Ylena, virgem anal

Um conto erótico de Dinevipa
Categoria: Heterossexual
Contém 1513 palavras
Data: 29/03/2006 10:43:14

Meu pai era russo e encantou-se por minha mãe, uma bela negra cubana. Prevendo a glasnot,meu pai Yuri, amealhou uma fortuna no mercado negro de charutos cubanos e rum. Depois fugiu com minha mãe para a Flórida. Lá aumentou sua fortuna, lavando o dinheiro com empreendimentos imobiliários junto a máfia cubana de Miami. Ele foi pressionada a entrar no tráfico, resolveu então se mudar pró Brasil. Nasci tres meses depois. Tenho a pele clara de meu pai mas me bronzeio facilmente, meus olhos são esverdeados, meu nariz pequenino, o resto é da minha mãe. Para ser mais exata, sou a cópia fiel da atriz pornô Veronica Zemanova. Tornei-me mulher aos dezessete anos, sendo deflorada, na frente do único homem que amei, pelos meus dois seqüestradores! Conheci Vigo, um belo viking dinamarquês, quando ele foi fazer uma palestra em minha faculdade a respeito da Ong que aqui ele representava. Meu Deus! Amei aquele homem no primeiro momento que o vi, e me apaixonei perdidamente, até hoje, quando fui descobrindo o quanto dos ensinamentos de Jesus, Vigo representava. A sua bondade pelas pessoas carentes de tudo e seu desapego a sí próprio para servir ao próximo o faz ainda meu único amado. Não meu macho. Vigo tornou-se travesti! Quando falei aos meus pais que seguiria Vigo aonde ele fosse,meu pai se exasperou, e perguntou sobre meu namoro com Junior, filho de uma riquíssima família do Sul. Havia um acordo subliminar de que casaríamos dentro de dois anos. Eu respondi que não me interessava. Minha mãe porém ficou de meu lado ( fui saber anos depois que ela tinha seduzido Vigo com sua torneada bundona, dando prá ele!!). Como eu era de menor, meu pai me proibiu de sair de casa, e só ía e vinha da faculdade acompanhada por dois seguranças. Aí fui saber que Vigo realmente me amava. Ele conseguiu através de minha mãe (logo quem!!) bolar um plano para fugirmos e casarmos. Minha mãe (também fui saber depois, seduziu os dois seguranças de plantão, prendendo os dois com uma rebolativa dupla-penetração!) "limpou a área' e fugimos, com a promessa que depois de casados, voltaríamos para o seio familiar. Estávamos no Vitara de Vigo atravessando a divisa de Rio/São Paulo. Quando fomos seqüestrados. Nunca chegamos, até o fim, ver os rostos dos seqüestradores. Eram três, e pediram dois milhões de dolars de resgate. Durante a negociação que durou uma semana eu me transformei na ninfo que sou hoje, quase vinte anos depois!! O chefe deles, um homem alto, mais ou menos forte mantinha o rosto todo coberto exceto a boca, assim como os outros dois. Colocaram eu e Vigo em quartos separados de uma luxuosa mansão. Quando o chefe entrou no comodo e me ordenou que eu me despisse, me urinei toda devido a todo estresse. Não preciso descrever todo o horror pelo que passei até me submeter completamente as taras daquele homem. Ele me esbofeteou poucas vezes quando eu me recusava a cumprir suas ordens, mas só isso!! O resto foi toda uma sublimação sexual que ele fez aflorar em mim. Ele era exigente sem perder a ternura. Nunca ví seu rosto, mas o jeito dele me beijar, me chupar a xaninha e do jeito que me linguava demoradamente minha bundona e meu cuzinho, nunca foi esquecido! Ele me conveceu que era melhor eu ceder e colaborar com meu defloramento, do que ser violentada. Naqueles momentos eu já estava tão dominada e meu libido tão aceso, que era uma tortura eu não deixar tranparecer meus extasis!! Meu defloramento ocorreu três dias depois de eu já ter me acostumado a gozar pelo anus, graças ao meu chefe-sequestrador!!(contarei em outra ocasião como isto aconteceu, detalhadamente!!). Um dos sequestradores estava de vigia, enquanto o chefe e o outro se revezavam em me chupar e dar os paus para eu chupar. Em frente, mas perto da imensa cama, Vigo estava amarrado a uma cadeira e sua cabeça fixada por fita adesiva de tal modo que ele não podia movê-la. Medo, huminlhação e uma grande tezão tomavam conta de mim. Entrei no quarto chorando bastante e pedindo que me matassem. O chefe me esbofeteou pela 5a. e última vez! Mesmo assim eu ainda choromingava, até quando minha saliva se mistura com minhas lágrimas enquanto eu chupava gulosamente o rolona do chefe!! Isso foi me acalmando, mas volta e meia eu olhava p´ró triste rosto de Vigo e caía no choro. O chefe então me espancava a bunda enquanto eu calava o choro buscando a rola do outro