Numa noite de sábado, estava assistindo um filme e tomando um cerveja enquanto minha mulher se arrumava para sair com umas amigas. Já tínhamos combinado durante a semana e como ninguém é prisioneiro de ninguém ela estava animada para a balada, já que quase nunca saía e muito menos sozinha. Eu nunca me oponho porque ela sente falta e lhe faz bem sair, conversar, dançar sem mim por perto, fica mais a vontade. Quando Jô apareceu na sala e deu um pequeno rodopio pude perceber que estava maravilhosa, jeans, uma blusinha, leve maquilagem, cabelos negros superescovados e seus lindos olhos azuis pareciam sorrir para o mundo. Pegou sua bolsa e sentada em meu colo aguardava sua amiga que iria passar em casa para apanhá-la. Abraçada a mim, sentia seu perfume, quando Vanessa buzinou ,me deu uma leve beijo na boca e se foi animada. Eu não pretendia sair e fiquei ali por mais alguns minutos quando o telefone tocou. Era meu amigo André me convidando para dar uma volta, como a noite estava quente e eu estava sozinho mesmo, resolvi acompanhá-lo. Rodamos a cidade, os lugares mais legais estavam muito cheios, paramos em um bar, comemos, tomamos mais umas cervejas e fomos então para uma casa noturna, uma boate com shows e garotas de programa, um lugar até maneiro, mas não de alto nível. Entramos com a intenção de olhar e se divertir um pouco, nada além disso. Sentamos numa pequena mesa e o garçom prontamente nos atendeu, trazendo uma bebida que era cortesia junto com a entrada. Ficamos ali ouvindo musica, vendo a mulherada dançar, procurando a mais gostosa de todas, quando para meu espanto, pude ver entre as pessoas em pé, minha mulher e sua amiga Vanessa do outro lado do salão. Eu engoli em seco, meu coração disparou, não podia acreditar. André não percebera nada até então, somente que eu me calara.
_ O que foi cara?
_ Nada não, vou até o banheiro, já volto.
Caminhei até o banheiro olhando em direção àquela mesa, ainda não tinha certeza, estava aflito. Agora podia ver muito bem. Tinha três caras lá, um balde com champagne sobre a mesa, taças cheias. Vanessa estava de costas para mim, sentada com as pernas abertas no colo de um deles com uma roupa curtíssima e pelo movimento, podia perceber que o sujeito alisava e chupava seus peitos. Jô, a minha adorada esposa estava com um vestidinho preto e meia com cinta liga, calcinha minúscula vermelha. Sentada entre os outros dois, rindo e conversando de ouvido com um deles enquanto o outro alisava suas coxas, sua bunda que saltava para fora do vestido curtíssimo. Eu parei estarrecido, eles não me viam... quando levei um tranco de alguém que passava voltei a realidade, sentia meu estômago embrulhado, minha testa molhada de suor e minhas mão frias, caminhei até o banheiro e vomitei muito, estava completamente atordoado com tudo aquilo!Voltei para a mesa e me sentei.
_ Cara você demorou, está meio pálido, tá tudo bem?
_ Não, acho que bebi demais, vomitei e tô com dor de cabeça.
_ Então vamos embora, já cansei de ver essa putaiada também.
Fomos embora, André me deixou em casa e se foi. Eu entrei em meu lar silencioso e arrumado pelas mãos da Jô, podia sentir seu perfume ali, me sentei no sofá, tirei os sapatos e a angustia cresceu a ponto de não aguentar e chorar muito, estava decepcionado, arrasado. Não conseguia conectar os pensamentos muito menos dormir. Como ela sai com uma roupa e depois está com outra? O que ela estava fazendo num lugar como aquele?Por que mentir pra mim que sempre fui honesto, fiel? Me sentia um idiota confuso. Perto das seis da manhã ela chegou, estava deitado fingindo dormir. Entrou, foi até o banheiro, apagou a luz do abajur, se deitou do meu lado me abraçando, se aninhando junto a mim, afagou meus cabelos me beijou e dormiu em seguida. Eu olhava para ela assim do meu lado, meu anjo, minha amada e sentia que tudo estava acabado, que eu fora enganado, que não dava mais para seguir com aquela mentira, com aquele casamento fracassado.
