EM BRASÍLIA - DF

Um conto erótico de Ana Lu
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3679 palavras
Data: 21/03/2006 20:05:19
Assuntos: Sadomasoquismo

Estava cuidando do cachorro de um amigo, enquanto ele viajava. Um labrador grandão, negro, lindo. No sábado de manhã voltei ao meu trabalho, uma repartição pública, para pegar umas frutas que comprei e tinha esquecido na geladeira. Entrei pela garagem. O segurança me conhecia, não assinei nada, nem precisei de identificação. Estavam fazendo uma reforma no prédio, tinha um monte de pedreiros. Estacionei pertinho o elevador. Ninguém viu o cachorro. Fiquei com dó de deixá-lo no carro sozinho, levei junto. Ele é bem adestrado. Subi pelo elevador da garagem, direto para o gabinete. No corredor notei que as câmaras de segurança estavam desligadas. Adorei porque ninguém ia ver que levei um cachorro para dentro. Entrei calado, ouvi uma música alta. Um dos assessores chefes estava escondido atrás de uma pilastra se masturbando e espiando alguma coisa. Ele virou e me viu, ficou sem graça. Vi que o pênis dele estava enorme. Mandei o cachorro sentar. E cheguei devagar e olhei. Uma das secretárias, uma morena alta, um corpão cheio, bem peituda, muito bonita e gostosa, estava na frente do computador. Olhando petrificada uma foto de dupla penetração. Todos nus e a mulher no meio sendo ensanduíchada e levando um caralho enorme no cú. No vídeo do outro computador, estava o site de um clube de sado-masoquismo. Ela se masturbava, esfregando a mão no púbis, gemendo alto. Fiquei surpreso, porque ela sempre foi séria, calada, na dela. Olhei o chefe, ele continuava se masturbando. Voltei a porta do escritório e tranquei. Era a única forma de entrar. A segurança teria que tocar a campainha para entrar. Ela deveria ter se identificado para entrar ali, devia ter trancado a porta por isso estava tão à vontade e estava com o som tão alto. Olhei o chefe que continuava a se masturbar, ele tinha todas as chaves. Ele estava viajando, para o azar dela e sorte nossa, voltou antes. Meu pau ficou duro, feito pedra. Tirei minha camiseta preta. Fui rápido para cima dela, ela estava tão concentrada na foto, que não me viu. Tampei sua cabeça com a blusa, por cima da camiseta tampei sua boca com minha mão. Com o susto ela levou as duas mãos para tirar minha mão da boca dela. Segurei suas mãos com uma só minha. Olhei para o chefe que já estava chegando e olhei para a fita adesiva. Ele entendeu e pegou, demos várias voltas no pescoço dela, na boca e nos olhos. Formando um capuz negro.Ouvíamos ela respirar ofegante. O nariz dela ficou de fora da fita. Ela tinha que fazer força para respirar. Puxar o ar pelos dois tecidos da camiseta de malha. Não dissemos nada. O chefe afastou a perna do short dela e abocanhou o seu sexo. Ela arfou assustada. Segurei suas mãos atrás e passei a fita prendendo suas mãos. Desabotoei sua blusa, cortei com a tesoura o sutiã. Puxei os dois até as mãos. O chefe abocanhou um seio grandão, cheio, e mamava como um bezerro desmamado. Estava alucinado. Desabotoei o short e desci pelas pernas, junto com a calcinha, tirei tudo, inclusive as sandálias. Belas pernas. Ela ficou nua, sentada na cadeira. Tirei o meu celular, toquei no ombro do chefe. Ele me olhou, viu o telefone e sorriu, levantou e se afastou. Tirei várias fotos, dela nua no escritório. Tirei-a da cadeira e coloquei deitada no chão. Prendi suas mãos numa mesa, ela se debatia feito louca. Seguramos forte, suas pernas, cada um em uma perna. Abrindo, as