Ola! Antes de qualquer coisa gostaria de me apresentar a você caro leitor: bom sou um sujeito alto de 1,77 cm peso 76 kg bem distribuídos, cabelos e olhos castanhos claros, ah tenho formação superior Bacharel em Administração de Empresas, mas sou professor a 23 anos sou um jovem senhor de 38 anos de idade. A história que passo a relatar aos senhores é completamente verídica, como sou um apaixonado pela língua portuguesa sempre me ative a ministrar essa disciplina e como a famosa matemática ela também tem seus truques para confundir o estudante, tudo aconteceu uma semana antes das provas bimestrais uma das minhas alunas (Kátia 24 anos nome fictício Morena de 1,60 cm mais ou menos cabelos pretos e lisos), veio até mim e confidenciou-me o que eu já sabia ela estava com dificuldades para entender as figuras de linguagens, bem como a melhor amiga dela também apresentava a mesma dificuldade (Shara 27 anos nome fictício Loira alta linda de olhos azuis e corpo bem feito), então num gesto eloqüente me perguntou se eu poderia ir no sábado a noite ministrar umas aulas particular para elas na casa dela ou na casa da amiga, como não sei dizer não e nem poderia dizer não a duas beldades daquelas me propus ir até a casa dela no sábado ao entardecer, isso era ainda terça-feira, no decorrer da semana ela me lembrara do meu compromisso por umas duas vezes e na sexta-feira ela veio me falar quando entramos no colégio e quando saímos novamente, ainda brinquei com ela que poderia esquecer do compromisso, pois ninguém havia me lembrado dele durante a semana, ela sorriu e disse que me ligaria no sábado após o meio dia para me lembrar, e assim fez sábado depois do almoço o celular tocou era ela me lembrando que eu havia comprometido com elas. Quando a tarde chegou fiquei meio indeciso se iria ou não, poderia muito bem dizer que estava com alguma coisa que me impediria de ir, mas não o fiz (ainda bem), juntei o material coloquei na pasta e rumei para a casa dela, ao chegar estacionei a moto na rua e antes que eu tocasse a campainha ela já estava no portão com um belo sorriso nos lábios e notei algo diferente a roupa que ela usava não estava muito adequada para sentar-se na minha frente era uma saia curta branquinha de um tecido que deixava transparecer a calcinha que também era branca, mas achei que seria esse o tipo de roupa que ela usava no seu cotidiano, ao adentrar o recinto eis que encontro a amiga com uma roupa idêntica, então (a ficha caiu), a confirmação veio quando Shara aconselhou-me que era melhor eu colocar a moto na parte interna do muro, sem perder tempo o fiz, então as suspeitas se confirmaram de que não era aula que elas queriam, elas queria tirar um sarro do professor de Língua Portuguesa, mas continuei agindo como se não tivesse notado nada, sentei-me próximo de mesa e depositei meus livros sobre a mesma e pedi um copo com água, mesmo não estando com sede precisava de alguma forma quebrar o gelo, então ela perguntou se eu aceitaria uma cervejinha ou um wisk, uma cervejinha, pois o wisk pode não dar certo com aulas. Sorriram e entre olharam como se tivesse previsto tudo certinho, comecei tomando a cerveja saquei os livros da pasta, quando a amiga me perguntou, se eu estava mesmo acreditando que elas tinham me chamado para aula de reforço? Confesso ter ficado meio sem graça, mas respondi que sim, pois era esse o meu propósito ao sair de casa, outra vez sorriram e Kátia pegou os livros os amontoou no canto da mesa e convidou-me para que fossemos para a sala, não esperei muito segui ela sentei-me no sofá o mesmo ela fez sentou-se a minha frente de maneira que eu podia ver sua calcinha que se revelava num minúsculo triângulo perdido junto aquele belo e bem torneado par de coxas morenas, nesse momento não resisti e fixei meu olhar direto para o tal triângulo e sabiamente ela foi relaxando as pernas deixando que surgisse o recanto do paraíso, foi quando menos esperava a amiga Shara sentou-se junto a mim e de forma incestuosa começou a roçar seu corpo junto ao meu que já estava cheio de tesão só de ver a calcinha de Kátia, ali mesmo sobe o carpete começamos a nos tocar rapidamente estávamos os nus enquanto eu chupava uma as União Soviética me faziam caricias, ali mesmo no chão começamos a transar sem parar, foi uma loucura, depois nos levantamos e fomos para o quarto, essa será uma outra história que contarei no próximo capítulo, pois o marido de Kátia apareceu justamente na hora que estávamos fazendo umas brincadeirinhas diferentes. Se quiserem podem me enviar e-mail os responderei com maior carinho do mundo. Ah! E eu tenho um fetiche gostoso adoro ver as calcinhas, mesmo no varal secando apos serem lavadas.
Minhas alunas depravadas
Um conto erótico de Falcon
Categoria: Heterossexual
Contém 834 palavras
Data: 09/04/2006 14:21:01
Assuntos: Heterossexual
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