TATIANA, MINHA TATHY

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 01/04/2006 15:46:26
Assuntos: Heterossexual, Tia

TATIANA, MINHA TATHI

Quase não podia acreditar no que meus olhos viam.

Quanto tempo se passara?

Não sei, um ano talvez. Agora nada importava, o tempo deixara de existir, afinal aquela menina de 19 aninhos ali adormecida ao meu lado, linda, respirando tranqüila se deliciando com aquele sono calmo, ela transpirava inocência. Quem observasse aquela “criança” agora totalmente entregue, totalmente vulnerável, parecendo um anjo de candura, parecendo a própria pureza, não poderia jamais imaginar o que ela fizera momentos antes.

Tatiana, a minha Tathi, estava ali ao meu lado totalmente a minha mercê, a minha disposição, eu a olhava com admiração, seus cabelos loiros caídos até abaixo dos ombros, pareciam os raios da lua descendo em cascata e emoldurando seu rosto lindo de menina sapeca. Um olhar vivo e malicioso que não deixava que nenhum detalhe lhe escapasse. Seus lábios bem feitos, carnudos, quase sempre escancarados num sorriso franco, sincero e lindo de quem goza da felicidade que a vida lhe oferece.

No seu corpo de adolescente transparece o vigor da vida que ora se inicia, seios fartos, durinhos, apetitosos, mamilos pequeninos e róseos assim como também róseas são as aureolas que os circundam, cintura fina, barriga lisinha, ancas largas e generosas, coxas grossas, roliças e macias, bumbum redondinho e levemente arrebitado. Resumindo Tathi, a minha Tathi é deliciosamente gostosa.

E dizer que tudo iniciou quando escrevi um conto erótico.

Ela leu e mandou-me um e-mail, entre outros foi o que me despertou a atenção. Respondi e ali começamos um relacionamento virtual.

Entre muitas conversas ficamos nos conhecendo intima e profundamente, cada um sabendo dos desejos e fantasias do outro, até que chegou o dia do nosso encontro.

Eu estava totalmente feliz, tudo me parecia lindo, sentia o perfume das flores no ar, sentia a vida pulsando, vibrando em todo meu ser. Sentia-me um adolescente.

Finalmente nos encontramos entre mil beijos, abraços apertados, como se estivéssemos matando a saudade de nossa própria ausência.

Tatiana, a minha Tathi era um esplendor de mulher corpo soberbo e um rosto angelical de menina, era a mistura da virtude e do pecado, da paixão e desejo.

Agora estávamos ali ela adormecida e eu velando seu sono enquanto a admirava numa contemplação da sua beleza quase juvenil.

Como disse ninguém poderia supor que aquele “Anjo Bom” fizera instantes antes,

quando senti suas mãos e sua boca, trêmulas, percorrendo meu corpo, devagar, sem ansiedade.

Estávamos mergulhados numa dimensão só nossa. Nossos sentidos escancarados, percebendo cada toque, cada aroma, cada palavra sussurrada entre dentes, cada estremecimento dos nossos corpos em torpor.

Sentia o seu cheiro, flor que desabrocha, e se impregnava no meu olfato, na minha pele, seus mamilos pequenos, intumescidos pelo desejo, se ofereciam a minha boca sedenta por sugá-los. Minhas mãos percorriam sua pele macia, explorando cada milímetro de seu corpo.

Explorei seus seios com ambas as mãos, e com minha boca eu os suguei como um filhote faminto. Acariciei suas coxas por fora e quando por dentro ela gemia baixinho e estremecia levemente mostrando ser ali um de seus pontos fracos. Eu a toquei entre as pernas, suas virilhas, seu monte de Vênus totalmente depilado, deixando assim aparecendo totalmente livre sua vagina pequenina, porem carnuda, macia. Ali meus dedos percorreram toda sua maciez até tocá-la por dentro, sentindo-a quente, pulsante, molhada com aquele liquido, néctar dos deuses, que eu iria sorver todinho em poucos minutos. Penetrava-a com dois dedos, com jeito, delicadamente para ouvi-la gemer baixinho em meu ouvido e beijar meu rosto, meu pescoço, fazendo com que eu a quisesse mais intensamente. Depois eu repetia todo o percurso de seu corpo delicioso, agora com a boca, com a língua. Dediquei-me totalmente ao seu clitóris, aumentado, durinho. Lambi, beijei, davas mordidinhas com meus lábios, ela começou a gemer mais alto, e pedir para que eu não parasse, que continuasse, mais rápido, mais rápido, eu a obedecia como se seu escravo fosse, até que seu gozo veio intenso e manso em minha boca. Eu sorvi prazerosamente cada gota do líquido de seu orgasmo. Ela não se deu tempo para um descanso e nossas mãos ávidas, escravas voluntárias do prazer já percorriam novamente nossos corpos.

