MEU RAFINHA

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Homossexual
Contém 1938 palavras
Data: 19/03/2006 12:08:46
Assuntos: Gay, Homossexual

MEU RAFINHA

NÃO SEI SE VOCES ME CHAMARÃO DE HETEROSSEXUAL, HOMOSSEXUAL, BISSEXUAL, OU GAY.

SÓ SEI DO PRAZER QUE DOU E RECEBO DURANTE UM ATO SEXUAL, O RESTO, SÃO TÍTULOS, OU

RÓTULOS. SIMPLESMENTE ISSO.

SOU CASADO HÁ 15 ANOS TENHO DUAS FILHAS, TENHO 40 ANOS E MUITAS FANTASIAS NA

CABEÇA. AMO O SEXO EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES, DESDE QUE NOS DÊEM MUITO

PRAZER.

DE DOIS ANOS MAIS OU MENOS PARA CÁ, TENHO MUITAS VEZES ME SURPREENDIDO OLHANDO

PARA GAROTOS DE 18 A 20 ANOS, DESDE QUE SEJAM UM TANTO FRANZINOS E SEM PELOS.

A PRINCIPIO ME ASSUSTEI E FIQUEI ENVERGONHADO DISSO, MAS HOJE CONSIDERO NORMAL,

O QUE É BONITO É PARA SER ADMIRADO, É COLIRIO PARA OS OLHOS.

DESSA MANEIRA FUI A UM CASAMENTO DE AMIGOS.

A FESTA TRANSCORRIA NORMAL, MUITA GENTE, MUITA ANIMAÇÃO, ATÉ QUE MINHA BEXIGA

LOTADA PELAS CERVEJAS QUE TOMEI, ME OBRIGOU IR AO BANHEIRO.

A PORTA ESTAVA FECHADA, MAS NÃO TRANCADA, ENTÃO ABRI E ENTREI.

A CENA ME DEIXOU A PRINCIPIO SEM AÇÃO. UM JOVENZINHO ESTAVA FAZENDO XIXI, E COM

E COM A MINHA ENTRADA REPENTINA, VIROU-SE ABRUPTAMENTE PARA TRAZ, MUITO

ASSUSTADO E COM O MOVIMENTO FEZ XIXI PELO CHÃO DO BANHEIRO, E CONTINUOU

SEGURANDO SEU PÊNIS... DURINHO. NÃO FALAMOS NADA, APENAS NOS OLHAMOS SEM SABER

BEM O QUE FAZER. SÓ VI SEU PÊNIS AMOLECER E ELE GUARDÁ-LO RAPIDAMENTE.

- “DESCULPE, NÃO TIVE INTENÇÃO DE ASSUSTA-LO, A PORTA ESTAVA DESTRANCADA...” EU DISSE.

- “TUDO BEM, A CULPA FOI MINHA, ESTAVA DISTRAIDO”.

EM SEGUIDA PEGOU BASTANTE PAPEL HIGIÊNICO E PASSOU A ENXUGAR O CHÃO, QUANDO PUDE

REPARAR QUE ERA UM JOVEM BONITO, ESTAVA DE REGATAS E BERMUDA. TINHA OS BRAÇOS E

PERNAS SEM PÊLOS E SEU CORPO ERA BEM FEITO, NÃO MALHADO, VI SUAS NÁDEGAS VIRADAS

EM MINHA DIREÇÃO, E GOSTEI DA VISÃO QUE ME PROPORCIONAVA. LEMBREI DE SEU MEMBRO DURO,

TALVEZ DO TAMANHO DO MEU, 15 OU 16 CM. OLHEI DE NOVO SEU TRAZEIRO E MEU PÊNIS JÁ SE

MANIFESTOU. PEGUEI TAMBÉM PAPEL HIGIÊNICO PARA AJUDÁ-LO.

QUANDO LIMPAMOS COMO DEU AQUELE CHÃO, ELE FEZ MENÇÃO DE SAIR, E EU DISSE:

- “PRAZER, MEU NOME E FÁBIO”.

ELE SORRIU, UM SORRISO LINDO, ESTENDEU SUA MÃO QUE EU APERTEI,

- “RAFAEL, RAFINHA PROS AMIGOS”.

- “RAFINHA AGORA ESPERA EU FAZER XIXI DEPOIS SAIMOS”.

QUANDO TIREI MEU PÊNIS DURO PARA FORA, RAFINHA OLHOU DEMORADAMENTE E EM SEGUIDA

PASSOU A OLHAR PARA O CHÃO.