No dia seguinte já era uma da tarde quando Jô apareceu na cozinha, pegou um copo de suco e sentou-se no meu colo como sempre fazia quando se aproximou sorrindo para me beijar eu desviei o rosto.
_ Nossa! O que deu em você? Tá bravo por que cheguei tarde é?
|_ Jô chega de falsidade, por acaso eu também saí ontem e antes de vir embora passamos numa boate de strippers pra tomar a saidera eu e André e eu vi tudo !
Ela saltou do meu colo e não sabia o que dizer, então eu continuei....
_ O que deu em você? Quase tive um troço lá, tamanha foi minha decepção, senti nojo, até vomitei no banheiro, ainda bem que André não viu nada, também você estava irreconhecível, você e aquela puta da Vanessa, se esfregando com aqueles estranhos!
Jô colocou as mãos sobre a face e começou a chorar, eu estava colérico, tinha vontade de espancá-la. Fui até a geladeira e peguei mais uma cerveja, queria encher a cara, queria desaparecer, me sentia o mais idiota dos cornos. Minha mulher que eu amava... linda, minha vida, freqüentando um puteiro daqueles. Mas quem sumiu foi ela, durante a semana que se seguiu, mal nos vimos, praticamente nem nos falamos quando ela então me procurou.
- Meu amor, precisamos conversar.
_ Eu também acho, isso não é vida.
_ Me perdoe, eu posso explicar.
_ Explicar o que? Tenha dó!
_ Explicar sim e espero que você me entenda, se você me ama, sei que vai entender, e depois eu também gostaria de saber o que você estava fazendo lá...
_ Já disse, fomos tomar a saidera, olhar apenas, não íamos fazer nem a décima parte do que vocês estavam fazendo.
_ Amor, eu acredito em você, eu sei que eu errei, mas nossa relação estava muito sem graça já ha muito tempo, eu gosto de fazer amor com você, mas é sempre do mesmo jeito, umazinha e dormimos, papai e mamãe, as vezes ficamos três, quatro dias sem nos amar, isso não está certo !
_ Tudo bem, mas precisava ir dar por aí, e logo fazer programas num bordel?
_ Por isso mesmo, estava buscando excitação, algo diferente e ao mesmo tempo não queria me envolver com ninguém, procure entender, e depois eu não dei pra ninguém, não fiz nada além do que você viu. A Vanessa vai lá direto e ganha um bom dinheiro, ela precisa !
_ Dinheiro sujo ! E você que tem emprego, casa e marido, fazia o que lá?
_ Não sei amor, estava confusa, mas agora sei que amo você e podemos resolver isso e sermos felizes juntos, basta você me perdoar.
Me levantei e saí, não sabia o que dizer, desci até o bar perto da minha casa e tomei uns goles, pensava, pensava, queria conversar com alguém, mas como expor aquela situação tão desagradável? Ela tinha uma certa razão, estávamos indo bem, mas o sexo era mesmo cada vez menos freqüente e mais sem graça, como um prato sem tempero. O que fazer meu Deus? Que situação, o pior é que eu gostava daquela mulher como jamais havia amado alguém em toda minha vida. Voltei para casa , encontrei somente a luz do corredor acesa, fui até o quarto a porta estava fechada.
_ Um jumentinhos já abro.
Quando Jô abriu a porta fiquei boquiaberto, ela estava com o mesmo investido preto e meias finas, com a cinta liga, cabelos presos, um batom meio escuro que realçava seus lábios carnudos e seus lindos olhos azuis. Uma sandália super-alta a deixava ainda mais delgada com o bumbum empinado e os peitos firmes e tesudos apareciam quase inteiros naquele decote. Deu a típica rodadinha perguntando:
_ Gostou amor?Se você me perdoar e esquecer o que aconteceu, vou fazer valer aquele ditado que diz que a mulher perfeita deve ser uma dama na sociedade e um puta na cama, o que você acha?
_ Eu não sei.....
Ela então se aproximou de mim, segurou minha mão e se sentando em nossa cama, abriu meu zíper e sacou meu pau para fora, massageando com as mãos macias e delicadas, ele começou a latejar e endurecer, ela então continuou a beijá-lo e acariciá-lo, colocou a boca e chupava com dedicação, eu quase não podia me conter de tanto tesão, ela continuava, massageando as bolas, enfiando tudo que podia na boca, lambendo e sugando... meu cacete estava duro como ferro e latejava, olhava para seu corpo maravilhoso, seu rosto angelical, e num movimento tirei meu cacete um pouco.
_ O que foi amor? Não tá bom?
_ Está sim mas eu estava quase gozando...
_ e daí? Essa é a intenção, venha aqui e goze na minha boquinha, ou melhor na sua boquinha, por que sou toda sua !
Ela me puxou novamente e continuou chupando ainda mais gostoso, senti uma sensação extasiante quando ejaculei forte dentro daquela boquinha gostosa, ela sugava, mas o leite escorria ainda, e pingava sobre seus seios, seu corpo. Gozei como nunca, foi a melhor chupada da minha vida. Ela então se deitou de quatro na cama, a calcinha vermelha de rendinha era estratégicamente aberta no lugar da boceta, começou a rebolar aquela bunda maravilhosa e olhando para mim disse.
_ Vem comer sua putinha vem.
Meu pau ainda estava duro, pois aquela visão era realmente muito excitante, me aproximei e comecei a lamber aquela bunda, aquela bocetinha como um tarado. Ela gemia e dava gritinhos de prazer. Enfiei a língua no cuzinho, tinha um gostinho doce e ela delirava, rebolando suavemente o traseiro. Fiquei de joelhos atrás dela e meti todo meu cacete pra dentro e comecei a bombar forte, acho que ainda estava com raiva, sentia minhas bolas baterem e quase entrarem naquela racha.
_ Toma sua vagabunda !
_ Isso amor, mete, me come com força, me faz gozar!
Eu não podia acreditar que aquela era a mesma Jô, que eu estava casado a cinco anos, ela parecia uma bomba sexual, uma gata tarada no cio. Gritava e gozava espremendo meu pinto entre suas coxas, dentro da sua vagina quente eu não aguentei e fui junto, jatos de porra inundaram seu ventre. Nos deitamos um ao lado do outro e ela começou a beijar minha orelha, se esfregar em mim, tirou toda a roupa e começou a me chupar novamente. Eu não podia acreditar mas deixei rolar, estava muito bom. Assim que meu cacete estava em pé, ela se sentou sobre ele, primeiro de frente pra mim, massageando os próprios peitos. Os biquinhos estavam duros e rijos, ela se virou de costas e se sentou, rebolando e mexendo de um jeito,que parecia que ia destroncar meu pau, eu olhava suas costas, seus cabelos, sua tatuagem e ficava com mais tesão! Ela então sentou com o cuzinho na cabeça do meu cacete e deixou o peso do corpo cair aos poucos, enterrando tudo no seu rabo. Gritava e dizia coisas loucas, se masturbava enquanto eu socava no seu cuzinho apertado e gozamos novamente juntos. Nos viramos de lado e dormimos profundamente.
No outro dia pela manhã,tomamos café juntos e ela me levou até a porta como sempre fazia, estava feliz e sorrindo, me beijou com paixão. Desci até a garagem,entrei em meu carro e no caminho para o trabalho, ouvindo som, pensava e lembrava de toda aquela loucura. Me sentia diferente, estava feliz também. Meu celular tocou e era minha esposa:
_ O que foi meu amor? Acabei de sair e já tá me ligando?
_ Sim, quero saber se ainda está bravo comigo?
_ Não! Imagina, ontem estava ótimo, acho que tudo aconteceu para o nosso bem, eu te amo.
_ Então tá bom, queria te perguntar uma coisa....
_ Pode falar Jô.
_ Tá bom, você pensa e depois me liga. Eu gostaria de convidar a Vanessa para ir lá em casa de noite... o que você acha?
_ Por mim tudo bem, ela sempre vai lá mesmo....
_ Bobo, convidar ela para transar com a gente!
_ O que?
_ É isso mesmo, pense e depois me liga, te amo, tchau!
Eu continuei dirigindo a caminho do trabalho, estava espantado com aquela proposta, logo depois do almoço retornei a ligação e disse para ela que tudo bem, para ela convidar sua amiga Vanessa, que aliás é um tesão de mulher. Durante o dia ficava imaginando como seria e quase não conseguia me concentrar... mas essa parte da história eu conto uma outra hora.