prendi, arreganhadas, em outra mesa. Peguei o fone de ouvido do computador e coloquei nos ouvidos dela. Aumentando o som. Ela ouvia uma música alta, de um computador. Nós a música alta do outro. Ela não ia nos ouvir. O chefe já estava nu. Deitou sobre ela e começou a chupar, do pescoço para baixo, ele chupou tudo. Ela se debatia, dificultando. Segurei forte sua perna, levantei um pouco ela de ladinho e dei uma palmada forte. Ela parou, eu gostei e dei mais dez tapas, fortíssimos. Minha mão ficou doendo. Ela começou a chorar, quieta. Ele aproveitou e encheu a boca com o seu sexo. Deitou sobre ela e ia penetrar. Segurei seu ombro e pedi para esperar. Ele voltou a chupar. Fui à sala do office-boy, levantei suas gavetas, abrindo sem arrombar e peguei dez camisinhas. O garotão fazia coleção, não devia comer ninguém. Levei para o chefe, ele colocou e a penetrou. Ficou fodendo ela, bem forte. Ela começou a gemer, apesar da mordaça dava para ouvir. Ela rebolava e gemia gostoso. Gozaram. O chefe era meio velho, já de idade. Caiu de lado. Eu o segurei pelos braços e o arrastei para longe dela. Para ela não reconhecer cheiro, som, sei lá. Fui para perto dela e abocanhei seu seio, fiquei chupando devagar. Mamando um tempão, que peitos lindos, grandes, duros, enchia a mão. Ela gostou e começou a rebolar, o chefe veio chupar seu clitóris. Ficamos um de cada lado dela. Ele começou a enfiar os dedos na vagina, eu no ânus, por baixo de suas pernas. Ela estava encharcada de tesão. Esbofeteei seus seios, ela gritou, abafado. O chefe levantou rápido, eu dei um tapa forte no seu clitóris. Ela gozou. A vadia gostava de apanhar. Abaixei e mordi seu seio. O chefe mordeu o clitóris. Demos vários chupões. Enfiamos os dedos, bem forte. Soquei três dedos em seu ânus. O chefe começou a enfiar a mão na xoxota dela. Vários dedos e depois foi empurrando a mão. Ela urrava. Fiquei só olhando e às vezes mamando seus seios. Ele estava com a mão toda dentro dela, até o punho. Ela gozou muito forte, chegando a ejacular, molhando a mão do chefe e o carpete do escritório. O chefe ficou tão excitado, que enquanto enfiava a mão, batia uma punheta. Eu me empolguei e bati também, gozamos sobre ela. Ela ficou toda cheia de porra. Paramos. Nos afastamos. Peguei meu telefone e tirei mais fotos dela, com a buceta arrombada, toda aberta. E toda cheia de porra. Fomos ao banheiro. Quando voltamos. O cachorro tinha vindo. Eu tinha esquecido dele. E começou a lamber todo o corpo dela e depois sua xoxota encharcada. Ela rebolava e gemia. Sentamos, peguei uma água e ficamos olhando. Ela e o cachorro se deliciavam. Sentei no computador e li o conto que ela estava lendo e se masturbando. Nele a mulher era queimada com a cera da vela. Lembrei que uma das secretárias tinha uma vela perfumada. Fui lá e a peguei, acendi e esperei. Mostrei o computador para o chefe, ele foi ler. A cera derreteu, pinguei sobre ela, nos seios. Ela retesou toda e gozou alto. Pinguei nos braços, na barriga, até perto da vagina. Dei a vela para o chefe e peguei o cachorro no colo. Levei para a sala de reunião, mandei sentar, como ele era bem ensinado, obedeceu. Fechei a porta. Quando voltei o chefe tinha petrificado a vagina dela com cera. Ela urrava e gozava. Tirei a vela das mãos dele. Puxei a fiação velha da telefonia, ninguém ia notar a falta dela. Fiz dois chicotes. Tiramos toda a vela de cima dela batendo. Ela ficou cheia de vergalhões. A buceta dela estava totalmente vermelha. Cansamos e paramos. No carpete, onde estava o sexo dela tinha uma