A Realização de um Marido

Um conto erótico de David
Categoria: Grupal
Contém 3424 palavras
Data: 28/03/2006 15:27:12
Assuntos: Grupal

Este é outro um relato verídico da concretização de uma fantasia. É a segunda vez que escrevo e graças, finalmente, à realização desta fantasia mais uma vez de uma forma tão prazerosa e completa, gostaria de dividir mais uma vez com todos os leitores deste site.

ESSE CONTO ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES.

Para aqueles que não leram o início desta minha “saga” de ver minha esposa transando com outro homem (CódA realização da fantasia de um marido), somos um casal com 20 anos de casados, com boa estabilidade financeira e um excelente nível cúltural. Sempre tivemos um excelente relacionamento sexual. Moramos em Brasília. Meu nome é David, tenho 45 anos, 1,84 de altura, 82 kg, com uma boa aparência física. Alina, minha esposa, tem 41 anos, 1,72 de altura, 60 kg, seios médios e duros com um bico sensacional, sempre “acesso”, e uma bunda que deixa muitas mulheres mais novas com inveja, além de ser muito bonita, simpática e tesuda.

Como narrado no primeiro conto, em 29 de setembro de 2004, Alina deu uma super trepada com Victor, seu professor da academia, em nosso apartamento, a qual tive que ficar assistindo pelo corredor e me acabando de tanto bater punheta. Leiam o conto anterior que entenderão bem o caso. Foi um prazer indescritível, onde pude constatar a minha certeza de querer realizar minha fantasia de vê-la fudendo com outro macho com a minha participação. Pude, também, ter a certeza do prazer que Alina sentiu e do quanto ela aproveitou e gozou esta oportunidade, sempre com o meu incentivo.

Neste dia eu fui corno vendo ela fuder, mas faltava ainda ser corno fudendo junto com ela. Realizei-me inteiramente na primeira vez, mas precisava participar de uma orgia juntamente com ela. Esta era, desde o começo, minha verdadeira fantasia. Apesar de todo o prazer que tive, de todos os momentos maravilhosos, ainda me sentia um pouco frustrado em não participar ativamente da transa.

Depois dessa experiência, nossa vida sexual se tornou mais quente. Trepávamos mais vezes e com mais intensidade. Começamos a visitar sites de contos eróticos. Lemos todos os contos e muitas vezes imitávamos o que ocorria nas histórias. Alina tornou-se mais solta, mais alegre, mais pervertida e tentadora. Quando saíamos, gosto que ela se vesta de forma provocante, com vestidos finos e semi transparentes, sem nada por baixo. Incentivo-a a flertar com outros homens, o que fazia na maior cara de pau, comigo do lado. Sempre que isso ocorria, quando tinha oportunidade, passava a mão na sua buceta e sentia a enchurrada que saía dela. Falava ao seu ouvido: - está encharcada né safada? Está flertando com os outros e sentindo tesão por isso. Ela respondia: - o que você esperava? Fico imaginando o tamanho dos cacetes deles e como seria delicioso senti-los na minha buceta e na minha boca.

Apesar de tudo, em todas as oportunidades que tivemos, nunca aparecia a pessoa certa. Como já dito, Alina é muito exigente e esta fantasia não poderia ser com qualquer um. Foi mais de um ano de tentativa e de incentivo para que ela escolhesse aquele que iria comê-la junto comigo, porém sem dar em nada.

Mas, aquele que realmente quer, um dia consegue.

Em 2006, com sua aquiescência, resolvi começar o ano eu mesmo procurando um macho para minha gostosa esposinha. Sabia que ela também estava cada vez mais apreensiva com esta fantasia e com sua aprovação, parti para o ataque. Uma coisa ficou bem clara: ela daria a palavra final de qual seria o escolhido. E entre eles teria que haver cumplicidade, atração e muito tesão.

Quando fazíamos sexo, este nosso “fantasma” tinha sempre participação. Chequei até a comprar um vibrador bem grande e grosso para apimentar nossas transas e ele foi bastante usado, pelos dois, é claro. Ela ficava mais tesuda e seus orgasmos eram mais intensos, mas nunca passamos da imaginação. Tínhamos que fazer algo urgente.

Com o passar do tempo, nossas sacanagens eram cada vez mais apimentadas e a presença de outra pica entre nós era uma constante. Fode com ele sua putinha gostosa!!!... dá essa buceta para esse caralhudo!!!... deixa ele te esporrar toda!!!... chupa essa rola!!!... quero lamber toda essa porra na sua buceta sua puta gostosa!!!... Ela respondia: - vai meu corno, busque um macho com uma rola bem grande pra me comer!!!... quero fuder muito com vocês e quero toda a porra dentro de mim!!!... me fode corninho safado!!!...me fode meu puto!!!... Alina realmente ficava com muito tesão quando eu falava de outra pica e de outro macho.

