Estávamos eu minha noiva numa festa de aniversário do filho de um casal amigo quando chegou a Karen, quem leu "A Flor da Pele" já conhece a nossa história. Essa foi a segunda vez que fizemos uma loucura daquelas. Karen estava vindo de uma outra festa em Realengo a qual ela classificou como chata. Sentou-se conosco, deu um trago no cigarro de Angélica e ficou em silêncio. Olhos com expressão insatisfeita, cabeça a viajar em outra dimensão, totalamente alienada e indiferente a nossa companhia. Eu, lógico, cheio de segundas intenções. As duas começaram a conversar baixinho para não me participar do assunto. Reservei-me no meu canto, curioso entre um gole de cerveja e outro mas mantendo a postura. Notei que lágrimas rolaram dos olhos da morena. Alguma coisa a entristecera na festa em Realengo e talvez por isso ela estivesse ali, tão cedo. As duas conversaram por horas e em alguns instantes me senti um pouco ignorado. Pensei em dar uma desculpa e ir embora mas me faltou espaço para dizer uma palavra que fosse. O problema de Karen parecia ser mais importante do que a minha própria presença. Mas sei respeitar uma amizade e fiquei na minha. Até que Karen disse que iria embora. Angélica a pediu para ficar e ela disse não estar afim de festa, queria ficar num lugar calmo, curtindo sua fossa. Fossa? percebi que ela tinha tomado um fora do namorado. Que otário! Angélica então sugeriu que saíssemos dali e fossemos para a casa dela. Meus sogros estavam em Corôa Grande e só viriam na segunda de manhã. Meus dois cunhados sempre dormiam com as namoradas e minha noiva Angélica ficava em sua casa comigo quando estava sozinha.
Nos fundos havia uma piscina e naquela noite fazia calor. Era Janeiro de 98.
Eu, Angélica e Karen fomos para casa da minha noiva e sentamos na beira da piscina. Tomamos um vinho que estava na geladeira e Karen desabafou na minha frente. Seu namorado era casado e ela sabia, mas não sabia que ele levaria a mulher e a filha à festa de Realengo. Aquilo a magoou muito e ela veio embora mais cedo. O calor acabou nos convidando ao mergulho, só que desprovidos de roupas de banho, elas ficaram de calcinhas e sutiãns e eu de cueca. A água estava um pouco fria e meu pinto ficou atrofiado dentro da cueca. Ficamos em círculo, conversando até que Karen tocou num assunto que eu queria que tocasse: o churrasco na casa do Fernando. Falamos da loucura que foi, da experiência pela qual eu e principalmente minha noiva havíamos passado e que se pintasse uma outra oportunidade, faríamos melhor. Aquela conversa acabou despertando tezão na gente mas, ninguém tomava uma iniciativa. Karen entào perguntou pelo meu amigo Fernando. Eu disse que não o via há um tempo e ela propôs que eu marcasse outro churrasco na casa dele. Foi a senha para que eu liberasse a libidinosidade que crescia dentro do meu ser. Perguntei se ela tinha gostado de ser fodida pelo Fernando enquanto chupava o meu pau e ela disse que nós nào passávamos de dois gatinhos mansos. Angélica botou a maior pilha, parecia que queria que o circo pegasse fogo. Karen que pouco antes estava triste, já sorria descontraídamente. As duas então, para me sacanear, começaram a conversar em inglês, só para eu não entender o que as doidas falavam. Só sei que riam e era de mim. Mas eu entendi tudo quando Karen tirou o sutiãn e esfregou os belos seios em minha cara enquanto Angélica me abraçava por trás. Beijei Karen na boca e senti as mãos de minha noiva invadindo a minha cueca e retirando de lá meu pau que estava crescendo. Enfiei minha mão por dentro da calcinha de Karen e apalpei aquela bunda grande e gostosa. Angélica me virou de frente para ela e me beijou voluptuosamente. Ficamos nus e penetrei minha noiva quando ela entrelaçou suas pernas em volta da minha cintura. Só que o cloro estava fazendo tudo arder. Saímos da piscina e fomos para o banheiro. Lá, Karen sentou-se no vaso e chupou meu pau divinamente. Como ela chupava uma pica! Passava a língua desde a base até a ponta, depois sugava a cabeça com força e ía enfiando na boca até onde dava. Minha noiva estava no box tomando um banho e olhando aquele sexo oral da amiga em mim. Disse de sacanagem para que Karen deixasse um pouco para ela. Eu tinha vontade de imitar os filmes pornôs e aquela era a minha oportunidade. Pedi que as duas se ajoelhassem e chupassem meu pau juntas e elas o fizeram. Me senti um ator da Buttman, tirando altas ondas. Ah Fernando, cê não sabe o que andou perdendo naquela noite seu pela saco.