mancha enorme de gozo. Todo mundo tinha gozado, menos eu. Soltei suas pernas, virei ela de bruços, de frente para o chão e abri sua bunda. A safada arrebitou a bunda. Abri e enfiei os dedos. O chefe trouxe uma almofada grande do sofá e colocou embaixo dela. Sua bunda ficou bem em pé. Abri e cuspi no seu cu, várias vezes. Segurei meu pau e encostei a cabeça na entrada, estava escorregadio. Comecei a forçar. A outra mão na frente na sua xoxota. Comecei a masturbá-la enquanto forçava o meu pau a entrar. Até que ele deslizou ânus adentro, vagarosamente. Fiquei parado um tempão, só masturbando. Forcei-o até o fundo. Ela gostou, gemeu pouco. Não deve ter doido muito. Comecei a movimentá-lo devagar. Ela gemia. Depois de um bom tempo, entrava com força para frente e para trás. Os movimentos cada vez mais fortes, mais violentos e rápidos. Gozei dentro dela, inundando o seu cu de porra. Tinha esquecido da camisinha. Ela gozou tanto que desmaiou. Cai de lado. Dessa vez foi o chefe que me puxou e me afastou dela. Sorrimos. Descansamos. Ficamos olhando ela, sem falar. Fomos para o banheiro. Banho. Falei para ele que tínhamos que tirar todas as evidências. Ele ajudou a catar todos os pedaços de vela. Fizemos um saco com as camisinhas usadas, os fios, a vela, as ceras, a fita adesiva, tudo que encontramos. Peguei um pano úmido e passei em tudo que tocamos. Desliguei um computador, antes anotei o site. Ia fazer lição de casa. O dela continuou, tocando a música alta. Soltamos ela, continuava apagada. Fomos para o banheiro, fizemos um enema no rabo e na vagina tirando toda a porra e gozo. Mantivemos o capuz. No banheiro o chefe quis comer a buceta dela de novo, eu entrei atrás e ela acordou, sendo ensanduichada. Como ainda estava com as mãos amarradas. Ela arreganhou mais as pernas. Só fez gozar. Comemos muito. Eu enfiando forte no seu rabo e segurando e apertando seus seios. O chefe comendo a frente e mamando só os biquinhos. Ela rebolando, gemendo gostoso. Gozamos muito. Ouvi o cachorro chorando. Colocamos ela no chão do banheiro. Eu fui soltar o cachorro. Ele orientado pelo cheiro de sexo, de fêmea. Foi rápido para o banheiro, quando eu cheguei o cachorro já lambia o sexo dela. Ela estava com as pernas para cima, dando livre acesso para ele. Corri peguei meu telefone e tirei várias fotos. Depois que o cachorro limpou tudo. Soltei as mãos dela e prendi na frente. Virei ela e a coloquei de quatro. Coloquei a barriga dela no vaso sanitário. O cachorro trepou nela e eles cruzaram. Ela agia como uma cadela. O cachorro a fodeu forte. Mais fotos da cadela. Os dois ficaram presos mais de vinte minutos. O nó do cachorro ficou dentro dela. O chefe batia uma punheta forte, vendo aquilo. Demorou, mas eles se soltaram. Assim que o cachorro saiu, meio mole, o levei para a sala de reunião. Quando voltei o chefe usava a mangueira do bidê para lavá-la. Ela estava encolhida num canto e ele jogava água em tudo. Um jato de água fria e forte, direto nos vergalhões e no sexo. Mesmo assim ela arfava, gostando. Pressenti o perigo e olhei pra trás. No fim do corredor vinha o segurança, verificando as portas, o que eu conhecia e tinha me deixado entrar. Rápido puxei o chefe e o coloquei na sala de reunião, junto com o cachorro. Enquanto perguntava a ele se alguém o viu entrar, o cachorro já lambia seu sexo. Ele disse que não. As autoridades tem entrada privativa, ele veio de táxi e como assessor tinha as chaves. Tranquei a sala de reunião. Fui para o banheiro e fechei a porta. Corri para a porta, nu, chamei