Apelei então para a internet. Em um site especializado em anuncio e troca de casais, deixei meu recado, com nossa descrição, nossas intenções e nossas expectativas. Sabia que não podia ter pressa, nem sequer muita esperança, mais tinha que tentar.

Recebemos mais de 40 respostas e propostas. Juntos e com muita calma, analisamos cada uma e a palavra final era sempre dela. Fizemos uma seleção rigorosa pelas fotos e sempre levando em consideração a atração que estas causavam em Alina.

Quando estávamos analisando as fotos, percebia que algumas vezes Alina admirava com especial atenção o caralho de alguns pretendentes. Estes momentos foram fantásticos. Ela fixava os olhos em seus cacetes duros e eu aproveitava para sentir seu grau de excitação. Sua buceta ficava completamente melada. Enfiava meus dedos e dividia-o entre nossas bocas dizendo-lhe: - é esse caralho que você quer sua piranha!!!... quer sentir essa pica aqui na sua bucetinha minha puta!!!... chupa ele vai!!!... chupa minha safada!!!... deixa esse corninho realizar seu sonho deixa!!!...deixa ele te comer gostoso!!!...

Com três dedos dentro de sua buceta e uma bela chupeta em meu caralho, sempre acabávamos gozando e dividindo nossa porra. Apesar da pequena frustração de não ser realidade, nos fazia muito bem viver esses momentos.

Compartilhávamos cada detalhe dessa escolha. Porém, minha mente jamais esqueceu sua imagem sendo devorada pelo Victor, em 2004.

Naquele dia, em nosso apartamento, eles começaram a trocar caricias, ele levou a mão por entre suas pernas e ela gemeu alto, já completamente excitada. Ele passava suas mãos pelo seu corpo, seus seios, sua bumba, sua buceta melada...ela gemia muito, e eu percebia o volume na sua calca. Quando Alina abriu a calca de Victor, pulou um enorme caralho duro grosso e cabeçudo, com um fio de porra já aparente. Ela murmurou segurando-o ...hhhuuummm, que tesão!!!... que pau enorme. Caiu de boca, mamando aquele cacete, chupando aquela porra que já vazava. Nessa hora, eu estava muito excitado e curtia tudo em câmara lenta. Aquela pica cabeçuda mal entrava em sua boquinha, e ela chupava o tanto que conseguia, queria colocar tudo na boca, mas não entrava... e eu só assistindo a tudo batendo punheta. Lembro-me bem do quanto Victor chupou seu cuzinho e sua buceta... e, principalmente, no quanto Alina gozou na sua língua...

Bem, mas isso é passado.

Após muitas análises, trocas de e-mail, trocas de fotos e troca de idéias e experiências, nossa seleção se restringiu a quatro homens. Estávamos cada dia mais ansiosos, mais todas as precauções de segurança tinham que ser tomadas. Não podíamos colocar em risco nossas vidas e de nossos filhos. Tinha que ser um único tiro e esse tinha que ser certeiro.

Encontrei-me sozinho com cada um dos quatro para conhecê-los pessoalmente e tirar as ultimas dúvidas. Nestes dias, Alina me aguardava excitada em casa. Ligava para ela pelo celular, durante os encontros, para que ela ouvisse as vozes e sentisse se existia clima de tesão e a expectativa dos futuros machos que a comeria. Deixava-a bastante à vontade para perguntar a eles o que quisesse. Ouvi, algumas vezes eles respondendo o tamanho de seus cacetes e algumas vezes os vi pessoalmente quando íamos ao banheiro. Todos eram bem maiores que o normal. Aproveitava, também, para lhe contar detalhes que lhe excitava mais ainda. Todos eles foram super gentis e entendiam bem nossas precauções.

Finalmente, Alina me pediu ajuda na escolha final. Eu estava eufórico, tremendo. Sabia da minha responsabilidade. Trocamos algumas idéias, falamos das vantagens e desvantagens deles e Alina bateu o martelo. O escolhido foi Sergio. Assim como ela escolheu Victor, em 2004, para ser o primeiro a lhe comer sozinha, escolheu Sérgio também por suas características físicas, pelo seu bom papo, sua cultura, suas opiniões e com o meu aval. Sergio tinha 37 anos, 1,87 m, 85 Kg, desquitado, independente, muito bem financeiramente, corpo muito malhado, bonito, educado e, claro, bem dotado.