Fomos para a sala e Angélica ligou o som baixinho antes de apagar as luzes de casa e forrar um monte de roupas de cama no chão. Deitamos os três e ficamos nos esfregando. Eu passava as mãos naquelas duas gostosas, chupava os peitos, enfiava o dedo, lambia a xota...tá lendo Fernando? morra de inveja, cara!
Mas o legal foi quando eu fiquei deitadão e elas se acabando de chupar o meu pau que agora mais parecia de ferro. Karen colocou aquele rabão nos meus cornos e eu enfiei a língua no seu cuzinho. Quase me sufoca pois rebolava e a bunda dela às vezes pesava sobre meu rosto. É muito grande e carnuda!
Angélica veio por cima e me cavalgou bonito. Rebolou, gemeu, se descabelou, enfim...que garota! Karen mordia meus mamilos, enfiava a língua na minha boca, dava tapinhas no meu rosto, sempre me chamando de puto. Depois a morena ficou de quatro e eu enfiei meu pau sem piedade naquela buceta deliciosa. Mas uma tara eu nào tinha realizado na casa de Fernando: botar naquele rabo maravilhoso. Ela dizia que doía mas eu, como todo homem, disse que tiraria se ela mandasse. Angélica já é mais liberal com o corpo dela e por isso deitou de bruços, empinou a bunda e pediu para que eu a fodesse por trás. Obedeci e assisti ao meu membro entrando e saindo do meio daquela bunda clarinha e gostosa. Karen assistia sentada ao lado e toda hora perguntava se era bom, se não machucava ou se não ardia. Angélica, levando no rabo respondia ofegante que era uma delícia depois que entrava tudo e que o segredo em fazer anal, é a mulher se masturbar enquanto é fodida por trás. Então Karen resolveu tentar. Puxa, até que enfim! A morena da bunda grande preferiu ficar de quatro e empinar aquele rabo para eu fodê-lo. Passei a lígua no meio da sua bunda, coloquei um dedo no seu cuzinho e senti-o rígido. Pedi que relaxasse mas ela estava tensa. Ela disse que teve uma experiência nada boa e ficou com trauma. Angélica sugeriu que ela se masturbasse e me pediu que esperasse ela se excitar sozinha. Porra, o problema dela era insegurança e não falta de tezão. Então coloquei minha rola na portinha do cuzinho e fui fazendo um vai-e-vem bem devagar. A cabeça foi entrando suavemente e ela deu um gemidinho. Parei e perguntei se estava machucando. Ela disse para eu não parar ou iria desistir. Então fui metendo aos poucos até que entrou quase tudo. Comecei um vai-e-vem lento e fui acelerando devagar. Ela estava bem excitada pois meu pau chegou a sair do rabo dela e ela o pegou e colocou de volta. A Angélica, se o pau escapulir, já era. Ela não me dá uma segunda oportunidade. Sei que fudi a Karen tanto que meu pau começou a arder, mas a danada não gozava e eu tinha que me segurar ao máximo. Então ela começou a ter um orgasmo daqueles. Parecia uma alucinada! Tão logo acabou de gozar, me implorou:"tira!tira!" e eu estoquei mais um pouco e senti o gozo chegando. Tirei o pau do rabo dela, toquei uma bronha e despejei meu esperma em suas costas, cabelos e bunda. Caímos exaustos naquela cama improvisada e ela disse ainda ofegante:"caraca! pensei que eu fosse explodir." e Angélica perguntou se tinha sido tão ruim levar no cú. Karen sorriu e disse: "sem comentário."depois levantou-se às pressas e correu para o banheiro dizendo:"meu rabo está pegando fogo." eu e minha noiva rimos muito disso. Percebi naquela noite que na verdade eu amava aquelas duas mulheres pois qual mulher seria tão louca ao ponto de ceder à uma aventura como essas? acho que poucas. O engraçado é que a nossa amizade a cada dia se tornava mais sólida. Eu graças a Deus, nunca usei esses fatos para me dar bem com uma ou com outra. O gostoso era quando pintava uma loucura entre os três.
Quanto a vc Fernando, perdeu a maioria das festinhas e saiba que em todas as vzs elas perguntavam por vc. Quem manda tirar o telefone do gancho e desligar o celular?
Allan - RJ