o segurança. Um negão enorme, tipo armário, gente boa. Contei que a tinha encontrado ela nua. E que comi, mas ela não me viu. Abri o banheiro e mostrei, ele já foi para cima e abocanhou os peitões dela, chupando forte. Fui para a sala e peguei as camisinhas. Voltei ela estava deitada no chão e ele chupava seu sexo. Dei as camisinhas, ele sorriu. Começou a tirar a roupa. A cadela levantou e ficou de quatro, rebolando. O pau dele era enorme, mais de 25 cm e grosso. Com ela excitada e depois do cachorro, entrou fácil. Mas ela gemeu alto. Mostrei meu pau em riste, em pé. Ele saiu da xoxotona dela, levantou pegou ela no colo e entrou na frente. Ela circulou sua cintura com as pernas. Estava toda excitada. Eu entrei atrás, bombando. Ela se contorceu. O negão comeu ela um tempão. O rádio dele o chamou pelo nome. Ela ouviu. Eu sai de dentro dela. Dei vinte tapas fortes na sua bunda. Enquanto ele socava forte. Peguei o meu telefone e tirei várias fotos dos dois. Só do corpo deles unidos. Dela de quatro, ele enfiando em tudo. De lado, mesmo com o capuz, parecia que ela engolia o pau dele. Ele respondeu o chamado, disse que já ia. Colocou ela de quatro e comeu forte a buceta e o cú. Ela rebolava e gozou várias vezes. Até que apagou. Ele se vestiu e saiu. Fui com ele para fora do banheiro. Disse a ele que com as fotos ela não ia denunciar ninguém. E que íamos fazer uma festa com ela, longe dali. O fiz prometer não contar a ninguém, ela era só nossa. Ele sorriu feliz, disse que estava dentro e que não tinha me visto, naquele fim de semana. Eu sorri aliviado. Ele saiu, eu tranquei a porta. Fui chamar o chefe, ele estava de quatro sendo comido pelo cachorro e batendo uma super punheta. Não me viu. Fechei a porta. Excitado pensei em bater umas fotos, mas ele podia me ver, melhor não. Fui para o banheiro, lavei a moça com enemas fortes. Dei dez palmadas na bunda dela, fortes, estaladas. Ela acordou. Coloquei ela de quatro e comi a buceta arrombada, ela gozou. Depois enfiei forte no cú. Batendo forte na bunda dela. Minha mão doía. A bunda dela ficou toda vermelha. Com a outra mão apertava seus peitões bonitos. Sem parar a comi várias vezes. Meu tesão estava no máximo. Arrombei, dando palmadas fortes e beliscões. Ela só gozava, não sentia a dor. Ela desfaleceu. A lavei toda e todo o banheiro. Catei tudo o que tinha lá. Apaguei a luz do banheiro e tirei o capuz dela. Tirei tudo, a lavei bem. Passei muito do sabão líquido do banheiro, até dentro dela. Cortei a fita que prendia as mãos. Verifiquei que ela estava desacordada, em sono profundo. Estava esgotada, depois de tanto gozo e susto. Acendi a luz e tirei várias fotos de rosto, do corpo nu, arrombado. Os vergalhões tinham sumido, não tinha marcas, ia ficar só dolorida. Não tinha sido estupro. Sai, trouxe as roupas dela. Coloquei no banheiro. Fechei a porta. Chamei o chefe, limpamos tudo. Só a mancha do gozo dela no carpete, ficou. Desliguei o computador, limpei tudo. Saímos ninguém nos viu. O segurança me contou depois que ela só foi embora, no final da tarde. Bem vestida, andando normal. E sorriu só para ele. Segunda-feira ela estava linda. Teve reunião de coordenação, todos juntos. Coloquei entrei os papeis dela um envelope. No meio da reunião ela abriu. Numa única folha, bem reduzido, coloquei todas as fotos. As primeiras eram do rosto dela, do corpo arrombado. No rodapé da folha, o nome de um hotel e uma chave, presa com fita adesiva. Dizendo para ela estar no hotel naquele dia, às vinte horas, nua, algemada e vendada, que