A Realização de um Marido Parte II

Um conto erótico de David
Categoria: Grupal
Contém 4160 palavras
Data: 28/03/2006 15:28:30
Assuntos: Grupal

CONTINUAÇÃO...

Pedi que Alina deixasse todas as luzes acessas, pois queria ter uma visão bem nítida de tudo que fosse acontecer. Alina pediu-me e deixou bem claro que tudo que acontecesse fosse natural, que não a forçasse a nada. Ela queria liberar a fêmea que existia dentro dela e fuder muito, mas tinha que ser sem ultrapassar seus limites. Isso também já estava muito claro entre nós e o Sergio.

Quando Sergio chegou, nos beijamos e desejamos sucesso um ao outro. Fomos recebê-lo na porta. Falou primeiro comigo e, depois, ao virar-se, Alina o abraçou apertado, com muito carinho, ficando fazendo cafuné em seu pescoço. Afastou então seu rosto e beijou-o na boca, esfregando seu corpo ao dele. Ele abraçou-a e correspondeu ao seu beijo, trocando chupadas e linguadas. Tudo isso quase que encostado em mim. Meu coração quase saiu do peito. Hoje a coisa promete, pensei!!!

Percebi que Sergio, após essa recepção, ficou logo descontraído, criando um clima de harmonia, respeito e descontração. Juntou-se a nós com uma dose de whisky e sem a menor vergonha apontou para seu caralho duro e olhando para Alina disse: - olha com você me deixou. Todos rimos e Alina respondeu: - tomara que ele permaneça assim durante muito tempo...

Continuamos sentados bebendo, com Alina ao meu lado e ele no sofá em frente. Depois de umas boas doses, Alina começou a provocar Sergio. Cruzava, descruzava, cruzava e descruzava novamente suas pernas, sempre, é claro, deixando-as um pouco abertas entre esses movimentos. Seus movimentos eram quase que constantes. Com minhas mãos sobre seus ombros, comecei a apertar-lhe seus mamilos e, numa questão de segundos já estavam super duros, quase furando seu vestido. Notei que Sergio começou a ficar perturbado e impaciente, ao mesmo tempo alisava seu caralho duro ostensivamente sobre sua calça.

À medida que Alina cruzava e descruzava suas pernas, seu vestido ia subindo, provocando uma visão privilegiada a Sergio de sua buceta sob a meia-calça transparente. Dona da situação e percebendo que Sergio já estava com muito tesão, Alina começou a beijar-me de uma forma agressiva e com volúpia, alisando meu cacete por cima da calça. Continuou me beijando enquanto soltava meu cinto e abaixava minha calça e cueca. Sua mão agora brincava com meu caralho duro, punhetando-o sem cerimônia. De repente, abaixou-se e começou uma chupada maravilhosa, gemendo baixinho com todo meu cacete enterrado em sua boca dizendo: - aaiii meu tesudo, hoje eu quero ser uma putinha!!!... e daqui a pouco vou te fazer ser corno outra vez....

Sergio não se controlou e levantou-se, tirou suas roupas, mostrando um belo caralho.

É impossível não fazer comparações entre caralhos, principalmente com um que vai fuder sua esposa. Por isso, não pude deixar de fazê-lo. Como estava bastante claro o ambiente, vi que seu caralho era maior que o meu, era mais rombudo, mais grosso e com uma senhora cabeça. Num ponto combinamos, ambos éramos depilados. Por sinal, do jeito que Alina adora.

Sergio aproximou-se de nós. Alina tirou meu caralho de sua boca e levantou a cabeça para olhar Sergio. Voltou a olhar para mim e eu dei uma piscada de incentivo e disse-lhe: - você comanda a festa.

Alina levantou-se e virando para Sergio, abraçou-o. Grudou seu corpo no dele e selaram aquele momento com um beijo de tirar o fôlego de qualquer um. Sergio apalpava-lhe a bunda e tentava abaixar seu vestido com as mãos. Afastei Alina um pouco de Sergio e, por trás, levantei seu vestido, tirando-o pela cabeça. Voltaram-se a se abraçar desta vez com mais volúpia e tesão. Seu cacete balançava entre suas pernas e ela tentava apertá-lo entre as coxas. Encostei-me por trás de Alina, beijando-lhe o pescoço e roçando meu caralho em sua bunda. Ficamos nessa posição curtindo nos chupando durante muito tempo. Poucas não foram as vezes em que meu pau encostava no de Sergio, por ente as pernas de Alina, provocando-me arrepios de tesão. Alina gemia muito na boca de Sergio e cada vez mais suas salivas se misturavam com tesão.

