Minha mãe, minha tia e Marina-ParteII

Um conto erótico de Kalyssa
Categoria: Grupal
Contém 1748 palavras
Data: 21/03/2006 13:02:55
Assuntos: Grupal, Tia

Tomei um susto com a situação de estar sendo apalpada por ela na frente do pai, mas o André deu uma saida e ela imediatamente me agarrou por trás, colocou a mão em meus seios e começou a me chupar o pescoço. Deitei a cabeça em seu ombro e deixei o pescoço livre para sua lingua molhada. Sua mão desceu até minha bucetinha e depois de averiguar que ela estava encharcada, Marina me empurrou para a mesa do churrasco, de costas para ela e com as mãos espalmadas. Apoiou uma de minhas pernas no banquinho e curvou meu corpo, fazendo que minha bunda ficasse totalmente a sua mercê. Agachou-se atrás de mim, puxou meu biquini e disse:--Eu sabia que isso ia acabar acontecendo!! Abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber em volta da xoxotinha. Ficava so rodeando com a lingua atrevida.** Para de me torturar, vem logo, me chupa por favor!!!Como ela apenas sorriu, segurei seus cabelos com uma das mãos com força e afundei seu rosto em minha buceta. Ao sentir o primeiro contato da sua lingua, joguei minha cabeça para trás e dei um longo gemido, isso a incentivou pois passou a lamber minha buceta com voracidade. Eu não sabia se o liquido que escorria pelas pernas era a saliva da boca dela, ou a umidade da minha xana. Eu sentia a ponta da sua lingua castigando meu grelhinho sem dó e urrava de tesão. Algumas vezes a lingua subia cinicamente dando voltas no meu cuzinho. Absolutamente tudo o que ela fazia me deixava louca de tesão, comecei a sentir tremores percorrendo meu corpo, indicando que o orgasmo se aproximava, tentei desvencilhar pois não queria gozar ainda. Achando que eu estava tentando fugir da transa, ela imobilizou minha cintura com as duas mãos, segurando com força meus quadris. Ouvindo meus gemidos ofegantes, afundou o rosto o máximo que pôde na minha buceta, fazendo com que a lingua entrasse fundo dentro de mim. Ela literalmente golpeava minha buceta com a lingua. Depois com uma das mãos friccionou com força meu ponto sensivel, me fazendo ir aos céus em questão de segundos. Aquilo foi demais e comecei sentir um calor intenso tomar conta do meu corpo. Sabia o que aquilo significava, me soltei de vez e deixei vir, sem tentar me segurar, o orgasmo veio avassalador, comecei a gritar alto...aaahhhhhhhhhhhh!!!ahhhhhhh!!!AAAAAAHHHHHH!!!

Senti meu corpo leve, quase flutuando, senti uma paz indescritivel e um bem estar como poucas vezes antes havia sentido. Deixei meu corpo cair lentamente sobre a mesa de pedra, fiquei sem forças e sem vontade de levantar. Não demorou muito e senti uma lingua me lambendo e penetrando lentamente minha xoxotinha. Fechei os olhos e deixei que continuasse, pois mesmo que tentasse negar não teria forças para isso.Em pouco tempo senti a excitação tomando conta outra vez. Abri os olhos e tomei um susto, Agora não era Marina quem estava me chupando e sim o André, enquanto ela chupava seu cacete. Que lingua que ele tinha, devia ser mal de familia, tirou a calcinha de meu biquini e me posicionou de quatro, expondo totalmente meu cuzinho piscando de tesão, só por imaginar o que poderia acontecer, arrebitei a bunda o máximo e pedi para que ele chupasse com gosto. Perdi totalmente o contrôle e o resto de vergonha que tinha na cara. Marina pegou o pau de seu pai e começou a pincelar minha buceta toda encharcada e conduziu a cabeçona e colocou na entradinha, como eu tinha perdido as estribeiras mesmo, comecei a implorar:**Me fôde, me come!!Vem me arregaçar e fazer eu gozar gostoso!!

Me contorci de dor quando começou a entrar, mas ele nem ligou e abriu passagem em minha carne, me arrancando gritinhos, gemidos abafados. Quando a cabeça passou ele deu uma paradinha e em seguida deu uma estocada forte, enfiou todo o resto de uma vez só.Ficou parado dentro de mim por uns instantes até eu me acostumar com aquela cacete negro e em seguida retornou os movimentos de entra e sai.Passei a rebolar lentamente e aquilo me causava delirios fazendo com que eu gemesse desavergonhadamente. A Marina começou a me chupar os peitos e massagear o clítoris, tornando a fôda completa.Agora ele estava socando com velocidade e eu sentia seu saco bater insistentemente contra minha bunda. Pela primeira vez eu gozei duas vezes no mesmo dia, vendo minha cara de gôzo, sua filha começou a me xingar:

--Isso paizinho!!!

--Fode essa vagabunda!!!

--Faz essa puta gemer na sua vara grossa!!

--Essa cadela fica fazendo gênero, mas enlouquece com sua vara arregaçando a buceta dela!!

--Fode!!Fode sem dó!!