agora ela era uma escrava. Eu estava fingindo que escrevia e via as reações dela. Ela parecia chocada, mas seus mamilos ficaram eretos, duros e queriam furar a blusa. Ela ofegava. Depois que acalmou um pouco começou a olhar os homens da sala, tentando descobrir quem era. Ela não era burra e tinha trancado a porta. Eu com medo que mais alguém a achasse e traçasse ela. Também tranquei. Tinha que ser pelo menos um de dentro do escritório. O chefe dava uma de boiola na reunião. Essa noite, eu e o chefe a comemos muito. Mandei que uma garota de programa reservasse o quarto, primeiro ela comeu a moça sozinha. Filmamos tudo, quando acabou. Ela vendou nossa escrava e foi embora. Não nos viu. Aií foi à festa. Ela só com as mãos amarradas na cama, vendada e nua. Comemos ela como mulher e depois como cadela. Dei muitas palmadas nela, inclusive chicotadas. Com um chicote de cavalo que o chefe arrumou. Apagamos a luz do apartamento, depois que ela tinha apagado de gozo. Soltamos suas mãos e olocamos um papel no espelho informando que sexta-feira um carro ia pegá-la no trabalho e ela ia passar o fim de semana como escrava. Este foi fantástico, avisei o segurança. Ele alugou um carro e pegou ela. No caminho a vendou. Já chegou nua. Fomos para a chácara do amigo de um amigo. Só nós quatro, o caseiro e oito cães, seis grandes. Comemos muito ela. Ela se realizou como puta e cadela. Passou os dias como puta, escrava. Vendada, nua e amarrada. Tínhamos lido muito o site e os contos, fizemos de tudo com ela. As noites era cadela, presa no canil, a cada duas horas, um cachorro ia cruzar com ela. Tudo gravado em vídeo. Nós assistíamos e líamos os contos SM, alto para todos ouvir e escolher o que fazer com ela. Domingo de manhã, a colocamos para assistir todos os vídeos e ver as fotos coloridas. Ela chorou. Tampei os olhos dela e a coloquei para me chupar, um boquete delicioso. Ela estava excitada e caprichou. No final, gozei na boca dela e destampei seus olhos. Ela me olhou e sorriu, disse que tinha reconhecido meu perfume na camiseta. O chefe entrou na sala, nu e enfiou o pau na boca dela. Ela assustada mamou como profissional. Depois ele a chicoteou, só dez chicotadas para lembrar que ela era nossa escrava. As regras impostas a ela eram: temos livre acesso a seu apartamento, para comê-la quando quisermos. Não pode sair com ninguém, ter outros relacionamentos. Os três têm a chave do apartamento, com o tempo o segurança foi morar com ela. Comia direto. Ela gosta tanto de cachorro e ser cadela, que a mandei fazer uma tatuagem de cadela encima do púbis. Ela foi sozinha ao tatuador, escolheu e fez. Uma cadela vira-lata malhada cruzando com um cachorro. Depois mandei ela colocar piercings nos seios e no clitóris. Ficou lindo. Um dia ela se rebelou, xingou, brigou, ameaçou. A fizemos de puta, demos ela encapuzada para dez garotões. Arrombada, levamos para um canil. Ela passou o dia todo amarrada, os cães cruzaram com ela mais de quinze vezes. Dia e noite. Ela comeu ração de cachorro e tomou água de quatro. Tudo devidamente filmado, um filme pornô. Ela assistiu enquanto era ordenhada, por uma máquina de ordenha para pequenos animais. Suas tetas e o clitóris ficaram imensos, mamamos muito. Doía, ela chorou muito. Ela perguntou até quando. Tiramos no baralho, quatro cartas, infelizmente a carta maior foi três. Combinamos que por três anos ela ia ser só nossa, todo dia. Para fazermos o que quisermos. Depois podia casar e uma vez por semana ela ia nos servir. Só como puta, não íamos mais