Após um tempo, afastei-me para apreciar esta cena maravilhosa de dois seres se devorando. Punhetava-me lentamente, sem perder um só lance de tudo que acontecia.

Abaixando uma mão, Alina segurou e começou a punhetar o caralho de Sergio, que agora teve tempo para respirar.

- Olha corninho que caralho grosso e cabeçudo... aaaiiii que vontade que eu estou... aaiiii tesudo..., dizia ela voltando a beija-lo.

Continuavam me ignorando e não paravam de se chupar. Reparei que o pau dele tornou-se ainda maior do que quando fiz a comparação e, pelo jeito, Alina tinha adorado.

Fomos, devagar e com eles se chupando, encaminhando-se para a grande cama do motel. Quando eles encostaram-se nela, com Sergio de costas, Alina empurrou-o e ele caiu deitado de costas, com aquele belo caralho apontando para cima. Alina tirou sua meia calca e olhando-me, pediu que eu chegasse bem perto para que eu visse ela engolir todo seu caralho. - Vem meu corninho... vem... vem me ver chupando essa pica gostosa... não era isso que você queria seu puto safado... chega pertinho vai... quero chupar tudo com você vendo...

Ajoelhou-se sobre a cama e caiu de boca naquele caralho. Chupava-o com prazer, gemendo entre uma e outra mamada. Ela o lambia com muita vontade e a vi engolir todo várias vezes, bem como abocanhar todo seu saco. Sergio delirava.

Alina foi girando devagar seu corpo, de modo que Sergio pudesse usufruir com seus dedos daquela buceta raspadinha e daquele cuzinho lisinho. Sergio começou a apalpar-lhe a bunda, passando seus dedos pela sua buceta encharcada. Alina começou a rebolar gemendo e Sergio enfiou dois dedos, fazendo-a gemer mais ainda. Eu, que a tudo assistia, punhetando-me cada vez mais, não resisti e cai de boca em sua buceta, dividindo-a com os dedos de Sergio.

A buceta dela agora toda arreganhada recebia minha língua por inteiro lá dentro, e os dedos de Sergio passeavam entre seus lábios vaginais e minha boca. O sabor era maravilhoso. Seu cú também já era visitado por outro dedo de Sergio, que não se agüentou enquanto não o enfiou todo. Aiiii... gemeu ela, babando ainda com o caralho dele dentro de sua boca... aaiiii meu cú... você está vendo meu corninho... aiiii que tesão...

Numa atitude que eu achei até um pouco atrevida, mas que serviu apenas para aumentar meu tesão, ele tirou o dedo do seu cú e me deu para chupar. Mamei gostoso aquele dedo e deixei-o bem babado para que ele enfiasse de novo em seu cú. Alina não viu este detalhe, mas gemeu mais quando recebeu, desta vez, dois dedos de volta. Cada vez mais linha língua e seus dedos disputavam os buracos de Alina, que já estava com suas pernas tremendo e que logo logo gozaria.

Aiii... enfiem essa língua e esses dedos no meu cú e na minha buceta seus putos... aiiii... quero gozar... me fodam seus viados... me fodam...gritava Alina tentando engolir toda a pica de Sergio, mais era impossível. Abaixei meus olhos em direção à sua boca e vi que ela ficava lambendo sua cabeça já toda babada e descia com sua língua até seu saco. Com a boca cheia só dizia: - hhuummm!!!....hhuummm!!!...hhhuuummmm!!! punhetando e chupando o cacete de Sergio.

Sabia que ela já devia estar se segurando para não gozar e pedia cada vez mais: ... me chupa!!! ... me chupa meu corno gostoso!!!... me fode com esse dedo seu puto!!!... fode forte!!!...

Alina continuava mamando o caralho de Sergio e eu já não estava mais agüentado, mais sabia que não poderia gozar logo, ainda queria muito mais.