Ela vem de mansinho beija e lambe meu tórax, minha barriga, beija e aspira o odor dos meus pelos pubianos, lambe e cheira minhas virilhas, uma após a outra, devagar como quem tem uma vida toda para fazer aquilo com prazer, lambe e chupa meu saco escrotal, tudo isso segurando sempre firme meu pênis duro, pulsante, latejando intensamente de desejo.

Ela diz:

- “Delicia você todinho. Vou te fazer chegar aos céus”.

Finalmente sua boca chega ao meu membro, lambe. Beija-o em toda sua extensão.

Um arrepio percorre toda a minha espinha como se tivera levado um choque elétrico. Ela coloca minha glande em sua boca, úmida, macia, quente como uma vulva, sua língua faz círculos em torno dela. Aos poucos vejo aquele rosto lindo, aquela boca maravilhosa engolindo meu mastro em riste, milímetro por milímetro. Aquilo para mim era torturantemente excitante e prazeroso. Quando ela engoliu todo ele, seus olhos se ergueram e encontraram os meus. Seus olhos agora eram malicia pura sorriam para mim, libidinosos, sabendo do prazer que estava me proporcionando. Seu rosto começou a subir e descer devagar e depois acelerando o ritmo, minha grande batia fundo em sua garganta, que apertava e comprimia meu pênis. Não agüentei e num espasmo ejaculei na boca da minha Tathi.

Nos aninhamos num abraço apertado de paixão e gratidão pelo momento que estávamos nos proporcionando, porém, os desejos insanos, guardados e aguardados por muito tempo, não nos permitiam parar e novamente recomeçamos o jogo do sexo.

Ah! Quantos homens desejariam estar ali em meu lugar naquele momento.

Nós nos movíamos de maneira sincronizada, parecia que tínhamos ensaiado exaustivamente cada movimento. Viramo-nos e iniciamos um 69, eu lambia aquela xaninha maravilhosa, aquele cheiro de fêmea no cio que me deixava com os sentidos superaguçados sentindo a maravilhosa conexão sexual que ocorria entre nós. Como eu amei sentir aquele odor de sua vagina, como adorei beber daquele seu mel, era um prazer maravilhoso, quase tanto quanto o orgasmo. Sentei na cama e ela sentou-se em meu colo de frente para mim, segurou meu membro rígido, apontou-o para sua vulva e foi se sentando de mansinho, sugando-me para dentro dela. Quando estava todo dentro dela, ela começa um movimento de sobe e desce, seu quadril vai para a esquerda e para a direita, meu pênis parece que vai sair, mas ela habilmente o suga para dentro novamente o escondendo por inteiro, naquele momento meu pinto parece fazer parte integrante de seu corpo tal fora o encaixe perfeito.

Gemíamos, pronunciávamos palavrões, grunhíamos como dois animais. Ela sai de meu colo e coloca-se de quatro, me chama:

- “Vem Thom, enterra teu talo na minha buceta, vem seu cachorro”.

Estranhei seu novo comportamento, mas fui instigado por um tesão imenso mergulhei para dentro dela, segurei-a pelas ancas e comecei a entrar e sair dela, puxava seus quadris ao meu encontro, ela também forçava sua bunda deliciosa de encontro ao meu púbis, e meu pelos pubianos se escondiam no rego de sua bundinha e novamente saia e voltava, ela começou a chorar e pedia:

- “Puxa meus cabelos”.

Puxei, mas ela pedia:

- “Mais forte, mais forte, bate forte na minha bunda”.

Eu não entendia bem a situação, mas escravo voluntário do momento, puxava seus cabelos com uma das mãos e com a outra dava tapas em sua bunda, e ela pedias:

- “Mais forte, mais forte Thom, seu safado, bate... bate, morde minha nuca”.

Eu obedecia cegamente todas as suas ordens, e ela sempre pedia mais força, e eu aplicava mais força.

Esse jogo prolongou-se até o momento que ela chora alto, grita,urra, xinga com muitos palavrões, começa a estremecer espasmodicamente uma duas dez, não seis quantas vezes, não quantos orgasmos a Tathi teve naquele momento, mas eu fiquei tão inebriado, não raciocinava mais nitidamente, apenas sentia um prazer inenarrável, até que também explodi num orgasmo imenso e violento que me sacudiu todo o corpo, e enchi a vagina da Tathi com meu esperma quente e abundante, misturando-se com o líquido também intenso de seu gozo, tudo escorreu pelas nossas coxas e molhou o lençol da cama, cúmplice silenciosa de nosso ato de amor e sexo, deixando ali a prova do prazer intenso, incomensurável que havíamos sentido, que havíamos proporcionado um para o outro.

Agora aqui digitando esse conto fico esperando que este relato se torne realidade, que a Tathi finalmente venha se encontrar comigo.

thom.com@ibest.com.br

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