Isso estimulava ainda mais o André, que passou a me comer com raiva, como se quisesse me machucar pra valer. Suas mãos se fecharam firmes em meu quadril e sua vara entrava e saia sem respeito. Teve um momento que que a Marina interroupeu pegando o pau de seu pai bem colado no saco, me mostrou o tamanho do trabuco que estava fazendo festa em minha buceta. Olhando aquele cacete negro na mão dela, fiquei assustada pensando em como estava aguentando aquilo tudo dentro de mim. Ela pegou o cacete de seu pai e começou a fazer uma chupeta caprichada e bem salivada, escandalosa mesmo, como aquela que a gente vê em filmes pornôs. Minha boca encheu de água. Fui até ela, tirei o pau de sua boca e comecei a mamar naquela vara de ferro.Nesse momento ele pegou minha cabeça com as duas mãos e puxou com força, fazendo com que o pau entrasse até o fundo de minha garganta. Sentia sua barriga pressionando meu rosto e suas bolas roçando meu queixo.É claro que eu engasguei, mas ele nem ligou e continuou forçando cada vez mais. Depois começou a meter na minha boca como se estivesse fudendo uma buceta. A saliva escorria solta e senti lábrimas se formando em meus olhos, quando eu olhava para Marina que estava se lambendo toda, com cara de pidona. Quando ele me liberou daquela posição, fui até ela e dei um beijo demorado. Queria que sentisse o gosto de minha saliva misturado com o cheiro do pau de seu pai.Fiquei de quatro novamente e pedi para que ele voltasse a me comer gostoso. Ao invés de penetrar, ele começou a lamber meu cuzinho, e ao sentir sua lingua no meu rabo, parece que o tesão redobrou, como se eu ainda não tivesse gozado nenhuma vez.

A Marina era fôda mesmo, sacava na hora que eu estava sentindo e falou para ela comer meu cú.

Nesse momento eu topava tudo o que viesse, mas falei baixinho para ir devagar.Ela veio por trás e começou a me chupar também, junto com seu pai.Ele se concentrava em meu cú e ela lambia tudo o que vinha pela frente. De repente o André disse que ia pegar alguma coisa para lubrificar e saiu. Voltou com uma pomada que Marina tomou de suas mãos e começou a passar em meu rabo, enfiando mesmo, com os dedos. Quando terminou a lubrificação, abriu minha bunda com as duas mãos deixando meu rabinho e3xposto para seu pai.Ele endostou a cabeçona e começou a enfiar seu mastro enorme. Suada e cansada, mas ao mesmo tempo pegando fogo, avisei que tomasse cuidado, que era minha primeira transa anal.

No começo ate que ele foi cuidadoso, mas assim que passou, ele atolou todo o resto, que entrou rasgando. Eu gritei com os dentes travados. Mesmo com a pomada a dor era forte, pois o pau daquele cara era mesmo desproporcional para meu cuzinho virgem. Marina começou a fazer caricias no meu grelhinho e isso aliviou bastante. Comecei a gemer e ficar excitadissima só em pensar que estava sendo enrabada pela primeira vez e por um pau daquela categoria, minhas forças e meu tesão aumentaram.Sentindo que as caricias de sua filha me causavam prazer, o filho da puta fez um maço com meus cabelos e passaou a me cavalgar, enquanto enterrava sua rôla com raiva, como se eu fosse acostumada com aquilo. Eu gritei de dor e ele falou para que eu relaxasse que a dor passaria logo.

Ficou um tempão me comendo violentamente por trás, demorando para gozar me torturando de dôr e prazer, enquanto aproveitava o máximo possível. Marina estava a meio metro de mim e esfregava sua própria buceta, enquanto olhava para mim e seu pai alternadamente.Ouvi seu gemido abafado e carregado, virou os olhos e disse que estava gozando. O jeito que ela falou me fez arrepiar toda e gozei pela terceira vez, junto com ela. Ouvi o André dizendo que ele estava quase, e sua voz soou pesada. A sua tôra passou a violentar e estuprar meu cuzinho com mais violência. Minhas pregas estavam em brasa, ele deu uma estocada mais forte que me fez ir para para frente e em seguida puxou o pau de dentro de mim. Sabendo o que aquilo significava, sua filha segurou com as duas mãos e começou a punhetar, me virei e fiquei olhando a cena, meu tesão era grande, mas já não tinha forças para mais nada. Sempre punhetando, a Marina o trouxe perto de mim, que logo em seguida começou a exporrar nos meus seios. E era muita pôrra para um pau só. Respingou também no meu rosto e na barriga. Enquanto ele gozava, sua filha ia catando tudo o que podia com a lingua. O pau do André deu a última cuspida de pôrra em cima do meu biquinho do peito, para depois esfrega-lo com a cabeçona inchada, Marina começou a chupar meus seios demoradamente e ficou ali um tempão. Depois de muito tempo que a transa tinha terminado lembrei de minha mãe e minha tia, tinha me esquecido totalmente delas. A partir desse dia nós transavamos sempre que dava vontade. Uma vez minha mãe e minha tia nos acompanharam na mesma transa e fiquei excitada quando vi minha mãe sendo enrabada pelo André. Foi a primeira vez que toquei em minha mãe e nos amamos, beijei sua boca e de minha tia apaixonadamente e chupei a buceta de ambas e numa destas transas após o André encher a bucetinha dela de pôrra, chupei-a engolindo todo liquido que descia de seu útero. Uma semana antes de acabar nossas maravilhosas férias no sitio de minha tia, eis que chegam meu pai e meus irmãos, sem imaginarem a uruba que rolou por tr~es semanas.

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