deixar marcas. PARA SEMPRE. Virou uma escrava modelo, super carinhosa. Agora ela é magra, malhada, um mulherão. Está mais linda do que nunca. Brilha de satisfação. É uma delícia bolina-la no trabalho. Já a peguei no banheiro e comi. A chamo na sala do chefe e a chupo. Ou ela nos chupa. Depois sai andando rebolando. Apertar os mamilos ou o clitóris dela no corredor. O segurança já comeu ela na escada de incêndio. Ela vive chupando ele lá. Eu estava numa ligação, ela veio me chupar. Chegar na casa dela, abrir a porta e encontra-la nua, a qualquer hora, é o máximo. No dia que ela demorou a se despir, acendi uma vela e dei a ela, ela se pingou quarenta gotas, onde quis. Foram no corpo todo, nenhuma no sexo. Mandei deitar no chão e se pingar cem gotas, a uma distância de vinte centímetros a menos. Contando alto, cinqüenta nos seios, e cinqüenta no sexo, frente e verso. Ela chorava, eu abria suas partes. Ela tremia segurando a vela e esperando cair. Eu dizia onde era para cair. No final ela me chupou, cheia de cera. Esperamos a pele suar para a cera cair. Algumas vezes assim que saímos do trabalho a levo para o canil. Tira a roupa bonita e vira cadela. Dá para seis, até oito cachorros. O chefe viajou, transei com ela sobre a mesa dele, ele ouvindo tudo. No meio da transa ele mandou dar palmadas nela, enfiar o vibrador grande e sodomizá-la em dupla penetração. Foi muito bom. À noite transamos com ele vendo pelo computador, tudo que ele mandou eu fiz. Ela urrava por baixo da mordaça. Às vezes ela vai trabalhar com umas roupas sensuais. À noite toma muito no rabo. Pau e tapa, ela adora. Outro dia um cara estava dando encima dela, ela rindo muito. A chamei a sala do chefe, contei a ele, dei muita palmada nela e comi o rabo, no seco. Apertando os seios. Até gozar. Ela chorava baixinho. Ele enfiou um vibrador enorme na buceta dela, ligou no mais forte. Colocou clips de papel nos seios dela. Pegou uma regra grande de madeira, enfiou o sapato dela na boca dela e deu vinte reguadas na bunda dela. Ela gozou com dor. Depois enfiou a mão toda na buceta dela. O castigo doeu muito e nos deu muito prazer. À noite a ordenhamos, ele fez fisting no rabo dela. Ela urrava. Durante essa semana experimentamos todo tipo de SM, nela. O chefe adorou. Mas não adotamos nada. Às vezes fazemos umas surpresas. Adoramos ordenha-la e chupar seus bicos compridos. Ela chora, quanto mais reclama mais chupões damos. Quando ela goza e uma explosão fantástica. Bom dar beijo de língua neles e chupar muito, ela arrepia toda. Fica uma seda. No final de semana vamos para a chácara. Às vezes levamos outra mulher para transar com ela. No começo reclamou depois virou lésbica. Faz a menina gozar só com a língua, enquanto isso nos revezamos, comendo-a muito. Um espetáculo. Eu gosto mesmo é dar palmadas, todo dia, e de comer. Principalmente depois do curso de pompoarismo que mandamos ela fazer. Ela ficou ótima e chupa como ninguém. Compramos um cachorro grande para viver com ela. Mas só pode dar para ele depois que nós a comemos e estamos presentes. Ela implora para a comermos.

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Comentários

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Ta porra tbm moro em brasilia esse ai foi dos doidooooo nota dez pq nao tem como dar 1000

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muito bom mesmo,, sou de brasilia gostaria de conversar com mulheres que gostem de contos adoro fetiches honorio304@hotmail.com

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