orgia carnavalesca

Um conto erótico de ligia Meteonaboka
Categoria: Grupal
Contém 801 palavras
Data: 29/03/2006 08:26:42
Assuntos: Grupal

Não era Carnaval, mas o meu tio Samuel teimava em organizar festas coloridas, exigindo que os convidados se mascarassem de acordo com o “tema” que ele estabelecesse. Eu adorava os festins do meu tio. Eram sempre na sua grande vivenda com piscina, onde tocava boa musica, havia bebida a jorros, machos para todos os gostos, e findava sempre com muito sexo, que durava até ao amanhecer.

Era sábado e eu já tinha o fato preparado. Decidira mascarar-me de um modo que ninguém descobrisse quem eu era; então trajei-me de “pussycat”, e foi dessa forma que eu penetrei na festa do meu tio, acompanhada pelo meu marido, que teimou em se mascarar de “bobo”! as suas mascaras cómicas, a divertirem-se, a namorarem a flirtar...enfim, aquelas festas serviam para isso mesmo; para os casais trocarem de parceiro, fornicarem com quisessem, sem que ninguém soubesse quem esteve com quem, se é que me entendem! Curiosamente, o meu tio organizava estas festas com mascaras, sempre que andava doidinho para comer a mulher de algum marido mais distraído!

Bem, voltando à narrativa, assim que lá cheguei perdi o “bobo” de vista, mas nem me preocupei em procurá-lo. Eu trajava uns calções pretos muito curtos, e um top igualmente muito reduzido. Sobre o meu rosto, ostentava uma grotesca máscara de gata, e ia miando sempre que passava por alguém que me agradasse. Oh, sim e foi aquele grupo, que mais me agradou: O batman, o Homem aranha e ainda o Capitão Fantasma! – Notei com agrado, que a conversa que eles estavam a ter, fora interrompida aquando a minha passagem...

- Boa noite!... – Ronronei. Eu estava com o cio, percebem?

Ao fim de uma hora, a festa estava mesmo animada, e eu também! Já tinha sorvido vários cocktails, mas entretanto tinha perdido os meus “heróis” de vista. Dei algumas voltas em redor da festa, e foi com algum desagrado que observei diversos convidados a divertirem-se à grande, e eu desiludida, sem saber dos meus três heróis. Apenas me restava uma solução: procurar o meu “bobo” e ir-me embora. Contudo, antes ainda, decidi ir aos lavabos, e foi mesmo ali que eu verifiquei que a minha noite não ia acabar, mas estava sim, prestes a começar! No interior do WC, os três mascarados aguardavam-me bastante alcoolizados e sorridentes.

- Estávamos a ver que nunca mais aparecias, gatinha! – Murmurou o Homem aranha, trancando a porta de acesso ao exterior. Agora éramos só nós os quatro.

- Uma gata com cio, deve aguentar com três machos, não? – Indagou o Batman, envolvendo os seus braços de morcego em redor da minha cintura.

De imediato, fiquei rodeada por aqueles mascarados suculentos, que eu tanto ansiara durante toda a noite, e agora estavam ali, disponíveis apenas para mim. E antes que pudesse dizer alguma coisa, notei que o Aranha me baixara os calções, para me invadir a rachinha com a sua língua marota, que penetrou por mim adentro. Simultaneamente, Batman e o misterioso Capitão Fantasma, colocaram-me as suas vergas imensas em frente da face, ansiando por serem chupadas e deglutidas, o que eu fiz, sem grande hesitação. Deixem-me revelar-vos que o Fantasma tinha um cacete descomunal, e que quase me deixava sem ar, sempre que o enfiava na minha boca para eu o mamar.

Seguidamente foi a vez de eles trocarem. O aranha deu-me o seu pau para eu chupar, enquanto que o Capitão se ajeitou sob o meu corpo e, oh! Enfiou o seu pau demorado no meu cuzinho delicado. Sincronicamente, o batman afundou a sua haste na minha coninha viscosa.

-Ah, fodam-me...que bons que vocês são...forniquem-me com as vossas vergas! – Grunhi eu, completamente em histeria.

-Ah, Ligia! És a putinha com que sonhámos toda a noite. Agora és toda nossa! – Rosnou o capitão fantasma, ao mesmo tempo que me mordiscava os mamilos e me agarrava as nádegas com ambas as mãos. Era sem dúvida, o mais belo de todos, contudo, ainda não lhe conseguira ver a face.

Depois fui colocada numa estranha posição de suplicia, e fui atacada de novo. O capitão agora tinha-o metido na minha coninha; o aranhiço, no meu cuzinho; e eu mamava o Batman. Era sempre a girar!

- Ah, venho-me...venho-me nem uma porca! – Grasnava eu, arrebatada pela loucura.

- Ah, Ligia...queremos vir-nos na tua boquinha linda! – Sugeriu o Capitão Fantasma, ao fim de alguns minutos de puro sexo e êxtase total.

- Sim. Venham dar-me o vosso leitinho! – Requeri eu, sem demandas.

Oh, vocês nem imaginam o banho de seiva que eu levei daquelas vergas deliciosas e suadas, que me regaram com obscenidade e atrevimento.

Por fim, eles removeram as suas mascaras, um a um. Primeiro o batman, que era um loiraço muito bonito, depois o aranha, que era moreno, e por fim, o Fantasma, que era...o meu tio Samuel!

vejam meu blog: http://sexo-ligia.blogspot.com

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