Alina começou a tremer e a balbuciar coisas inteligíveis. Sabia que ela tinha atingido seu limite.

...huummm!!!... filho da puta!!!... me faz gozar nessa boca gostosa!!!....me chupa!!!... enfia esse dedo!!!...me chupa que eu estou quase gozando!!!... aaaiii!!!.... mete a língua e o dedo todo!!! ...vai!!!...

Neste momento ela desabou em um gozo forte e profundo: - aaiiiii... estou gozando!!!... não parem.... não parem... aiiiii!!!!... aaaiiii!!!.... aaaiiiiii!!!

Alina simplesmente desabou sobre Sergio, fechando suas pernas para poder aumentar seu prazer. Eu, curtindo cada detalhe, estava com o pau todo babado e se o tocasse, gozava.

A respiração de Alina estava descompassada e ela precisava relaxar. Percebi que sua boca ficou próxima ao caralho de Sergio que vi que continuava super duro e todo babado, tanto de saliva como de porra. Abri as pernas de Alina e vi sua buceta aberta, vermelha e sensível. Lambi seu caldo que escorria dela sobre suas coxas. Ela ainda deu uma leve tremida.

Após alguns minutos, Sergio levantou-se devagar colocou Alina de quatro para dar a sua primeira trepada, mas ela fez questão de me pedir que eu direcionasse aquele seu cacete para dentro de sua buceta. - Vem cá meu corninho, você não queria que eu desse para outro? Então pega ele e encaixe na bucetinha de sua esposa vai... vai corninho vai... segura ele e coloca todo dentro vai...

Sergio parou e esperou que eu tivesse alguma atitude.

Não me restou outra alternativa. Esse era meu sonho, esta era também minha fantasia e eu estava ali, vivendo e curtindo cada momento.

Estiquei meu braço e agasalhei aquela vara dura e gosmenta de Sergio. Pude sentir o quanto era grossa. Puxei-a para perto da buceta de Alina e aproveitei para punhetá-lo um pouco. Estava muito dura e bem melada. Encostei-a na sua buceta e fiquei por uns instantes pincelando aquela cabeçuda nos lábios vaginais de Alina. Ela arrebitou mais ainda sua bunda e implorou que eu metesse aquela pica dentro dela. Parei de pincelar e olhando para Sergio disse: - agora é com você. Ele forçou sua pica para dentro e, mesmo com o alto grau de lubrificação, aquela cabecona fez Alina gritar alto. Mas ele foi metendo naquele buraco maravilhoso, macio e receptivo até encostar o saco em sua bunda. Eu estava de quatro com o rosto colado em sua bunda vendo bem de perto cada detalhe. Sentia ate o cheiro característico de porra misturada com saliva. Alina gemeu alto. Ele tirou bem devagar e vi sua buceta arregaçada. Era uma cabeça muito grossa. Ele enfiou tudo de novo e deu uma parada para ela acostumar-se com a grossura, mas Alina olhou para mim e pediu: - deixa esse caralhudo me rasgar deixa!!!... me fode forte seu puto!!!... está me rasgando mais está gostoso!!!... mete!!!... mete!!!... não pare!!!... não pára seu macho tesudo!!!... me arromba inteira!!!... ,me fode seu cacetudo. Sergio não perdoou e na terceira estocada ele enterrou tudo de uma só vez, fazendo-a quase cair na cama. Corri e segurei-a pelos ombros, colocando meu caralho na sua boca. Ela, chupando-me, murmurava: - aaiiii amor, ele esta me regaçando toda... nossa como é grosso e grande... aaii que delícia... que pica gostosa.

Sergio continuou neste ritmo contínuo por uns 10 minutos e ambos já estávamos quase gozando.

Sergio fazia Alina gritar mais ainda com o ritmo de suas estocadas e, de vez em quando, tirava todo seu cacete da buceta e esperava que Alina lhe implorasse para enfiar de novo: - enfia toda esta pica por favor!!!....não tira!!!... aaaiiii!!!...não tira!!!... e continuava me chupando e me punhetando.