comparsa, e ficava só resmungando!! Por fim o chefe mandou que o outro, por trás de mim, levantasse minhas coxas, elevando minha bunda e xaninha e íniciou meu defloramento. Eu estava tão excitada, aterrorizada, que queria acabar logo com aquilo. Na verdade eu já estava tão lubrificada que sentí apenas uma pequena picada e lentamente , depois do medo inicial, minha xota buscava gulosamente pelo aquele pedação de músculo!! Depois foi a vez do outro, enquanto chefe ordenava que ele podia fazer tudo, menos me comer o cuzinho! Eu notei que o olhar de Vigo se fixava discretamente nas rolas dos dois meus possuidores! O chefe mandou que o comparsa se retirasse, me levou no colo até uma hidro-massagem, e esperou que eu me lavasse e relaxasse. Por incrível que pareça, meu corpo pedia por mais, e minha mente dizia que não, então a presença máscula daquele sequestrador fazia eu me derreter toda com a visão daquela tora de carne reluzente!! Ele tinha pleno poder sobre a minha fome sexual, e eu audazmente, como uma bem treinada vamp, saí da hidro engatinhando olhando fixamente prá aquela garrafa muscular que começava a dar pulos como um cavalo indomado!! Ele me olhava com as mãos nos quadrís esperando minha ação, saboreando cada passo que eu dava de gatinhas!! Sua rolona parecia uma barra de ferro magnética que atraía minha boca e começava a dar mostras de alegria expelindo vagarosamente a primeira gota de contentamento! E antes que essa gota caísse ao chão e a apanhei com a língua e rápidamente abocanhei aquela explendida cabeçorra brilhantemente arroxeada!! Não precisou que ele gentilmente pusesse a mão em minha nuca pressionando-a para eu ir mais fundo na sucção do resto da rolona!! Eu enguli e engulia. Me sufocava, babava, aspirava pelo nariz e pela boca a mistura de pré-esperma e saliva!! Ele gozou abundantemente! Impossível como aquele homem tinha esperma!! Vinha me comendo a quatro dias seguidos, e ainda conseguia matar minha sede por seu esperma, satisfatóriamente!! Foi enquanto eu me maravilhava com este pensamento e minha mão enconchando minha xaninha que tive mais um dos múltiplos gozos daquela estadia!! Quando acabamos, eu ainda com o rosto melado apoiado na virilha dele, ouví ele perguntar se eu ainda amava Vigo. Foi como uma bofetada quando escutei a pergunta. Jesus, eu voltava então a sí, e me tornava ciente do que me transformara. Sim, respondí, eu amava e sempre amarei Vigo. Eu sabia que seria castigada. Eu queria ser esbofeteada!! Eu nunca negaria meu amor pelo Vigo, por mais que eu fose castigada!! O chefe docemente me levantou me dizendo que eu fui a mulher mais bela e sensual que ele já possuíra, porém a mais teimosa!! Me pegou no colo e adentramos novamente no quarto encontrando Vigo com a rola do comparsa na boca!! Ao nos ver Vigo mostrouse desconfortável, ainda mais quando caí em choro convulsivamente. Vigo gritava prá mim que tinha sido forçado, mas eu ví com meus próprios olhos que ele estava adorando do mesmo jeito que eu quando vibrava de ter uma coluna de carne pulsando dentro da minha boca!! O comparsa, ouvindo o que Vigo me dizia, se retirou dizendo que já estava farto de tanto sexo. Vigo acompanhou com um triste olhar aquela retirada. Eu corrí prá junto do Vigo entre palavras de conforto e carinho eu lhe beijava a boca sentido o gosto de outro macho em seus lábios. Não sei o que aconteceu comigo, pois de repente eu estava toda excitada e procurava sugar qualquer vestígio de esperma do rosto do Vigo!! O pau dele já estava duro quando eu sentei nele consagrando a posse de Vigo!! Eu cavalgava Vigo que estava sentado e na ansia de não perder o pau dele da minha xotinha, eu tinha que empinar minhas carnudas nádegas, mastigando o máximo que podia sua piroca!! Isso aconteceu durante um minuto, quando sentí duas mãos em minhas ancas interromperem meu vai-vem, e espalmando ambas as bochechudas meias-lua, ele o chefe, meu dominador, meu macho, meu inferno e céu, sussurrou pertinho do meu ouvido, com Vigo escutando, que eu guiasse seu torpedo de carne e sangue para dentro do meu cuzinho aveludado!! Ele disse isso mesmo; cuzinho aveludado!! Já em extase, segurei aquele tronco e com a pressão suave dele fui me empalando e gozando, sentido as duas pirocas se contorcendo dentro de mim como nada existisse entre elas!! O chefe me perguntou se eu gostava de agasalhar sua rola com meu cuzinho. Eu dizia que sim, que sim, que sim... e desmaiei!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários