De santo à safado, amando a cunhada

Um conto erótico de Insanidade Erótica
Categoria: Heterossexual
Contém 3361 palavras
Data: 24/03/2006 13:43:51
Última revisão: 29/11/2010 22:52:46

Primeiro quero dizer, que nunca fui um cara muito safado. Mas como todo homem que se preza, sempre gostei de ver e ler tudo sobre erotismo; convenhamos que, todo homem por mais que seja honesto e honrado, no geral precisa destes estímulos.

A minha história com minha cunhada é complexa, e um pouco longa, então vou explica-lhes desde o início, por que virei um homem como todos os outros chengando ao ponto de canalice que cheguei.

Sou Carioca, nascido e criado no Rio de Janeiro, hoje tenho 27 anos de idade, sou separado a dois anos, fiquei casado cerca de 4 anos, os primeiros anos de casado, mais precisamente os 3 primeiros, foram ótimos, mas a partir daí meu relacionamento começou a despencar vertiginosamente, minha ex esposa já não tinha nenhum estimulo por mim.

Embora fosse muito fiel, coisa que a maioria dos homens não é, tinha as necessidades físicas que qualquer homem de 22 anos (nesta época) poderia ter, e se não encontrara em casa como suprir estas necessidades, o óbvio é que acabaria por me satisfazer da maneira que encontrasse. Para não ficar subindo pelas paredes, e todos sabem, se um homem, que sempre teve uma vida sexual bem ativa, em dado momento de sua existência, tem que se resignar em uma vida simplória e celibatária, simplesmente por que sua esposa não cumpre com suas obrigações conjugais, ele acaba fazendo alguma besteira.

No início, por culpa, ou talvez por respeito, ouso dizer que até por amor, eu não a traía, me masturbando continuamente, e repetidas vezes, durante muito tempo, e assim levei minha vidinha simples dura uns dois anos, até que me cansei da auto satisfação, arrumei uma amante, pensei em me separar varias vezes, mas não tive coragem.

Um dia surge uma oportunidade de emprego em outro estado, em uma tentativa de salvar meu casamento, aceitei criando as expectativas que qualquer um poderia criar “vai ser diferente, será um novo começo, etc.” mas para minha surpresa, não foi assim. Mais uma vez me dei conta que o problema não era eu, e sim minha companheira, que já estava cansada de mim, ainda assim continuei, até que novamente arrumei uma amante, e então me separei.

Após a separação, descobri muito sobre minha ex, e decidi que nunca mais seria o mesmo, seria o que todo homem deve ser, UM SAFADO, então me mudei, e no bairro onde passei a residir não tinha muita coisa, na verdade o bairro é um deserto, mas foi nesse deserto que descobri o paraíso encarnado, e em forma de uma bela mulher, como poucas podem ter o orgulho de ser, era minha vizinha maravilhosa.

Já estava namorando, com minha ex-amante, que agora era minha namorada, a uns seis meses, quando vi pela primeira vez aquela beldade, morena com cabelos lisos cerca de 1,78m, com o corpo malhado e bem torneado, um verdadeiro atentado à razão de qualquer homem.

Ela chegava em casa da academia estava estacionando o carro quando passei, quase piso no freio só para apreciar, mas continuei e arrisquei uma olhadela pelo retrovisor. A partir daí sempre que tinha chance de vê-la, passava devagar para poder visualizar o objeto de meu desejo, mas nunca tive coragem de abordá-la, mesmo por que sempre passava de carro, e acho que não ficaria bem parar apenas para cantá-la, não sou tão cara de pau.

O tempo passou, e por um infortúnio da vida tive que vender meu carros, acabei ficando sem um veiculo, tendo então que me locomover do jeito que dá, ou seja, a pé, de ônibus, carona, etc., com isso acabei inevitavelmente a caminhar em minha rua, passando então à porta daquela bela mulher, e pude então por repetidas vezes vê-la, bem de perto, e constatar que realmente seu corpo era fenomenal.

Aconteceu o inesperado, conheci a meia - irmã da minha vizinha, que também é uma bela mulher, senti uma ponta de desejo e resolvi atacar. Acabei me envolvendo e me apaixonando por ela, começamos a namorar, me tornei praticamente parte de sua família, e inevitavelmente me tornei um grande amigo de toda sua família, inclusive minha cunhada, a qual já desejara à algum tempo atrás, embora fosse aquele monumento de mulher, meus desejos por ela cessaram, e passei a considerá-la como uma amiga, ou talvez até uma irmã, ficamos muito íntimos, mas sempre como amigos, e com muito respeito, conhecendo-a melhor percebi o quão séria aquela mulher era, muito integra, muito sincera, e muito correta, uma mulher madura no auge de seus 30 anos de idade, formada e pós-graduada, solteira e sem um namorado já a um bom tempo.

Certo dia minha namorada me contou que sua irmã havia ido encontrar com um ex-namorado, o qual já não via a muito tempo, pensei no assunto achando apenas que seria um encontro com um bom amigo, para minha surpresa, aquela mulher séria e recatada, só voltou para casa 3 dias depois, então pensei, ela se satisfez, mas como mulher séria que era, não poderia fazer isto com qualquer um, por isso entendo que ele seria sua melhor opção, e afinal seu ex morava a quilômetros dali, e não a nada de mal nisso.

Minha namorada então me deu uma noticia inesperada, teria que fazer um curso em uma cidade distante, este curso levaria uns três meses, fiquei morrendo de ciúmes, e já imaginando, “pronto, o celibato voltou, e provavelmente os calos também!”, para minha surpresa, fiz mais sexo em 3 meses, do que em toda minha vida.

O dia de viajar para a tal cidade chegou, levei-a ao aeroporto, me despedi, e fiquei imaginando o que faria para não subir pelas paredes, pensei em comprar uns pornôs, pra ter em casa, já que a muito tempo não sabia o que era ver um filminho de sacanagem, mas então pensei bem e resolvi alugar mesmo.

Fui à locadora aluguei uns cinco filmes para o fim de semana, dois pornôs, duas comédias e um suspense, todos na locadora já me conhecem, alugo muito lá, mas foi a primeira vez que aluguei um pornô lá, fiquei meio sem jeito, e pedi para a atendente para não comentar com ninguém.

Fui então para casa, já pensando em bater umazinha, e depois comédia, quando passava pela minha rua, minha cunhada chegava de carro, ela então me pediu para que abrisse o portão da garagem para ela, o que fiz prontamente, após sua entrada tranquei o portão, e esperei por seu retorno à frente da casa onde à esperava, estava no jardim esperando ansioso para lhe devolver a chave, para poder ir para casa, para ver se o filme era bom mesmo (foi indicação da atendente, que me parece bem safadinha), ela como sempre chegava da academia neste horário, ia devolvendo suas chaves, quando ela me perguntou quais filmes tinha alugado. Tomei o maior susto da minha vida, fiquei desesperado, comecei a gaguejar, sem saber o que dizer, fiz aquela cena básica que todo culpado faz quando entra em pânico:

- como? Do que você está falando?

Foi então que ela me questionou:

-Ora dos filmes que você alugou? Passei na locadora para pegar uns filmes, e a atendente me disse que você tinha acabado de alugar alguns, então pensei em não locar e pegar emprestado com você! Você não Locou?

Havia esquecido que era dependente da minha namorada naquela locadora, assim como minha cunhada, meio assustado respondi:

-A...sim loquei sim, ela não te disse quais?(querendo saber se ela sabia de algo comprometedor)

Então ela respondeu:

-Não, não perguntei, sempre confiei no seu gosto pra filmes, geralmente sempre temos o mesmo gosto!

Fiquei mais aliviado, o susto passou, então combinei de emprestar o filme para ela, e fui pra casa, é perto, pois como já disse somos vizinhos.

Tomei um banho botei o filme e comecei uma punheta bem gostosa, quando meu telefone tocou, parei meio a contra gosto, mas pensei “ pode ser minha namorada vou atender”, para minha surpresa era minha cunha, me ligava da porta da minha casa( minha campainha estava com defeito), querendo que fosse atendê-la, foi o maior sufoco, corri pra sala tirei o pornô, e fui abrir a porta, com o susto acabei brochando, mas meu precioso tava meio desmaiado, meio acordado, só para vocês saberem, precioso é como chamo meu equipamento.

A convidei para entrar, ela meio sem graça, olhou o volume sem querer, ficou sem jeito me devolveu o filme e disse que ia para casa, eu fiquei sem entender nada, queria o filme emprestado e logo depois foi devolvê-lo? Perguntei se não gostou do tipo de filme que tinha alugado, ela respondeu que não poderia ver o filme por que ela não sabia que sua mãe havia levado o DVD para manutenção.

Então já meio desanimado a convidei para assistir comigo, de inicio ela relutou, mas ela acabou aceitando, tinha arrumado um colchão de casal no meio da sala para assistir ao pornô, para ficar mais a vontade.

Ela então hesitou, e sentou no sofá, fiquei deitado mas tinha travesseiro de sobra, então chamei para deitar comigo, dizendo-lhe que ficaria mais confortável desta forma, e ela aceitou, colocamos o suspense pois era o filme que ela queria ver, começamos então a assistir, mas o filme realmente era chato e estava dando sono em nós dois, de repente percebi que ela estava dormindo.

Como o filme estava chato mesmo, pensei em despertá-la, mas então involuntariamente todos aqueles desejos que sempre nutri por aquela mulher maravilhosa, vieram à tona como um tsunami devastador. Tremi só de olhar aquele corpo fenomenal ali deitado ao meu lado, sem que eu pudesse fazer qualquer coisa, afinal ela era minha cunhada, o que ela pensaria de mim se tentasse alguma coisa, e mais, como ela sempre foi tão séria, não via possibilidade de nada além de uma boa amizade, que poderia ser abalada por uma atitude como a que tinha em mente, então fiquei só olhando.

Mas não resisti, quando ela dormindo se mexeu, e num movimento involuntário passou seu braço e perna por cima de mim, a essa altura o sono já havia passado, ou melhor, simplesmente despertou meu ser, estava ali aflito com a situação, mas pensei em me aproveitar, mesmo que só um pouco, então deixei o filme rolar, e fiquei fazendo carinho nela, minha mão percorria suas costas num movimento sensual e com estrema leveza, subia até seu cabelo, acariciava sua nuca, as vezes, me assustava com seus movimentos, e parava, não queria que ela acordasse, não podia perder a oportunidade de continuar a lhe fazer carinho, a essa altura já estava excitadíssimo, e não pensava em mais nada, só naquele belo e formoso corpo por cima do meu, e continuei lhe fazendo carinho por algum tempo, imaginando que estava realmente dormindo.

Mas percebi que em determinados momentos, minha mão percorria seu corpo causando-lhe arrepios, então me mexi um pouco para me ajeitar, quando fiz isso ela abriu os olhos, ou seja estava realmente dormindo, então ela me perguntou:

- O você está fazendo?

Respondi meio sem graça:

-Nada, você dormiu, e acabou me abraçando enquanto dormia, e me desculpe, mas estava te fazendo carinho, foi uma coisa meio involuntária, por que quando sua irmã esta comigo geralmente faço isso, enquanto estamos abraçados, e você estava em um sono tão gostoso que não quis te acordar, desculpe.

Ela ficou meio sem jeito, mas não se mexeu um centímetro sequer, olhou fixamente para mim e disse:

- Não tem problema, na verdade, estava muito bom, é gostoso estar abraçado à alguém que realmente saiba como fazer um carinho gostoso em uma mulher, se você não se importar continuo aqui, afinal tava tão bom.

Fiquei meio corado e sem jeito, acho que ela não percebeu minha excitação, então resolvemos continuar ali, naquela mesma posição, e continuei a lhe fazer carinho, enquanto acaricia seus ombros, pensava que era uma pena estar acordada, por que assim meus carinhos teriam que ser menos ousados, mas de repente minha cunhada, simplesmente me surpreendeu dizendo que antes o carinho estava melhor, então, comecei a ousar mais, e para minha surpresa ela estava se entregando a essas caricias, começando a me acariciar também.

O filme acabou, pensei que acabaria por ali, mas ao desligar a TV, voltei imediatamente para seu lado, e ela continuou ali, ávida por minhas caricias. Começamos a conversar:

- Você esta gostando do carinho?(Eu)

- Estou, mas é melhor pararmos por aqui, tenho que ir para casa, está tarde.(Ela)

- Você pode dormir aqui, é meio perigoso a esta hora da noite, é só ligar e avisar sua mãe.(Eu)

- Não acho melhor ir.(Ela)

- Mas por que? Somos cunhados, não tem nada de mais em você dormir aqui, não é?(Ela)

- Esta bem, mas durmo no sofá, não quero te incomodar.

- Que isso, o colchão é grande percebeu, dava pra dormir uns três, nele, e folgado ainda, não tem problema algum, você dorme comigo!(Eu)

Então ajeitei a cama e fomos dormir, deitamos, e ela novamente me surpreendeu, me pedindo para abraçá-la, ficamos deitados bem juntinhos, como se fossemos um casal, comecei e lhe fazer carinho, que ela imediatamente retribuiu, ficamos nos acariciando e cada vez mais os carinhos ficavam mais ousados, passei minha mão de leve por todo seu dorso, chegando bem perto dos seus seios, quando ela empurrou minha mão, me dizendo que ia para casa, fiquei meio chocado e sem jeito, mas não a deixei ir para casa, estava tarde e perigoso, começamos a ter uma conversa realmente séria, ela me disse que era melhor dormirmos. Por que se não íamos acabar cometendo alguma loucura.

Quando ela me disse isso, não agüentei, segurei sua nuca, pegando-a pelos cabelos e dei-lhe um beijo forçado, ela tentou resistir, mas continuei até ela ceder, o que demorou um bom tempo, ela então a me disse que sua irmã tinha sorte de ter um namorado tão carinhoso, e que sente muita falta de carinho, mas nunca encontrou alguém que soubesse como ela gosta de ser acariciada. Disse ainda que adorava nos espiar, enquanto estávamos namorando, pensando e desejando ser acariciada daquela forma. Enquanto ela me dizia isto, fiquei pensando nas vezes que fiz amor com minha namorada ali mesmo no jardim, acho que talvez ela tenha visto algo de mais intimo também.

Ficamos ali deitados conversando, e retomei minhas caricias, das quais ela tentava fugir, até que falei para ela que não adiantava tentar fugir por que naquele dia era seria minha, ela disse que tinha que tomar conta de mim, por que sua irmã havia lhe pedido este favor, respondi que sim, que na verdade ela iria tomar conta de mim como ninguém nunca tomou.

Comecei a beijá-la novamente, ela relutava, e comecei a beijar seu corpo, ao mesmo tempo sentia sua vontade e seu desejo, mas percebia também sua culpa, ela queria tanto quanto eu, mas era muito unida a sua irmã, mas de qualquer forma cada vez mais ela se entregava ao prazer.