Aline desesperada gritou: - me fode seu puto!!!...me arromba!!!...me dá todo esse caralho gostoso!!!...me come toda!!!....aaaiiii. Eu conseguia ver cada movimento daquele caralho invadindo sua buceta e sentia uma ponta de inveja e ciúme. Ela pedia para ser fodida cada vez mais forte e gritava todo seu tesão ...aaiiii seu puto!!!...me come gostoso!!!...fode esta puta!!! ...me arromba toda!!!...me dá pica!!!... me dá toda esta pica!!!...quero ser toda arrombada!!!... me faz gozar de novo seu puto!!!... não pára!!!...

Sergio sem parar de bombar começou a falar: - toma cachorra!!!... é disso que você gosta né!!!...puta gostosa!!!...engole toda minha pica cachorra!!!...que buceta gostosa caralho!!!...quero te fuder muito mais!!!... aaaiiii!!!.... que buceta gostosa!!!...

Alina também já não agüentava mais e explodiu em um gozo maravilhoso: - aaaiiii.... estou gozzzaaaannnddooo!!!... não tira esta pica ainda!!!....não pára!!!...aaiiii!!!...

Sem conseguir se controlar mais, Sergio anunciou também seu gozo, diminuindo seu ritmo e, gritando e gemendo alto, começou a despejar dentro dela toda sua porra.

Meu coração quase saia pela boca e batendo uma punheta maravilhosa, também despejei meu leite todo na boca de Alina, que bebia todo ele sem deixar escapar nada. Sergio ficou algum tempo ainda com o cacete atolado esporrando dentro dela e foi diminuindo seus movimentos até parar. Foi deitando-se lentamente sobre suas costas, abraçando-lhe com carinho, apertando seus peitos e beijando-lhe seus ombros, até ficarem deitados de lado com ele por traz. Seu caralho saiu de sua buceta fazendo um barulho característico.

Eu abracei-a pela frente, fazendo dela um sanduíche. Ela levantou ligeiramente sua perna para que eu pudesse encaixar, junto com Sergio, meu caralho em suas coxas.

Olhamos bem dentro dos nossos olhos e compartimos um momento de paixão e cumplicidade. Beijei-a apaixonadamente, dividindo minha porra dentro de sua boca e seu gosto forte.

Após o beijo, fui abaixando-me na cama em direção à sua buceta. Ao chegar, tive a visão mais linda do mundo. Abri sua pernas, afastando Sergio um pouco para o lado. Ela estava vermelha, inchada e melada. Ela, conhecendo minha fantasia, fez um pouco de força como se fosse fazer xixi, quando começou a sair toda uma quantidade enorme da porra branquinha que Sergio tinha acabado de gozar dentro dela. Não resisti e caí de boca naquela buceta esporrada e sorvi cada poção daquele leitinho quente, enfiando linha língua toda nela, trazendo mais prazer para nós dois. Isso fazia parte de minha fantasia também.

Ao levantar minha cabeça, vi que ela estava beijando Sergio com carinho e desejo.

- Hei vocês dois, eu disse, não se esqueçam de mim. Alina respondeu: - como meu tesão, se devemos todo esse prazer a você!!!

Após um banho relaxante a três, voltamos a nos servir de um bom whisky e fumar um cigarro para relaxar.

Estávamos pelados bem a vontade deitados na cama. Eu fumava um cigarro e fazia carinho nas costa de Alina, que tinha sua cabeça apoiada no peito de Sergio. Queria que o tempo parasse. Aquele momento estava sendo maravilhoso. Aline correspondia a todas as minhas expectativas. Às vezes, até superava.