Ainda tínhamos que ter um encontro a três para que Alina pudesse conversar com ele e sentir pessoalmente todas as emoções que sentiu por telefone e por informações minha, para que, finalmente, ela aceitasse realizar nossa fantasia. Percebi que neste momento a fantasia não era só minha, era dela também.

Porém, antes desse encontro, combinei com Sergio que ligaria para ele durante uma transa minha com Alina para que ele, por telefone, apimentasse mais nosso tesão.

No dia seguinte, fomos a um motel descarregar e comemorar nossa escolha. Começamos a transar gostoso e a falar todas as nossas loucuras que estávamos prestes a fazer. A sacanagem rolava solta. Nós dois curtíamos cada detalhe de nossa fantasia e não tínhamos pudores. Eu falava abertamente sobre tudo o que queria.

Transamos mais que o normal. Enquanto eu a comia em todas as posições e bombava minha pica naquela buceta maravilhosa, chamava-a de minha puta... gostosa... que gostava de dar para outro, e ela gritava: ...me fode seu puto!!!... me fode meu corno!!!...deixa o Sergio me fuder gostoso deixa!!!.... eu quero dar para ele meu puto!!!...

A sacanagem começou a esquentar. Nossa imaginação ia a mil por hora.

Nesta hora, perguntei se ela gostaria de falar com Sergio. Alina estava no clima, super excitada e pediu pra eu ligar, ficando de quatro e pedindo para eu meter minha pica em sua buceta. Queria falar com ele levando pica por traz. Após me identificar, disse a Sergio que Alina iria falar. Comecei a comê-la com estocadas ritmadas e fortes e alternando, às vezes, com estocadas bem devagar, enquanto ela falava com ele. Pediu silencio para que eu ouvisse também e ele dizia para ela que estava louco pra fodê-la... colocar seu pau todo em sua boquinha e no seu cuzinho... Ela delirava e gemia muito dizendo no telefone que queria dar tudo para ele.

Após ela desligar, surpreendi-me quando Alina, gritando de tanto tesão, pediu para eu fuder seu cuzinho. Confesso que fiquei assustado, pois ela só tinha me dado seu cú poucas vezes e mesmo assim, após eu insistir muito. Ela ficou de quatro, abriu sua bundinha e implorava que eu comesse seu cuzinho depiladinho, bem lisinho, gemendo: - come logo meu cú!!!... mete essa pica seu corno!!!... me arrebenta!!!... coloca esse caralho gostoso no meu cuzinho!!!... Após uma boa lubrificação, comecei a forçar bem devagar, mas ela estava impaciente e gritava: - vai puto, coloca logo, mete!!!... mete!!!.... empurrei forte. Quando passou a cabeça, ela deu um grito de dor, pedindo para eu tirar e melar mais um pouco. Obedeci e meti de novo Ela mandou que eu ficasse parado, pois ela queria mexer. Começou a rebolar devagar, mexendo, vai e vem, e meu caralho foi sumindo devagar em seu cuzinho. Quando estava todo lá dentro, eu não agüentei mais de tesão e comecei a comandar a metida. Fui acelerando, acelerando, e ela gostando e pedindo mais e mais. Estava fudendo com forca e ela gritando pedindo mais. Estava num ritmo muito acelerado e vendo bem de perto seu cuzinho sendo arrombado. Não agüentando mais, gritei e gozei jatos de porra que parecia um cavalo. Ela começou o gemer mais alto e senti que iria gozar. Mantive meu caralho esporrando dentro de seu cú até que ela parasse de gozar. Ela gemia e dizia: - hhhuuummm... que porra quente e gostosa no meu cuzinho!!!... isso meu corno, me enche de porra!!!... ai que delicia. Após seu gozo, tirei meu caralho devagar e pude ver uma enorme quantidade de porra saindo de seu cú. Alina ainda passou a mão pela própria bunda, espalhando toda aquela porra pelos nossos corpos.

Gozamos feitos loucos e selamos nossa cumplicidade quanto a essa fantasia. Ambos já estávamos amadurecidos para encarar nossa nova aventura.

Três dias depois, ligamos para Sergio e marcamos nosso primeiro encontro ao vivo, para o dia 02 de fevereiro de 2006, aonde Alina iria conhecê-lo pessoalmente e saber se realmente existia afinidade, atração e tesão entre eles. Antes de sair, Alina pediu-me que eu não forçasse nada, que o que tivesse que acontecer teria que ser natural. Garanti que seu pedido seria respeitado.

