Minha Deusa Militar

Um conto erótico de Militar Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 1757 palavras
Data: 20/04/2006 11:37:16
Assuntos: Heterossexual

Sou um militar casado e o que passarei a contar aconteceu nos idos de 1997. Havia no meu quartel uma militar feminina que, embora eu já estivesse trabalhando com ela há uns três anos, eu nunca havia pensado nada até um dia em que ela atendeu um telefonema do marido, no serviço, e comentou que o Geraldo (digamos que seja este o nome dele) ainda ia acabar com a vida dela e que ele estava simplesmente insuportável.

Eu já o conhecia de vista....rs... um verdadeiro sapo, em comparação a ela que é uma mulher simplesmente linda e maravilhosa, em todos os aspectos. A partir dalí, institivamente fui me aproximando e, como sempre fui muito sério e ético, ela passou a confiar em mim, a ponto de começar a comentar suas frustrações conjugais.

Eu sempre dando a maior força, mas sem dar qualquer cantada que fosse, nem indiretas! Pode rir, mas é sério! O tempo foi passando e, embora sempre se desentendendo com o Geraldo, ela acabou por engravidar. Um dia ela me chamou e disse que queria me mostrar algo, pois sabia que eu não a interpretaria mal. Eu, como sempre, consenti com toda a seriedade de sempre e naturalidade.

Eu não fazia a mínima idéia do que estava por vir. Então ela me deu um albunzinho de fotos e disse: - "Eu pedi o Geraldo para tirar umas fotos da minha última gravidez para guardar de lembrança e gostaria da sua opinião." Peguei as fotos e comecei a ver alí mesmo (estávamos no horário de almoço, na seção onde trabalhávamos e sós). Eu olhava com uma naturalidade e frieza aparentes, enquanto ela não tirava o olhar de mim, fuzilando-me o tempo todo. Embora eu tenha mantido a calma e tenha traçado alguns elogios discretos, havia um calor dentro de mim que me consumia e fazia meu membro quase lascar de tão duro, principalmente em duas fotos especiais, uma onde ela ficava de joelhos e de frente, com os braços cruzados sobre os peitos maravilhosos e uma outra onde ela ficava de perfil, estando de quatro, com o peso da barriga de quase nove meses, arrebitando bem a bunda linda dela para cima. Havia fotos de todas as formas e posições, com lingeries mínimas e totalmente nua. Aquele barrigão de nove meses não conseguia, nem de longe, eclipsar toda a beleza e sensualidade daquela deusa militar!

Devolvi o álbum, fazendo alguns comentários singelos e não tocamos mais no assunto.

Ela teve a criança e, após quatro meses, voltou a trabalhar.

Um dia, estando em casa, num final de semana, ela me liga e se identificou para alguém que atendeu como sendo uma tal Cadete Patrícia e, logo que atendi, reconheci a voz dela, sentindo um tremor me invadir. Ela foi bem direta e disse: - "E então o que vc achou mesmo das minhas fotos grávida?" Quando assustei já havia respondido que eu nunca havia me sentindo melhor na vida do que vendo tudo aquilo. Ela, bastante surpresa, ainda perguntou: - "Quer dizer que consegui mexer com vc?" Ao que eu respondi que havia conseguido me tocar de corpo e alma, como se fosse uma bomba atômica.

Ela desligou com um risinho matreiro, dizendo que depois falaríamos sobre aquilo. A partir daí eu não consegui mais tirá-la da cabeça e do corpo. Era só pensar para ficar que nem uma estaca!

Na semana seguinte, estando eu de plantão, ela me ligou de uma outra seção e, tocando no assunto novamente, me perguntou se eu gostava de cinema ao que eu respondi que era um cinemaníaco. Então ela comentou que estava passando um filme muito badalado, um tal de "O Paciente Inglês" e se eu não gostaria de ver com ela. Engoli em seco, mal acreditando e custei mais disse que sim. No outro dia estaríamos de folga.

Tínhamos umas folgas na casa e, ela sabendo que eu iria folgar, também pediu para folgar. Marcamos o encontro no principal shopping da cidade e lá fui.

Marcamos na última fileira de uma das salas. Lembro-me que o som ambiente do shopping tocava a música "How can I go on" de Fredie Mercury. Entrei, ainda suspenso com tudo que estava acontecendo, pois nunca havia traído, quando ouvi um discreto psiu! Era ela. Simplesmente deslumbrante, cheirosa, lindíssima! Eu não conseguia ver mais nada a não ser ela.

Eu tremia de alto a baixo e algo em minha mente insistia que aquilo era um sonho....rs.... Assentei-me ao lado dela e ao olhar em seus olhos, senti aquele fuzilamento de novo. Um tímido "oi" que tentei esboçar foi sufocado por um beijo que ela me deu.. e que beijo. Fiquei duríssimo na hora. Por mais que eu tremesse eu não conseguia deixar minha língua e mãos quietas. Ficamos num amasso só.

Pude sentir a textura de seus seios, da sua bunda e restante do corpo. Quanta gostosura! E as pernas então?