Alina sentou-se ao lado de Sergio com as pernas abertas, proporcionando-lhe uma visão espetacular, pegando em seu pau que já começava a dar sinais de vida. Abaixou sua boca e começou a beijá-lo, a esfregá-lo no rosto e levando-o à boca, iniciou uma deliciosa chupada, enquanto que com a outra mão lhe acariciava o saco. Novamente, como voyer, eu já vibrava de tesão e realmente tinha sido esquecido por eles, que estavam totalmente concentrados naquela sacanagem. Sergio virou-se na cama, deitando Alina de frente. Deitou-se na frente dela e, abrindo bem suas pernas, começou a chupar sua bucetinha, logo vindo os primeiros gemidos de Alina. Abaixei-me também e comecei a falar próximo a ele, como que orientando sua chupada: - gostoso...chupa, chupa...mais pra cima, no grelinho..iiissooo!!!... vai, não pára...vai!!!... Num gesto rápido ele puxou Alina para cima de si e, virando-a, iniciaram um maravilhoso 69. Nessa hora, já não agüentava mais e de pau bem duro comecei a punhetar-me, aproximando ainda mais meu rosto da buceta de Alina. Tinha de ver bem de perto. Fui chegando até quase que chupar junto com Sergio sua buceta. Enfiou seus dedos juntamente em sua buceta e no seu cuzinho. O maior, que entrava e saía, fazia Alina rebolar em cima da sua cara. Ela gemia mais e mais, pedindo para que ele não se esquecesse de chupar seu grelhinho, onde ela tem mais tesão, e ele obedecia. Foram mais de 10 minutos assim. Eles se chupavam e eu alisava as costas dela, seu cabelo...ela estava adorando.

Alina saiu de cima dele, deitou-se de frente e pediu que ele lhe fodesse. Ela de pernas todas abertas o chamava para dentro com volúpia, com tesão, olhando para mim e delirando em me ver batendo punheta e participar do seu prazer, que correspondia com vigor e tesão. Com suas pernas já nos ombros dele, sua buceta agora já agasalhava com facilidade seu cacete e Sergio a fazia gemer muito, ritmando suas estocadas de modo que ela vibrasse cada vez mais. – Me dá seu pau para eu chupar meu corninho gostoso!!!... me dá... Coloquei meu cacete dentro de sua boca e ela, chupando-o, olhava pelo espelho do teto, vendo um caralho fudendo sua buceta e outro em sua boca. Não existem palavras que expressem o prazer que ela sentia.

Alina segurava seu gozo para curtir cada momento. Igual a mim, queria curtir todos momentos e não tínhamos pressa. Pediu que ambos parássemos de fudê-la e ficássemos ajoelhados em sua frente. Com dois cacetes em sua frente, ela punhetava ambos ao mesmo tempo, apertando-os e sentindo seus sumos, revezando com chupadas alternadas. Tentava colocar todo o cacete de Sergio na boca, mas não agüentava, trocava e engolia todo o meu, que ia ate sua garganta. Sua baba passava de um para outro e eu não cansava de mandá-la chupar: - chupa sua putinha!!!... chupa mais!!!... engole esse caralho cabeçudo!!!... chupa!!!... aperta meus ovos sua putinha!!!... chupa!!!... baba nesse cralhão!!!... chupa!!!... chupa!!!... Sergio pediu que eu parasse, senão ele gozava. Alina ficou lambendo ambos, deliciando-se com seu prazer.

Deitamos Alina na cama e enquanto Sergio chupava sua boca, seu pescoço e seus seios, eu atirei-me em sua buceta melada e babada já pela saliva de Sergio. Alina, mesmo deitada, ainda tentava segurar nossos cacetes, mas mandamos que ela apenas sentisse nossas línguas.

Chupamos todo seu corpo. Não ficou nenhum pedacinho sem que uma de nossas línguas não tivesse percorrido. Alina murmurava de prazer, gemendo forte hhhuuummmmm!!!... que delicia...hhhuuummmmm!!!... que língua gostosa!!!... fode!!!.... hhhuuummmmm!!!... Virei-a de bruços e pedi que Alina, com suas próprias mãos, abrisse sua bunda. Seu cuzinho ficou aberto e exposto a dois tarados. Chamei Sergio e iniciamos um revezamento de chupada de cu. Um de cada vez, enfiávamos nossas línguas em seu cuzinho que cada vez mais ficava babado e receptivo e mais Alina gemia. Comecei a penetrá-la com meus dedos e verifiquei que seu cu estava aberto. Primeiro foi só um, fazendo um ritmado vai e vem... Sergio aproveitou e levantando seu rosto, enfiou a pica na sua boca. Troquei agora por dois dedos e seu cu aceitou sem qualquer reclamação... apenas murmúrios..

