Gozando as férias
By: mclaudiaEu e meu marido estávamos precisando de umas férias e resolvemos viajar e escolhemos o litoral de Santa Catarina. Chamo-me Cláudia, tenho 35 anos, sou branquinha, tenho 1.60m de altura, 60kg, seios medianos e rijos e uma bunda grande que enlouquece meu marido. Ele se chama Michael, tem 40 anos e também tem um corpo normal, nada muito sarado, mas com as coisas no lugar. Estávamos em pleno verão e o calor era intenso. Chegamos ao nosso hotel e já no quarto fui até a sacada olhar a vista começando a imaginar como seriam aqueles dias quando ele veio ao meu encontro e me abraçou por trás me dando um beijinho no pescoço. Levei um susto e dei um gritinho, mas empinei minha bundinha no seu pau e lhe disse "Essa férias serão inesquecíveis", virei-me de frente e beijou-o e em seguida me afastei deixando-o daquele jeito. Depois de nos recompormos fomos para a piscina, pegamos umas cadeiras e ficamos lá deitados tomando sol e bebendo uma cervejinha gelada. Eu usava um biquíni amarelo de lacinho que ela havia comprado especialmente para a viagem, pois era bem pequeno e certamente eu não usaria nas praias de nossa cidade. Passada 1 hora eu disse a ele que queria ir para a praia que fica em frente ao Hotel. Chegando lá pegamos duas cadeiras e pedi para que ele passasse bronzeador em mim. Enquanto ele espalhava o creme eu perguntei para ele: "você conhece alguém aqui? Ele respondeu: não. Então eu resolvi tirar a parte de cima do biquíni e disse: Vou fazer top less e me divertir muito", e mandei ele passar o óleo nos meus peitos também. Ele não estava acreditando naquilo, afinal eu estava de um jeito que ele nunca tinha visto. Ficamos até tarde na praia e depois fomos para o quarto tomar um banho. Ele entrou tentando me agarrar, pois havia ficado muito excitado com o que viu na praia, mas eu disse que não pois eu tinha que me preparar para a noite. "Como assim para a noite? Ainda consigo dar umas três em uma tarde", disse ele. Então eu disse: "É o seguinte, vamos ficar sete dias aqui e nesse período iremos fazer coisas diferentes que nunca fizemos antes, então se acalma que você ainda me comerá muito". Tomamos banho e nos aprontamos. Coloquei uma calcinha de lasie branca que ele adora que mal cobre a minha grutinha e uma minissaia Jeans com top branco que o deixou de pau duro na hora. Jantamos e fomos para o bar do hotel beber um pouco antes de ir para a balada, tomamos alguns drink´s, pegamos o carro que alugamos e fomos para uma boate. Chegamos por volta de 23hs e o local já estava cheio, fomos para o Bar e começamos a beber novamente. Numa certa altura da noite eu já estava um pouco mais solta devido à bebida e na pista de dança comecei a me esfregar nele com um copo de bebida na mão e um cigarro na outra (eu nunca havia fumado antes). Imediatamente ele ficou excitado e começou a falar um monte de coisas no meu ouvido. Eu dançava com o corpo e a alma, mexia meus longos cabelos loiros de um lado para outro já molhados de suor e ria muito, talvez já sob o efeito da bebida. Ás vezes ele passava a mão por baixo da minha saia e podia sentir a minha calcinha totalmente enfiada na bundinha e eu sempre que podia roçava a mão no seu pau já duríssimo. Ficamos nessa sacanagem por cerca de uma hora e quando ele já não agüentava mais eu disse: Espere dez minutos e vá até o carro. Ele ficou sem saber o que fazer, mas diante da situação acabou obedecendo e esperando para conferir a surpresa. Fui para o carro que estava estacionado sob uma árvore no canto do estacionamento. Ao entrar reclinei o banco e tirei a blusa e a saia, ficando só de calcinha, e nem me liguei se havia alguém por perto, pois já estava meio zonza devido a bebida, mas consciente do que estava fazendo. Comecei a alisar meus seios com uma das mãos e a outra passava nas pernas até a minha xoxota. Imaginei que Michael já estava a caminho e foi aí que peguei no porta luvas um brinquedinho que eu havia comprado especialmente para aquela ocasião. Michael sempre dizia em nossas transas que adoraria ver eu me masturbando com um vibrador em forma de pênis bem grande e dizia para que quando eu o fizesse, não deixasse que ele me tocasse até eu gozar. Pois bem, eu estava ali para satisfazer a vontade dele (e a minha também), só que eu fui além e quis fazer num local público e de uma forma que ele não pudesse me tocar, pois eu havia trancado a porta do carro por dentro. Comecei a passar aquilo pelo meu corpo e confesso que estava ficando gostoso, pois imaginava que era de verdade e de vez em quando dava até umas lambidinhas nele. Comecei a passá-lo por dentro da calcinha, ás vezes