O conheci numa caminhada na volta do trabalho. Começou a chover, o convidei para andar junto comigo protegido pelo meu guarda-chuva. Todo dia saíamos no mesmo horário e caminhávamos juntos, um bom pedaço, para pegar a condução para casa. Contei que era casada, sem filhos. Nesse dia a chuva engrossou muito, fomos para embaixo de uma árvore grande. Ficamos ilhados entre o tronco grosso e o guarda-chuva. Ele me segurou a nuca, beijou minha boca. Abriu minha blusa e ficou mamando meus seios grandes. O temporal durou uns vinte minutos, ele mamou o tempo todo. Apertando e mordendo meus seios. Nada dissemos. Acabou a chuva, voltamos a andar. Eu estava meio trôpega, mole. No dia seguinte, ele me esperava, fomos andando. Nada dissemos, mas ele perguntou se eu contei a meu marido, disse que não. Começou a chover, eu o olhei e sorri largamente. Saímos correndo, ele me pegou pela mão. Corremos para debaixo do viaduto, ficamos atrás da pilastra. Ele me empurrou na parede, levantou minha saia, tirou minha calcinha. Colocou uma camisinha. Enfiou seu pau no meu cu e ficou parado, quieto. Levei um choque e fiquei ofegando pela dor. Eu nunca tinha dado assim. Segurou os bicos dos meus seios e ficou apertando. Olharmos para a outra pilastra, tinha um office-boy nos olhando. Ele chamou o cara, que veio rápido. Ele me desencostou da parede e ficamos de lado. Ele ofereceu minha vagina para ele chupar. Não acreditei. O garoto ajoelhou e começou a me chupar, entrando embaixo da minha saia. Virei a cabeça para olha-lo, ele se apossou da minha boca, ficamos nos beijando. Chupões enormes. Os carros passavam e não nos viam, viam um pouco dele. Ele não tinha tirado a calça, só aberto a barguilha. O garoto chupava muito, comecei a gozar. Depois de um bom tempo, depois que me acostumei com a invasão, ele começou a entrar e sair rápido, socando em mim. Doeu depois me incendiou as entranhas. O garoto chupando forte. Gozei aos berros. Sorte que a chuva, era um pé dágua. Fazia muito barulho. Me comeu por muito tempo, ele e o garoto chupador. O garoto enfiava os dedos na minha xoxota, era muito gostoso. Depois gozou dentro de mim, eu sentia o quente da porra. Ficou fincado dentro de mim até acalmarmos. A chuva continuava. Chamou o garoto, que levantou. Ele deu uma camisinha para o garoto. Me pegou no colo e entrou na frente, o garoto entrou atrás no meu rabo gozado. Já entraram bombando. Os dois me comiam forte. Gozei umas três vezes, até eles gozarem. O garoto gozou várias vezes no meu rabo. Meus gozos escoriam pelas minhas pernas. O garoto tirou a camisinha e gozou na minha bunda. Tomei um banho de porra. Acabou, me deu um tapão na bunda, me chamou de vagabunda e saiu correndo para a chuva. O meu homem me comeu muito. Me encostou na parede e ficou entrando forte, por um tempão. Me fodeu mesmo, com força. Gozamos. Ele fechou o guarda-chuva me pegou pela mão e me puxou para a chuva. Em poucos minutos estávamos encharcados. Ele passou a mão pelo meu sexo e foi lavando a porra que escorria. Fomos andando embaixo de chuva. Cada um pegou sua condução, sem falar nada. No dia seguinte, ele passa de carro, ele no banco do passageiro. E me oferecem carona. Recuso, ele diz que vai saltar e ir andando comigo. Ele saltou e estava mancando. Fiquei sem graça e entrei no carro. Sentei atrás junto com outro cara. Eram três homens no carro e eu. O carro começou a rodar. O cara já foi enfiando a mão embaixo da minha saia. Gritei, ele virou para mim e disse para eu relaxar. Que os três iam me comer e se eu lutasse, iam me machucar. Ele passou por cima do banco e sentou do meu lado. Fiquei entre os dois homens. O cara do meu lado já enfiava os dedos na minha vagina. Pedi para não me machucarem. Ele disse que não iam fazer nada, só me amar muito. Fiquei excitada abri as pernas. Ele abriu minha blusa e começou a chupar meus seios. Ele e o cara, cada um num seio, ficaram me chupando. Segurei o pênis dos dois, por cima da calça e comecei a aperta-los. Eles riam e me chamaram de vagabunda. Os dois abriram suas calças e fiquei masturbando os paus grandes. Fomos para uma estrada deserta, rodamos muito. Eu já estava nua quando pararam o carro. Me comeram toda. Fuderam tudo. Os três me arrombaram. De seis até dez horas da noite só me comeram, fuderam mesmo. Tomei muito porra, mamando neles. Eles me chuparam muito e deram vários chupões pelo meu corpo. Morderam meus seios. Primeiro eles me amaram,foi delicioso. Nunca tinha tido tantos estímulos. Depois estupraram, foi assustador. Me deram muitos tapas. Dez horas me deixaram no ponto para pegar minha condução. Ele também, só que despistaram. Eu estava bem dolorida, mas me sentindo ótima. Não contei nada ao meu marido. Uma semana depois, eles pararam o carro para me dar carona, de novo. Eu fui. Na semana seguinte eram seis rapazes. Só bateram na minha bunda, para não deixar marcas. Uma vez por semana eles me pegam.
Na caminhada
Um conto erótico de Ana Lu
Categoria: Grupal
Contém 876 palavras
Data: 21/03/2006 19:07:44
Assuntos: Grupal
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lua a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.