Coloquei-a de quatro e ela continuou com o pau de Sergio na boca. Fiquei de joelhos e encaixei meu pau no seu cuzinho, forçando a entrada. Alina gemeu:- hhhuuummmmm!!!... que delicia...hhhuuummmmm!!!... fode meu cu seu corno safado, seu puto!!!... fode!!!...

Foi fácil enterrar todo, ela estava com muito tesão e queria tudo. Comecei a bombar em seu cu enquanto ele tentava chupar todo o pau de Sergio. Dei-lhe tapas nas nádegas e ela vibrou aaaiiiii!!!... fode!!!... Já não agüentava mais e sabia que a qualquer momento iria encher seu cu de porra. Diminui meu ritmo e audaciosamente, sugeri que tocássemos de posição. Alina, como que meio embriagada, murmurou: - deixa esse caralhudo me arrombar seu corno!!!... deixa ele esfolar esse cu deixa!!!... quero me sentir arrombada!!!... deixa eu te chupar enquanto ele me fode seu corninho safado!!!... Mais que depressa, Sergio já estava em posição de comer aquele rabo delicioso. Encostou aquela cabeçona na sua portinha e começou a forçar. Fiquei bem perto olhando aquela metida. Alina levantava seu rabo para facilitar a entrada daquele monstro no seu rabo. Estava tão melada que, sem muito sacrifício, aquela vara sumiu em suas entranhas. Alina pedia: - vem!!!... enfia bem gostoso no meu rabo!!!... me dá esse caralho todo!!!... me fode !!!... mete seu puto!!!... mete!!!... aaaiiii... aaaiii meu corninho, esse puto está me arrombando toda!!!... aaiiii... aaaiii meu ccuuuuu.

Sergio já bombava forte, sentindo seu cu mastigar seu caralho. Ele apertava sua cintura e enfiava e tirava tudo de uma só vez: - enfia no meu rabo!!!... me dá esse caralho!!!... me fode !!!... mete seu puto!!!... mete!!!... aaaiiii... aaaiii me arromba toda!!!... aaiiii... aaaiii meu ccuuuuu!!... goza macho gostoso que eu estou gozando junto!!!... me enche de porra quente para o meu corninho chupar!!!... faz sua fêmea feliz!!!...aaiii!!!...

Já sem conseguir me segurar, masturbava-me violentamente, pedindo que Sergio enchesse aquele cu de porra. Ele anunciou seu gozo, gritando alto: - tommmaaaa porrra sua puta!!!... aaiiiii!!!... estou gozando!!!.... toma putinha!!!... sente o pau do seu macho enchendo seu cú de porra!!!.... toma!!!...

Começou a diminuir seu ritmo enquanto alagava aquele cu de porra. Após alguns segundos, parou e começou a tirar seu caralho. Aproximando mais minha boca de seus corpos, pedi que ele fosse bem devagar para que eu pudesse ver o estrago e tomar toda aquela porra fresca diretamente do seu cu.

Quando seu caralho saiu, fiquei impressionado com o tamanho do buraco de Alina. Sem o menor pudor, segurei o cacete meio mole de Sergio e dei-lhe uma mamada bem gostosa, chupando-lhe e deixando seu pau bem limpo, quase fazendo-o endurecer de novo. A seguir fui fazer meu trabalho no cu de Alina.

Rapidamente deitei-me de costas na cama e Alina ficou de cocas com seu cu diretamente sobre minha boca. Encaixei minha boca em seu buraco e minha língua entrou completamente em seu cu. Chupei forte e, com ela fazendo força para fora, recebi aquele leitinho quente todo em minha boca. - Toma leitinho corninho!!!... toma tudo!!!... passe a língua no cu e bebe tudo seu puto!!!... Acelerei minha punheta e nesse momento, recebendo aquela quantidade de porra em minha boca, despejei outra quantidade em minha barriga, gozando intensamente.

Sergio observava, como que saboreando junto e sentindo comigo todo o meu desejo. Ainda fiquei algum tempo punhetando e sentindo os últimos jatos saírem enquanto lambendo o cu de minha adorada esposa, ainda recebia as ultimas gotas da porra de Sergio.

Para me dar mais prazer ainda, Alina começou a esfregar sua buceta aberta e melada em minha boca já toda cheia de porra. Foi o prazer mais intenso e verdadeiro de minha vida.