Comecei então e acariciar seus seios, e então, não houve mais relutância, só desejo, calor, sensualidade, ela passou a retribuir as carícias com intensidade e paixão, levemente ia despindo aquele corpo maravilhoso, passava meus lábios em seus seios, dava leves mordicadas em seus biquinhos, enquanto minhas mãos passavam por seu corpo, sentindo a suavidade de sua pele, a essa altura ela já gemia alto, gemia algumas palavras que só ela entendia, ela pediu para eu parar por que não agüentava mais, e aquilo tudo estava errado, respondi dizendo que o único som que queria ouvir saído de sua boca carnuda naquele momento, seriam os gemidos intensos que só ela sabia dar, ela então entendeu que daquele ponto em diante não haveria mais volta, fechou os olhos, levantou a saia que vestia, e levou meu rosto até sua tão desejada xana, dizendo ”me lambe, me chupa vai, que não agüento mais de tesão” o que fiz majestosamente durante uns dez minutos, sugando aquela xaninha linda de todo jeito, ora lambia de ladinho, ora dava mordiscadas em seu grelimho, ela não gemia mais, ela já urrava de prazer, pelo visto ela realmente gostava de sentir meus lábios em seu corpo, minha língua invadindo seu sexo e lhe dando prazer, seu corpo tremia enquanto eu sentia seu gosto majestoso, meu precioso latejava de tesão, só de sentir o cheiro maravilhoso que saia de sua xana e dominava a sala, como adorei chupá-la, já não agüentando mais levantei-me e ela em e um gemido constante, com olhos entreabertos, e uma expressão de prazer supremo arriscou balbuciar algumas palavras desconexas, mas ao menos uma frase entendi, “Vem, me invade”, quando ela disse isso, meu tesão era tanto, que não agüentei e ejaculei, um jato forte de sêmem e abundante em quantidade, que caiu sobre aquele abdômen bem trabalhado, quando ela percebeu o que acabara de acontecer, ela imediatamente pegou o sêmem todo tomando cuidado para não desperdiçar nem uma gota, e o bebeu, dizendo que era ótimo, e que nunca tinha provado nada igual, falou que queria mais, meu precioso embora com o ocorrido, não descansou, continuava teso e ereto, como nunca esteve antes, aproveitei para finalmente invadi-la, e comecei com movimentos leves, a cada movimento de vai e vem ela soltava gemidos de prazer, sentia sua xana mordiscado meu precioso, em leves contrações inçando que estava gozando sem parar seus olhos reviravam de prazer, e os meus também, estava claro que o tesão que sentíamos um pelo outro era recíproco, continuamos por muito tempo este vai e vem gostoso, gozamos varias vezes, acho que gozei pelo menos umas sete vezes, e ela me disse que havia perdido a conta do numero de vezes que gozou. Depois de muitas continuações dormimos.

No dia seguinte acordamos e fomos tomar café, estávamos constrangidos pela situação, ela começou toda aquela história de que o ocorrido devia ficar no passado, que deveríamos esquecer e continuar a boa amizade, eu respondi que sim, mas isto só seria possível em três meses, ela entendeu o que disse e quis ir embora imediatamente, o que não deixei acontecer, peguei-a pelo braço levei para o quarto e a joguei na cama, ela estava dizendo que nada ia acontecer, quando a beijei, ela resistiu vigorosamente, então percebendo sua relutância resolvi apelar, arranquei sua saia, e caí matando, invadi sua xana novamente com minha língua, o que fez com que toda aquela pose de arrependimento desmontasse, se soltando o novamente aproveitando a situação. Começamos uma gosta manhã, regada a muito sexo, e prazer, continuamos a fazer amor o dia inteiro até umas oito da noite, desde de manhã, então durante este dia de prazer, a convenci de que a única maneira de tomar conta de mim para sua querida irmã era sendo a minha amante, por que se não fosse ela, seria outra, e quem melhor para ser minha amante que minha cunhada, ninguém nunca desconfiaria, enfim ela aceitou.

Durante os três meses que minha namorada estava viajando, fazíamos amor todos os dias, de manhã, a tarde, a noite, o tempo todo, éramos como dois animais, completamente viciados um no outro, tudo que pensávamos e desejávamos era que o tempo que estávamos longe um do outro transcorresse logo, para podermos sentir nossos corpos entrelaçados como duas serpentes novamente.

Nossa como foram bons este três meses, decidimos que quando sua irmã voltar continuaremos juntos, passei a amar as duas, sou apaixonado pelas duas, e achou que consegui com que as duas sejam apaixonadas por mim, estou adorando a situação e não quero que acabe nunca mais, pretendo me casar com minha namorada, para que possa sempre ter minha cunhada pertinho de mim.

De fato pretendo voltar para a minha cidade, minha namorada já concordou, por isso vamos casar, e minha cunhada e amante, aceitou dizendo que vai dar um jeito de ir morar conosco para podermos estar sempre juntos, nós três. Por que ela não tem a menor intenção de me tirar de sua irmã, mais disse que será minha amante pelo resto da minha vida. Como não amar uma mulher destas? Minha cunhada e minha namorada me completam.

Dedicado a minha belíssima esposa, e minha igualmente, belíssima cunhada, as mulheres da minha vida mães dos meus filhos.

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