- “EU ESTOU AGORA DA MANEIRA QUE VOCE ESTAVA QUANDO EU ENTREI, E EU TENHO UM MOTIVO

PARA ESTAR ASSIM, FOI TE VER COM SEU PINTO DURO, NÃO SEI POR QUE ME EXCITOU”.

ELE APENAS SORRIU.

- “PODE ME DIZER O SEU MOTIVO PARA ESTAR DAQUELE JEITO?”

- “EU ESTAVA EXCITADO, ESTAVA COM UMA MENINA... E FIQUEI DAQUELE JEITO”.

MINHA CABEÇA ESTAVA A MIL, MINHA RESPIRAÇÃO OFEGANTE, MEU CORAÇÃO ACELERADO, MAS

EU NÃO IA DESISTIR DA IDÉA DE TER AQUELE JOVEM PARA MIM.

ELE ESTAVA ENCOSTADO NA PIA E EU FUI PARA LÁ LAVAR AS MÃOS, QUANDO CHEGUEI PERTO VI

QUE SEU MEMBRO TINHA ENRIGECIDO NOVAMENTE. OUSADAMENTE COLOQUEI MINHA MÃO SOBRE

AQUELE VOLUME E SORRINDO PERGUNTEI:

- “E AGORA RAFINHA, NÃO TEM NENHUMA MENINA AQUI E ELE ESTA DURINHO DE NOVO”.

ELE NÃO FEZ OBJEÇÃO DE MINHA MÃO ESTAR O APALPANDO, OUSEI MAIS E COLOQUEI SUA MÃO

EM MEU SEXO PULSANTE DE DESEJO. ASSIM PERMANECEMOS POR ALGUNS INSTANTES, PORÉM O

PERIGO DE ALGUÉM QUERER ENTRAR NO BANHEIRO NOS FEZ SAIR DALI.

A FESTA CONTINUAVA ANIMADA, CASAIS DANÇAVAM, PESSOAS CONVERSAVAM ANIMADAMENTE,

OUTRAS ESTAVAM EM VOLTA DA MESA COMENDO.

ATRAVESSAMOS O SALÃO E FOMOS PARA A SACADA, OU VARANDA QUE SAIA DA FRENTE DA CASA

E FORMAVA UM “L” EM SENTIDO A UMA DAS LATERAIS EM DIREÇÃO AO QUINTAL.

DUAS MESINHAS COM CADEIRAS ESTAVAM A NOSSA ESPERA, NOS SENTAMOS E COMEÇAMOS A CONVERSAR.

PERGUNTEI DAS RELAÇÕES DELE COM MENINAS E ELE DISSE:

- “NORMAL, ESTOU FICANDO COM UMA LINDA, GOSTOSA, NÃO FAZEMOS SEXO PORQUE SOMOS AMBOS

VIRGENS, MAS DAMOS MUITOS “AMAÇOS” ESFREGO MUITO MEU PINTO NOS GRANDES LÁBIOS E NO

CLITÓRIS DELA TENHO MUITO DESEJO POR ELA E UMA FANTASIA COM HOMENS MADUROS”.

- “ESTOU AQUI PARA SATISFAZÊ-LO RAFINHA”.

MINHAS MÃOS DESLIZAVAM PELAS COXAS DELE, ASSIM COMO AS MÃOS DELE ACARICIAVAM AS MINHAS.

ESTAVAMOS EM FOGO VIVO. MEU ROSTO ARDIA EM BRASAS, MEU PÊNIS ESTAVA QUERENDO ESTOURAR

TUDO O QUE O ESTAVA IMPEDINDO DE ESTAR PARA FORA NAS MÃOS DELICADAS DE RAFINHA.

AS CONVERSAS CESSARAM, APENAS SE HOUVIA NOSSAS RESPIRAÇÕES SÔFREGAS.

SEM NADA DIZERMOS FOMOS EM DIREÇÃO AO QUINTAL, ESCURIDÃO QUASE TOTAL, NÃO CONSEGUIAMOS

VER, MAS SABIAMOS DA EXISTÊNCIA DE MUITAS FLORES ALI PELO PERFUME QUE NOSSAS NARINAS

MUITO ABERTAS, MUITO SENSÍVEIS AOS ODORES, SENTIAM.

