Não sou do tipo "mulherão" exuberante. Passo totalmente despercebida entre tantas aqui no sul: a pele branquinha, loira de cabelos curtos, 1,66m, magra, boca e nariz pequenos, a bunda ainda gostosa e peitos firmes (o silicone ficou lindo!) e a xaninha apertada.
Meu segundo casamento, havia recentemente terminado, e eu queria estar livre, disponível apenas para mim mesma e minhas vontades.
Totalmente independente financeiramente e cheia de tesão. Mas confesso: o que sempre me excitou, é ser cantada, seduzida, caçada... Adoro ver aquele brilho no olhar do homem, me cobiçando, chegando perto de mim como um predador determinado, o pau ficando duro dentro da calça e ele apertando os lábios ao falar comigo...
O meu último relacionamento parecia apenas haver reforçado o que eu já pensava há alguns anos: não queria nada além de uma transa gostosa e um carinho ocasional, sem grandes fantasias ou novidades.
E foi com essa determinação que conheci o meu gaúcho gostoso... E começou tudo de um jeito totalmente inusitado pra mim; num site de encontros, desses em que se inclui um cadastro apenas por uma semana. Vi a foto do gaúcho e foi tesão na mesma hora.
Alguns dias depois do primeiro contato, sem pensar em mais nada, coloquei algumas roupas na mala, entrei no carro e viajei 500 km pra encontrá-lo. Ele me esperava, tão ansioso quanto eu, na entrada da cidade, à beira do asfalto. Abraçamos-nos e nos beijamos ali mesmo, em pé, como se nossos corpos já fossem íntimos.
Fomos direto para o apartamento dele, tomei banho enquanto ele me esperava num dos quartos. Minha bucetinha estava piscando de vontade... Deitou-me de bruços sobre um colchão - ali não havia cama, apenas o tapete branco felpudo que cobria o chão - e começou a me massagear inteira, enquanto sentava sobre a minha bunda, me segurando sem machucar, mas com firmeza.
Ele é um homem delicioso de cinqüenta e três anos, coxas incrivelmente fortes, bumbum duro, a cabeça raspada, o peito largo e peludo, aquele olhar de caçador que me deixa molhada, com vontade de abrir as pernas e me ajoelhar pedindo prá abrir o zíper da calça... Ai... e quando ele abriu zíper... o pau latejava, já estava pronto prá entrar em mim... Mas continuou me provocando, se esfregando, colocando o dedo na minha bucetinha, me cheirando, lambendo...
Eu queria sentar naquele cacete grosso, sentir logo aquele homem. O meu gaúcho virou-se no colchão e me deixou por cima dele. Finalmente o pau foi entrando, sem parar, todo de uma vez... e eu gozei sem esperar, como se fosse a primeira vez, quando ele gemeu como um urso, como um leão e me puxou prá baixo, se encaixando inteiro...
Esse urso me ensinou a gozar de outras formas. Que prazer delicioso sentir meu cuzinho ir cedendo à pressão do cacete do meu gaúcho, lambuzado de óleo... e aquele gemido rouco, animal, que eu nunca ouvi antes, me enlouquecendo, me fazendo querer dar tudo, só prá ele... o gozo desse homem me estremece, espero por isso com a boca sedenta, a língua gulosa, as mãos ávidas!!
Aquela noite não terminou até hoje, e com ele, tem havido uma primeira vez para todos os prazeres que eu pensei já ter conhecido, sempre que o ouço gemer de tesão, dentro de mim.