forçando a cabeça na entrada da minha xoxota que a esta altura já dava sinais de querer experimentar o meu novo amiguinho. Nesta hora olhei para o espelhinho que eu havia posicionado estrategicamente para observar a chegada do meu marido e ele já estava lá, ao lado da árvore bem próximo do carro. Parecia não estar acreditando naquilo que via, sua esposa quase nua se masturbando com um pênis enorme na mão. Continuei então a dar o meu show, cheguei à calcinha para o lado e abri bem minhas pernas e comecei a passá-lo por toda a extensão da minha bocetinha que a esta altura já estava toda molhadinha. Em seguida passei a erguer o quadril e forçar a entrada, mas devido ao tamanho sentia um pouco de dificuldade e dor, pois ele era bem maior do que eu estava acostumada, mas não podia decepcioná-lo e depois de algumas mexidas acabei por engolir tudo imaginando estar sendo possuída de verdade. Logo depois meu marido não conseguiu mais controlar o tesão e abriu a porta do carro com a chave. Tomei um pequeno susto, mas não parei de movimentar-me. Imediatamente ele tentou agarrar-me, mas eu o rechacei e disse que estava realizando a vontade dele, só que do meu jeito, pois convenhamos, dentro de casa isso não teria muita graça. Disse a ele também que se ele quisesse participar teria que buscar o seu espaço, pois eu já tinha companhia. Ele colocou seu pau pra fora da calça e tentou vir para cima de mim. Eu o apertei com muita força e disse: só se eu fosse louca para tirar esta coisa enorme de dentro de mim para colocar isso. Ele ficou puto na hora, mas no fundo sabia que eu queria pilhar e aquilo era uma brincadeira. Ele então começou a acariciar meus seios e dizia: Que delícia vê-la desse jeito, toda exposta, com os seios rosados e rijos, iluminados pelo luar. Eu comecei a rebolar com aquele pau enorme dentro de mim e com as suas mão me alisando e comecei a falar coisas sem sentido. Ele começou a sussurrar em seu ouvido e acariciar a minha cocha. Eu segurava seu membro com uma das mãos e enfiava o outro até o fim. Ele me perguntou no que eu estava pensando e eu respondi: Nos dois ao mesmo tempo. Mas como, perguntou. Quero que você me coloque de quatro e enfie o seu pau no meu cú sem deixar o outro sair, mas antes quero que você lubrifique bem com a sua saliva e com o líquido que está escorrendo da minha boceta. Ele ficou atordoado, não esperava tanta emoção num só dia, mas não podia parar agora. Imediatamente ajudou-me a ficar na posição escolhida e parece ter ficado mais excitado ao ver a minha boceta por trás inchada e totalmente preenchida por aquele membro enorme. Sentia sua língua me lambuzando ainda mais e então ele pegou o líquido que escorria dela e direcionou com a ponta do dedo até o meu cuzinho. Enfiava a ponta do dedo e passava a língua bem molhada em volta. Eu gemia alto e pedia para enfiar a língua que eu ia gozar. Aí foi a vez dele me torturar, pois ele sempre parava um pouco e não deixava eu chegar ao clímax. Mas ele também já não estava agüentando mais aquela situação e então posicionou o seu pau e comecei a forçar a entrada no meu cuzinho. Quando eu senti a pressão e a dor, tentei recuar, mas ele me agarrou pela cintura e enfiou com força tudo de uma só vez. Dei um grito e tentei escapar, mas ele agora me prendia também pelos cabelos e controlava a situação. Passado o susto eu comecei a relaxar e apesar da dor não quis que ele parasse. Fiquei louca. Minha vontade era de gritar bem alto, mas estava totalmente dominada pelo prazer. Comecei então a falar coisas obscenas: "Me fode porra, tá satisfeito agora? Você vivia dizendo que eu era fraquinha, gostou de me espiar como a minha boceta engoliu essa vara enorme e ainda arrumei um lugar pra você. Agora vê se me fode com pressão e bem gostoso senão eu vou te trocar. Ele por sua vez me xingava de puta, vagabunda e dizia um monte de coisas obscenas. Neste momento não deu mais para segurar e gozamos os dois juntos de uma forma tão intensa como eu nunca havia sentido antes. Ele também parecia ter descarregado todo seu tesão e atirou-se exausto no banco do carro. Nossos corpos suados mostravam a intensidade daquela transa e eu ainda tive forças para virar-me de frente para ele e beijá-lo intensamente e poder dizer olhando dentro dos seus olhos: "Você é o homem da minha vida". Ele sorriu e disse que jamais imaginou que poderíamos fazer aquilo, e eu respondi: Não se empolgue tanto, pois você ainda não viu nada. Hoje é apenas o primeiro dia. Realmente ele não imaginava o viria pela frente, mas essa é uma outra história que eu contarei depois.
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