UMA LAVANDERIA ENTRAMOS AFOBADOS, TENSOS E TESOS. NOS ABRAÇAMOS, OU MELHOR, NOS

AGARRAMOS E JÁ NOSSAS BOCAS ESTAVAM COLADAS NUM BEIJO ESCANCARADO, NOSSAS LINGUAS

SE TOCANDO, SE ACARICIANDO, NOSSAS SALIVAS SENDO TROCADAS, NOSSAS RESPIRAÇÕES SE

ALÇTERNAVAM ENTRE AS NARINAS E ENTRE NOSSAS BOCAS, RESPIRANDO UM A RESPIRAÇÃO DO OUTRO.

NOSSAS MÃOS BUSCARAM OS MEMBROS RIGIDOS. ENTRE BEIJOS E ABRAÇOS MINHA CALÇA E CUECA JÁ

ESTAVAM NO CHÃO, DA MESMA FORMA QUE A BERMUDA E A CUECA DE RAFINHA.

ENLAÇADOS NUM ABRAÇO FORTE, NOSSAS BOCAS COLADAS NUM BEIJO INFLAMADO, NOSSOS MEMBROS

SE TOCANDO, NUM MOMENTO EXTASIANTE.

VIREI RAFINHA DE COSTAS, COLOQUEI MEU SEXO RIJO ENTRE SUAS NÁDEGAS E COMECEI UM VAI E VEM

QUE ME LEVAVA AS NUVENS, SENTIA MINHA GLANDE BATER NO SACO DE RAFINHA, COM O BRAÇO ESQUERDO

EU O PUXAVA AO MEU ENCONTRO E COM A MÃO DIREITA NAQUELE MEMBRO, JOVEM

E DURISSIMO, EU O MASTURBAVA ACOMPANHANDO O MESMO RITMO DO MEU VAI E VEM, ENQUANTO ELE

COM UM BRAÇO NAS MINHAS NÁDEGAS ME PUXAVA AO SEU ENCONTRO, E COM A OUTRA MÃO ME AJUDAVA

NA MASTURBAÇÃO E ALISAVA O SEU PRÓPRIO SACO.

NOSSOS CHEIROS EXALAVAM O MOMENTO QUE SE APROXIMAVA, GEMEMOS MAIS ALTO, E GOZAMOS JUNTOS.

ENCHARQUEI SUAS NÁDEGAS E COXAS COM MEU ESPERMA QUENTE E PEGAJOSO E RAFINHA FEZ O MESMO EM

MINHA MÃO, QUANDO OUVIMOS UM TERCEIRO GEMIDO.

NOSSOS OLHOS JÁ ACOSTUMADOS A SEMI-ESCURIDÃO DO LOCAL VISLUMBRAM UMA PORTA QUE LEVAVA

A UM OUTRO COMODO, UM QUARTO, COM UMA CAMA, DENUNCIADA PELO LENÇOL BRANCO E UMA MULHER,

OU MOÇA SENTADA NELA.

SUBIMOS NOSSAS VESTIMENTAS DE MANEIRA ALUCINADA, SEM SABER O QUE FAZER, OU PENSAR, NÓS NOS

DIRIGIMOS PARA O QUARTINHO.

UMA MOÇA COM O VESTIDO LEVANTADO ATÉ A CINTURA, A CACINHA ARRIADA ATÉ OS JOELHOS, AS PERNAS

COMPLETAMENTE ABERTAS E SUAS MÃOS COLOCADAS SOBRE O SEU SEXO, PARA ESCONDÊ-LO DE Nós.

CHAMAVA-SE FÁTIMA E ERA EMPREGADA DA CASA. TINHA IDO FUMAR UM CIGARRO EM SEU QUARTO E NOS

FLAGROU, NÃO AGUENTOU AQUELA CENA DE SEXO E ESTAVA SE MASTURBANDO.

COMEÇOU A CHORAR DE VERGONHA, SENTEI NA CAMA AO SEU LADO E COMECEI A ACARICIÁ-LA NA TENTATIVA

DELA SE RECOMPOR. RAFINHA AGIU DIFERENTE, TIROU AS MÃOS DE FATIMA DO MEIO DE SUAS PERNAS, E O

CHEIRO DA FÊMEA MISTUROU-SE AO CHEIRO MEU E DE RAFINHA, E EXPLODIU NO AR ENCHENDO NOSSAS

NARINAS DAQUELE ODOR ALTAMENTE EXCITANTE.