Alina levantou-se e ficando em pé em cima da cama chamou Sergio. Abraçou-o carinhosamente, beijando-lhe a boca bem devagar. Suas línguas se cruzaram e começaram uma batalha. Eu a tudo assistia deitado, ainda saboreando aquela porra toda antes de engolir.

Ela me chamou para mamar seus peitinhos que balançavam soltos.

Ela ajoelhou-se e enfiou seu pau na boca. Como estava meio mole, entrou com facilidade. Alina aproveitou essa condição e pode enfiá-lo até a garganta. Eu levantei-me e, na mesma posição que ela, pedi para dividir aquela maravilha. Passamos então, juntos, a mamar seu cacete. Hora estava todo em minha boca, hora estava na boca de minha esposa.

Sergio, vendo aquela cena maravilhosa, duas bocas famintas disputando seu caralho, segurou nossa cabeças, passando a fuder com mais fúria. Seu caralho já estava nas proporções reais e ficava cada vez difícil engoli-lo todo, mas não nos dava folga. Já completamente duro e todo babado, brincava cada vez mais forte com nossas bocas, fazendo algumas vezes quase vomitarmos de tanto que enfiava. Às vezes, esquecíamos sua pica e ficávamos trocando fluidos entre nossa bocas hhuuuummmm.... que tesão!!!... Ele já estava desesperado para descarregar mais uma vez sua porra em nossas bocas sedentas. Alina, a essa altura, estava com três dedos dentro de sua buceta e pedia cada vez mais alto porra para beber. Eu compartilhava com ela aquele cacete colossal com minha boca e aproveitei para enfiar-lhe dois dedos em seu cu arrombado.

Ele percebeu que minha garganta era mais profunda e passou e fuder mais forte minha boca, enfiando quase todo dentro de minha garganta, quase esporrando...

Não sendo mais possível se segurar, anunciou seu gozo, segurando minha cabeça com o seu caralho na minha boca e derramando rios de porra dentro dela. Alina sentiu minha boca enchendo de porra e gritou alto explodindo em um gozo maravilhoso com nossos dedos dentro de seus buracos.

Segurei tudo que pude da sua porra dentro da minha boca até ele parar de gozar. Mas era impossível. Vazava pelos cantos e Alina, ainda em convulsões de gozo, recolhia com sua língua o que vazava.

Quando tirei seu caralho da boca, puxei o rosto da Alina e nos beijamos trocando toda a porra quentinha do nosso “fantasma” real.

Foram momentos sublimes de paixão, de trocas, de cumplicidade, de amor, de luxuria e de muito tesão.

Caímos os três na cama e sem falarmos uma palavra sequer, simplesmente apagamos.

Mais uma vez, tudo isto só veio a fortalecer ainda mais o respeito que temos um pelo outro. Admiração, orgulho e amor são os sentimentos que cada vez nos unem mais.

Não sei se haverá uma terceira vez. Mas tamanha foi a realização, que acho difícil não repetirmos.

Este é um relato verdadeiro.

Por último, vale lembrar que Sergio é uma pessoa saudável, confiável, educado e comportou-se exatamente com queríamos e com combinamos.

Para aqueles que gostaram e para os queiram ser candidatos, nosso e-mail é casal4440@yahoo.com.br, escrevam-nos. Fotos serão bem-vindas, principalmente os bem-dotados.

Beijos,

David e Alina

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Comentários

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Também quero chupar contigo esse leite delicioso!

sirvo.casais@gmail.com

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PARABÉNS!

Te cumprimento não pelo seu texto, que foi muito bem redigido, diga-se de passagem, mas pela mensagem de tesão, respeito, cumplicidade e sobretudo pelo amor entre o casal, que transparece em cada frase. Dá para perceber nitidamente a verdade de suas palavras, sobretudo para quem sente e tem a felicidade de desfrutar de um relacionamento sinsero e livre, semelhante ao vocês.

Continuem assim, pois vocês são um exemplo vivo de que o verdadeiro amor pode (acho até que deve) ser vivido com liberdade e tesão, sem nunca abdicar do respeito entre ambos, o que certamente vocês cultivam...

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