei naquele movimento para frente e para traz e quase gozei em sua garganta, mas quando eu tava prestes a fazer isso tirei o cacete pra fora e enfiei em sua buceta. Passei meia hora fudendo sua xota em movimentos leves, pois não podia fazer barulho. Desta vez eu tinha que tomar cuidado, pois a Jéssica poderia engravidar. Então tirei o cacete para fora e coloquei uma camisinha, enfiei o cacete com tudo em sua buceta e com estocadas fortes nós gozamos. Eu tava enlouquecido por aquela mulher e ela não despertava esse sentimento apenas em mim, mas também em meu pai que dias depois combinou de levar alguns vizinhos para a chácara (a mesma que foi usada em meu primeiro conto). Sabem quem foi também não é ? A coitada da Jéssica foi novamente induzida a dar a xana, só que desta vez para o meu pai.
Ele esperou o melhor momento e despistou os olhos de todos e quando teve a chance enganou a garota e a convenceu a dar sua xana, em uma casa de palha abandonada, que ficava no caminho da chácara! Não sei se ela gostou, mas todo mundo ficou sabendo o que meu pai fez! Sem querer um menino, filho de uma outra vizinha, viu o que aconteceu e demorou muito tempo para dizer o que viu. A minha mãe soube, a mãe dela soube e todos os vizinhos, mas ninguém conseguiu provar porque só ficaram sabendo muito tempo depois do acontecido e a mãe da Jéssica só disse algumas palavras. Se ela virar puta é problema dela.
Bom, souberam apenas o que meu pai fez, mas não souberam quem iniciou a gostosa da Jéssica. Esse é o final de mais uma aventura, quem sabe eu me encontro mais uma vez em julho com ela e divido outra aventura com vocês! Até breve.