RAFINHA CHEIROU AS MÃOS DE FÁTIMA E LAMBEU E CHUPOU CADA UM DOS DEDOS, BARULHENTAMENTE,

MELADOS PELO SUCO VAGINAL. AQUILO NOS DESPERTOU COMO FERAS EM PLENO CIO, UMA CORRENTE

ELÉTRICA DE ALTA VOLTAGEM PERCORREU NOSSOS CORPOS. PASSEI A BEIJAR TRESLOUCADAMENTE A

BOCA DE FÁTIMA, QUE CORRESPONDIA COM AVIDEZ.

ERA ALGO DE UM EROTISMO QUE BEIRAVA A LOUCURA. QUANDO PERCEBI ESTAVA NÚ. FÁTIMA LEVANTOU

PARA TIRAR O VESTIDO E EU A AGARREI POR TRAZ E RAFINHA PELA FRENTE, FIZEMOS UM SANDUICHE DE

FÁTIMA. ENCAIXEI MEU MEMBRO, RIJO E PALPITANTE COM AS VEIAS SALTADAS, NO MEIO DAS COXAS

E NÁDEGAS DE FÁTIMA. ELA E RAFINHA SE BEIJAVAM DA BOCA COM BARULHO, COM DESEJO DESESPERADO,

EU BEIJAVA SUA NUCA, ALCANCEI SEUS SEIOS FARTOS COM DIFICULDADE, POIS RAFINHA A ABRAÇAVA

FORTEMENTE, FUI DESCENDO MINHAS MÃOS APERTADAS ENTRE AQUELES CORPOS JOVENS, PASSEEI PELAS

ANCAS LARGAS DE FÁTIMA, PELAS SUAS COXAS GROSSAS E MACIAS, SEM SEREM FLÁCIDAS, FUI ENFIANDO

MINHAS MÃOS COMO PODIA ATÉ ALCANÇAR O MONTE DE VENUS DE FÁTIMA, ESTE ESTAVA COLADO AO

PÚBIS DE RAFINHA, MINHA MÃOS TOCARAM OS PELOS MACIOS DE RAFINHA, E OS POUCOS PELOS DE FÁTIMA,

QUE OS DEPILAVA DEIXANDO APENAS UMA TIRINHA NO ALTO DE SUA XANINHA, COMO SE FOSSE UM INDICADOR

DO CAMINHO DO PRAZER. ENCONTREI SEU CLITÓRIS DURO, MOLHADO COLADO AO PÊNIS DE RAFINHA.

OS DOIS AFASTARAM LEVEMENTE SEUS QUADRIS DANDO A LIBERDADE PARA EU EMPUNHAR O MEMBRO DE

RAFINHA E COMEÇAR A ENFREGÁ-LO EM TODA A EXTENÇÃO DA VAGINA DE FATIMA DEMORANDO SEMPRE

MAIS NO SEU GRELINHO, ENQUANTO EU MESMO FAZIA O MOVIMENTO DE ENTRA E SAI NAS COXAS/NÁDEGAS

DELA. ESTAVAMOS OS TRÊS PARA GOZAR QUANDO EU PAREI E DISSE:

- “RAFINHA, HOJE VOCE VAI PERDER SUA VIRGINDADE NA FRENTE E ATRAZ”.

FOMOS PARA A CAMA, FÁTIMA DEITOU-SE ENCOLHEU E ABRIU SUAS PERNAS, RPONTA PARA O ATO,

OFERECENDO TODA PARA A PENETRAÇÃO.

ENCAMINHEI RAFINHA NA DIREÇÃO DELA BEIJANDO-O NA BOCA, ELE DEITOU-SE SOBRE ELA E EU EMPUNHEI

SEU MASTRO E APONTEI-O PARA A GRUTINHA DO AMOR DE FÁTIMA, À MEDIDA QUE ELE FOI INVADINDO

O INTERIOR DAQUELA GAROTA, AMBOS EMITIAM GEMIDOS DE PRAZER.

MOLHEI MINHA GLANDE COM CUSPE E A COLOQUEI NA ENTRADA DO ANUS DE RAFINHA QUE PAROU O ATO

SEXUAL PARA FACILITAR MINHA ENTRADA. NÃO CONSEGUIMOS DE PRIMEIRA NOSSO INTENTO.