Quando ela percebeu que eu estava maluco, começava a refugar, tentar me evitar e isso me deixava mais louco. Ela estava com uma calça comprida mas eu podia sentir a sedosidade da pele mesmo sob o pano. Escorreguei a minha mão para o meio das pernas dela e me assustei com o calor, principalmente quando, ao tocar lá, ela apertou minha mão com as pernas. Passei a sugar-lhe os seios, mesmo por cima da blusinha que ela usava... comecei a me sentir desconfortável e a convidei para irmos a um lugar onde pudéssemos ficar mais a sós e com mais liberdade, no que ela consentiu na hora. Saímos discretamente do cinema e no elevador do shopping nos abraçamos; como foi gostoso sentir aquele corpinho junto ao meu. No momento em que a apertei contra mim, ela deu um suspiro profundo, misturado com um gemido. Ela estava brasa pura.

Naquele instante eu até sentia que podia haver alguma coisa melhor no mundo do que abraçá-la, mas só que eu não fazia a mínima idéia do que poderia ser.

Ao chegarmos no estacionamento ficamos fora do carro num sarro daqueles, até que o guardinha do estacionamento chamou nossa atenção. Eu não estava nem aí para o fato de um civil estar chamando a atenção de dois militares....rs... Entramos no carro e fomos para o mirante da cidade, na parte mais alta, pé de serra, ruas desertas. Saímos do carro numa das ruas e começamos a nos beijar e fomos avançando, ali, debaixo do sol quente e, quando dei por mim, ela já estava agachada, escondendo-se atrás do carro, diante de mim e me chupando. E como chupava! Eu estava estupefato e não conseguia acreditar naquilo. Sua boca me consumia quase que por inteiro. Meu pau entrava e saia, cada vez mais lubrificado.

Fiquei meio assustado quando vi uma senhora passando na rua, próximo a nós. Eu falei com ela e, ou ela não escutou, ou não estava nem aí...rs..... Continuava me chupando de uma forma inédita. Colocava meu membro todo dentro a boca, lambia-o de todas as formas, chupava meu saco e isso tudo com os olhos fechados e gemendo e suspirando e, por vezes, dava uns gritinhos abafados pelo meu pau em sua boca, exalando todo o cio no qual ela se encontrava. Com muito custo, consegui levantá-la e consegui desabotoar a blusa e o soutien. Eu nunca havia visto um par de seios tão belos, nem em revistas pornô, sério! Tamanhos de médios para grandes, algumas sardas, com auréolas rosadas enormes e bicos muito salientes. A coisa mais maravilhosa que já havia visto. Eu tenho uma tara toda especial por seios e bundas, além de pés. Eu os chupava e ela, entre gemidos e suspiros me implorava para revezar entre os dois. Quando coloquei a mão na genitália dela, mesmo por cima da calça comprida, eu tomei um susto, pois ela deu um grito e estremeceu toda. A minha deusa militar era um verdadeiro vulcão em ponto de erupção! Percebendo a situação, com muito custo, eu a convenci para irmos para um dos mirantes menos freqüentados e onde havia alguns colonhões (mato grande). Chegando lá voltamos aos amassos e abaixei a calça dela junto com a calcinha, estando ela de costas para mim e, a cada gesto meu nesse sentido, ela gemia, suspirava, quase gritava. Num dado momento ela agarrou meu membro e disse que o queria nela... eu estava totalmente absorto...rs... deve ser por isso que eu ainda não havia gozado! Eu a inclinei um pouco para frente e tentava penetrá-la, mas ela era super apertadinha e o meu pau escorregava para todos os lados, a ponto dela dizer que ele, o meu pau, não a queria, ao que eu respondi que não havia nada no mundo que ele queria mais do que comê-la. Ela tremeu toda, gemeu e eu finalmente consegui penetrar a cabeça... Ela passou a gritar, literalmente e se contorcer, de forma que engolia todo o meu membro numa fúria louca e barulhenta, quase me derrubando, de tanto que ela socava sua bunda em mim, para que o pau atolasse cada vez mais. A visão daquele traseiro frenético batendo em mim e me engolindo era o paraíso, com certeza!

Ao fim de alguns minutos meus braços já doíam de tanto fazer força para segurar aquela maravilha! Como ela gemia e gritava! Chegava a dar urros! E olha que eu sou um cara normal nada de bem dotado! Ela é que é um poço de magma. Que mulher!!! Então eu comecei a bombar... nossaaaa! Do jeito que ela se mexia e gritava, eu me senti o homem mais poderoso do mundo, sexualmente falando! Senti-me um super homem o fodão!....rs... e passei a comê-la com um gosto que eu nunca havia experimentado. Passaram-se quase dez anos e parece que foi ontem. Ainda sinto o cheiro dela e ouço seus gritos de prazer! Ela gozou alucinadamente e eu, quando gozei, reuni as últimas forças que me restavam nos braços para poder manter o pau todo enterrado e parado enquanto ejaculava! Ela parecia um gato preso num saco, de tanto que se remexia e gritava.

Cheguei a marcá-la, pela força de minhas mãos nas ancas dela, assim como ela marcou minha alma até hoje. Depois dessa primeira saída nós saímos várias outras vezes e até hoje.

Já passamos por tanta coisa juntos... Eu me apaixonei e nunca mais consegui esquecê-la! Nem ela e nem eu queremos separar de nossos cônjuges e sempre quando nos vemos é sexo e amor em doses cavalares.

Não nos vemos há algum tempo mas sei que, quando nos vermos, tudo virá à tona novamente...

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