Chegamos 15 minutos atrasados ao local do encontro, e como eu já o conhecia pessoalmente, não tive dificuldade em encontrar Sergio. Eu e Alina estávamos nervosos e apreensivos, o que era uma coisa normal. Percebi que Sergio, apesar de sua experiência, também estava nervoso. Fiz as apresentações normais. Sergio não perdeu a oportunidade de elogiar Aline e dizer que ela era mais gostosa que nas fotos. Pedimos as bebidas e o papo foi tornando-se leve e espontâneo, onde as colocações eram respeitadas.

No início da conversa, pouco tocamos no assunto sexo, porém as minhas indiretas e as de Sergio eram constantes. Senti que houve atração mutua entre Sergio e Alina.

Após mais de uma hora de papo descontraído e sincero, o assunto, de maneira natural, voltou-se para esta nossa fantasia. Sergio fez alguns comentários picantes e provocantes, que só serviu para colocar mais lenha na fogueira. Apesar de o nosso fogo já estava acesso. Por baixo da mesa, minha mão passeava pelas coxas de Alina, que usava um vestido curto, porém muito discreto, e, de vez em quando, meus dedos procuravam sua buceta. Ela fechava as pernas, impedindo minhas intenções, sorrindo para mim.

De maneira natural, Sergio pediu licença e levantou-se, indo em direção ao banheiro. Senti que sua atitude foi para que nós pudéssemos a sós, chegarmos a uma decisão. Aproveitei a oportunidade e beijei Alina de maneira apaixonada. Chupei sua língua enquanto minha mão atrevida conseguia atingir seu objetivo. Sua buceta estava completamente encharcada. Ela gemia baixinho, abraçando-me e pedindo para parar, pois estava quase gozando. Retirei meus dedos e coloquei-os entre nossos lábios, chupando-os com muito tesão. Como eu gosto de sentir o gosto de sua porra!!! Perguntei-lhe então se ela estava disposta a ir em frente e realizar minha fantasia. Ela olhou-me bem no fundo dos olhos e disse com segurança: - vamos seu puto gostoso.

Percebi que Sergio já estava próximo a nossa mesa, como que esperando que nós dois concluíssemos nossa conversa. Após sentar-se, ainda conversamos sobre algumas amenidades.

Mais que de repente, Sergio pediu a palavra e perguntou a seco, encarando-nos: - vocês querem continuar essa fantasia? Voltando-se para Alina disse: - Você é linda como David me disse e estou sentindo muita atração e vontade de tê-la nos meus braços e desfrutar de cada pedaço desse corpo maravilhoso que você tem. Você quer ir em frente e fazer do David um verdadeiro corno?

Suas palavras nos pegaram de surpresa. Ficamos calados e sem saber o que dizer depois de uma pergunta tão direta, apesar de não termos mais dúvidas. Depois de um tempo, Alina colocou sua mão sobre o braço de Sergio e disse com uma voz serena e firme: - você vai ter muito trabalho pela frente Sergio. Nosso tesão está a mil e assim que pudermos vamos curtir tudo isso juntos. Vamos em frente. David vai combinar com você a melhor data para passarmos uma noite fazendo loucuras juntos OK?

Dito isso, Alina levantou-se, abraçou Sergio carinhosa e demoradamente, beijando-lhe o rosto bem próximo a sua boca, enquanto ele acariciava-lhe as costas. Quando afastou-se, pude perceber que Sergio estava de pau duro. Despedimo-nos e fomos embora.

Não precisa dizer que nesta noite, mais uma vez, fudemos que nem dois animais. Alina colocava todo meu caralho dentro de sua boca e eu tinha quase três dedos dentro de sua buceta. Ela gritava: - vem meu puto!!!... me fode gostoso que eu quero gozar!!!...fode seu corno gostoso!!!... sua puta vai dar para outro e quero que você veja!!!... sua fantasia vai ser realizada!!!... eu serei sua verdadeira puta e você meu corninho!!!...

Desci seu vestido e tirei sua calcinha, deixando-a totalmente nua. Coloquei-a de quatro, dedilhei bem sua buceta totalmente melada, ao mesmo tempo que chupava-lhe os seios. Alina murmurava forte pedindo pica. Ajoelhei-me por trás entre suas pernas e, abrindo-lhe sua bunda, enfiei minha língua no seu cuzinho sedento.

Chupa meu cú!!!... chupa seu filho da puta!!!... mete essa língua no meu rabo seu puto!!!... aaaiiii que delícia de língua!!!... me chupa!!!... dizia Alina.

Percebi ali a mulher e a puta que estavam juntas e fiquei feliz e orgulhoso.

