Sou lana. Morena clara, 30 anos, 55kg bem distribuídos, minha sensualidade sempre foi meu ponto forte, modéstia a parte. O que vou contar aconteceu a alguns anos atras, mas ficou na minha memória como sendo uma das melhores transas da minha vida.
Na época, tinha 24 anos e meu namorado, paulo, 28. Ele, jogador de futebol, gatinho, branquinho, pernas lindas, corpo sarado, super gostoso. Eu adorava transar com ele e ele se dizia louco por mim. Só havia um problema: ele era casado. Mas tudo bem. O que dizem da mulher também se aplica aos homens: "homem bonito é igual à melancia: você nunca come sozinho"
Então... uma das desculpas que ele sempre usava era a famosa pescaria. Como eu morava sozinha, providenciávamos a pescaria dentro de casa. Nos entocávamos mesmo. O máximo que vestíamos era um roupão. Numa dessas vezes, passamos a noite inteira transando e de manhã já o acordei com a pica na minha boca. Adora sentir aquela pica ainda mole na boca e com a língua ir circulando a cabeça, lambendo de cima a baixo, sentindo o cheiro, tocando bem de leve no saco, até que ela como por encanto vai inchando, se tornando aquele membro gigante que me enlouquecia de prazer. E assim o fiz. Cherei, lambi, esfreguei no meu rosto, ele com os olhos fechados só gemia. Era lindo demais vê-lo totalmente entregue a mim. Ele disse que não aguentava mais que queria me foder. Eu estava excitadíssima, mas ainda tava dolorida da noite, devo confessar que estava com a xaninha inchada de tanta pomba. Ele tinha acabado comigo. Lembrei ele desse detalhe. Como sempre prevalecia a minha vontade, preferi um 69. sentei na cara dele e continuei a chupar aquele cacete maravilhoso. Ele começou a fazer uma coisa que nunca tinha feito antes. passou a lingua no meu cuzinho. foi demais. quase fui à loucura, mas não parei de chupá-lo, sugava, lambia, tocava uma punheta, aumentava o ritmo, colocava tudo na boca, colocava só a cabecinha. até que ele passou a língua no meu clitoris bem ritmadamente, sugando e lambendo, não aguentei e gozei na cara dele. apesar de estar enlouquecida de gozo, não parei de chupar e ele gozou logo em seguida. Agora o meu craque do campo e da cama já estava totalmente desperto e não demorou p/ começar a alisar minha bundinha. nos banhamos e no banheiro mesmo ele começou a comer a minha bundinha com a desculpa de não maxucar a minha xaninha. ele sabia como fazer. lambuzava bem a entradinha, colocava a cabecinha e deixava eu ditar o ritmo. depois quando eu já tava acostumada com a dor inicial, no vai-vem alucinado, ele não tinha dó. estocava com toda força, me puxando pelos cabelos. até hoje ainda me arrepio só de lembrar, fico toda molhada. o nosso suor se misturava, o nosso cheiro passava de um para o outro, não dava pra saber mais quem era quem. os lençóis da cama enxarcavam de suor, e a gente se comendo e se beijando. que língua deliciosa, entrava na minha boca e passeava dentro dela. maior chupação. ainda sinto o gosto, chego a salivar lembrando do gosto daquela língua. e assim ficamos a manhã inteira. Dormimos um pouco, comemos e fui deixá-lo no clube em que ele jogava. ainda no carro, mesmo sendo zagueiro, pedi q fizesse um gol p/ mim. ele me prometeu q sim.
o jogo era à tarde. fiquei lá esperando ele entrar em campo, doida p/ vê-lo brilhar em campo.
que nada! já no início do jogo, ele se arrastava no campo. antes de 10 min de partida, ele numa dividida, sofreu um corte profundo no supercilho. acabou o jogo pra ele. adivinha p/ onde ele foi em seguida p/ curar o ferimento?
Teve bronca do treinador que sacou tudo, as pernas bambas, o olhar cansado. depois dessa, sexo só na véspera do jogo