PASSEI MINHA MÃO NO PINTO DE RAFA E NA XANINHA ENXARCADA DE FÁTIMA, E PASSEI AQUELE SUCO

VISCOSO NO MEU PÊNIS. EXECUTEI ESSA OPERAÇÃO POR TRÊS VEZES, AO MESMO TEMPO EM QUE TAMBÉM

MOLHAVA O ANUS DE RAFINHA, QUANDO VI QUE ESTAVA TUDO BEM MOLHADINHO, BEM ESCORREGADIO

NOVAMENTE ENCAMINHEI MEU MEMBRO VIRIL, LATEJANTE, ENTUMECIDO DE DESEJO, PARA O ANUS DE RAFA.

FUI INTRODUZINDO MEU PINTO DURO, PENETRANDO, INVADINDO AQUELE BURAQUINHO VIRGEM, DEVAGAR,

COM CARINHO, NÃO QUERIA QUE MEU MENINO SENTISSE NENHUM DESCONFORTO.

NÃO SEI DE POR ELE ESTAR TÃO ENTREGUE AO ATO SEXUAL, SENDO DISVIRGINADO POR UMA MULHER, OU

TALVEZ PELOS MEUS CUIDADOS, ELE APENAS GEMEU BAIXINHO, QUANDO EU IA RETIRAR MEU PÊNIS COM

MEDO DE O ESTAR MACHUCANDO, ELE DISSE:

- “NÃO FAÇA ISSO, NÃO TIRA, ENFIA MAIS, COM MAIS FORÇA”.

EU O OBEDECI, E COMEÇAMOS OS TRÊS COM MOVIMENTOS DE VAI E VEM, ENTRA E SAI, E NOSSOS MEMBROS

DESENCAIXAVAM, SAIM DE SUAS RESPECTIVAS GRUTAS, POR VARIAS VEZES, ATÉ QUE CONSEGUIMOS

SINTONIZAR NOSSOS MOVIMENTOS.

ERA ALGO MARAVILHOSO, SEM PRECEDENTES PARA NÓS, O BARULHO DOS BEIJOS ESTALADOS DE RAFINHA

E FÁTIMA, O RUIDO TRADICIONAL DO ENTRA E SAI DO PÊNIS DE RAFINHA NA XANINHA INUNDADA DE

FÁTIMA, O BARULHO DE MINHA PÚBIS E MINHAS COXAS BATENDO NAS NÁDEGAS DE RAFINHA, OS GEMIDOS

ALTOS AGORA, AS RESPIRAÇÕES OFEGANTES, TUDO ISSO ALIDO AO CHEIRO DE SEXO QUE NOSSOS CORPOS

EXALAVAM FORTEMENTE NOS DEIXAVA COMO FERAS NUM COMBATE MORTAL.

AQUELE MOMENTO ERA ÚNICA, ERA MÁGICO, ERA A LUXÚRIA EM SUA PLENITUDE.

ERA LOUCURA DIVINA.

FÁTIMA FOI A PRIMEIRA A ANUNCIAR QUE SEU GOZA JÁ ESTAVA VINDO, EM MEIO A IMPROPÉRIOS DOS

MAIS BAIXOS POSSÍVEIS ELA GEMIA E CHORAVA:

- “VAI SEU FILHO DA PUTA, ENTERRA ESSA PICA TODA, RASGA MINHA BUCETA, ME ARROMBA SEU

LAZARENTO, DA ESSA PORRA TODA PRA MIM FILHO DA PUTA DESGRAÇADO, JÁ VOU, JÁ VOOOOOOUUU!”

- “EM SEGUIDA RAFINHA TREMEU FORTE EM BAIXO DE MIM, GEMEU MAIS ALTO, MAIS CONTIDO SÓ DISSE:

- “MARAAAVILHAA... DELICIA... NÃO PARA DE MEXER!” E INUNDOU A VAGINA DE FÁTIMA COM SEU ESPERMA

QUE CONHECIA UMA XANINHA PELA PRIMEIRA VEZ.

AQUILO TUDO INVADIU MINHA MENTE E COMO NUM TURBILHÃO O ORGASMO ME VEIO ABUNDANTE,

FARTO DE MEU LÍQUIDO, QUE ENCHEU O INTEIOR DE RAFINHA.

FÁTIMA GULOSA NOS LAMBEU OS MEMBROS OS LIMPANDO TOTALMENTE.

MARCAMOS UM NOVO ENCONTRO, AGORA COM MAIS SEGURANÇA, PARA A PRÓXIMA QUARTA FEIRA.

NOS DESPEDIMOS. RAFINHA FOI PELA FRENTE DA CASA E EU PELOS FUNDOS. MINHA ESPOSA ME ESPERAVA.

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