Após quase 5 minutos de chupadas no cú, levantei-me lentamente e fui encaixando meu caralho duro feito uma rocha naquele cuzinho que a estas alturas já estava pedindo pica.

Alina pediu para ele ir devagar e disse que não sabia se desta vez iria agüentar aquela tora no seu rabinho. Seus suspiros de dor e tesão aumentavam à medida em que meu caralho invadia seu cú. Lenta e pacientemente fui enfiando no seu cú. - Aaaiii seu puto!!!... você esta me rasgando toda!!!... seu pau está muito grande!!!... aaiiii... meu cú ta ardendo!!!...pára!!!... tira!!!... tira!!!...

Meu tesão era grande demais e já estava quase gozando. Tirei meu caralho do seu cú e empurrei-o direto em sua buceta melada. Foram três ou quatro estocadas e já estava derramam do meu leite dentro dela.

Alina começou a tremer e a balbuciar coisas inteligíveis. Sabia que ela estava também gozando.

Hhuummm!!!... corno filho da puta!!!... me faz gozar nessa pica gostosa!!!....me fode!!!....me fode que eu estou gozando!!!... aaaiiii!!!.... mete tudo!!! ...vai!!!...

Neste momento ela desabou em um gozo forte e profundo: - aaiiiii... estou gozando!!!... não pára... não pára... aiiiii!!!!... aaaiiii!!!.... aaaiiiiii!!!

A respiração de Alina estava descompassada. Deitamos um sobre o outro e simplesmente desmaiamos.

Ao acordarmos no dia seguinte, Alina ainda questionou-me se estávamos fazendo a coisa certa. Respondi-lhe que este assunto já estava decidido e que não haveria volta. Vi seus olhos brilharem de satisfação e seu sorriso era o mais alegre e prazeroso que eu já tinha visto no rosto dela.

Telefonei para Sergio confirmando o dia 10 de fevereiro de 2006 para nosso encontro. Ele disse que não tinha compromissos e que estaria ansiosamente esperando. Fiz uma reserva em dos melhores motéis de Brasília para as 20:00 h.

Para mim e Alina foram dias longos de espera, dias de dúvidas e porque não dizer, de medo também. Passamos quatro dias sem transar. Queríamos guardar todas nossas energias para o grande dia em o “fantasma” teria um pica de verdade e nós poderíamos usufruir desta pica de todas as maneiras.

Eu e Alina conseguimos nos desvencilhar do trabalho dia 10. Estávamos muito ansiosos e nossa atenção era só para o que iria acontecer mais tarde.

Levei o café na cama para Alina neste dia e acordei-a com um beijo bem melado em sua boca, ao mesmo tempo em que passava minhas mãos sobre todo seu corpo nu. Ela, espreguiçando-se, agradeceu os carinhos e pediu que eu sentisse sua umidade em sua buceta. Abri suas pernas e enfiei minha língua em sua gruta úmida e cheirosa. Estava completamente melada. Ela suspirava baixinho: - me chupa David!!!... quero uma pica grossa aí dentro!!!... chupa filho da puta, corno, mete sua língua!!!... aaaiiii que tesão!!!... quero fuder, quero gozar!!!... Estava com meu pau bem duro, mas controlei-me para que ela ficasse mais tesuda ainda. Quer pica minha putinha!!!... vai ter que esperar ate mais tarde sua gostosa!!!... agora só vai ter minha língua!!!... Minha língua agora só era passada devagar sobre toda a buceta aberta, vermelha e sensível de Alina, enquanto ela anunciava um orgasmo. Chupa!!!... corno... chupa mais forte!!!... chupa porra!!!...aaaiiiiii.... estou quase gozando... mais... mais... meta a língua... vou gozar... bebe meu leitinho quente seu puto...aaaiii.... Tomei todo o gozo dela. Que delícia!!!

Após um merecido descanso, Alina saiu para preparar-se para a noite. Tomou banho de lua, depilou completamente sua buceta e seu cuzinho e descansou o resto do dia.

Liguei para Sergio para confirmar e pedi que chegasse meia hora mais tarde. Queria ter tempo para esperá-lo.

Alina estava impecavelmente linda. Vestia um vestido colado ao corpo sem nada por baixo, apenas uma meia-calça. Eu mal podia esperar chegar a hora para senti-la bem puta e poder ser o corno mais feliz do mundo. Chegamos ao motel e tudo estava preparado. Servimos nosso whisky para relaxarmos.

CONTINUA EM REALIZAÇÃO II

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"Chequei até a comprar um vibrador bem grande e grosso para apimentar nossas transas e ele foi bastante usado, pelos dois, é claro." COMO ASSIM?

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