MEU ADORÁVEL "VELHO"

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 2435 palavras
Data: 21/04/2006 12:09:11
Assuntos: Heterossexual

Aquela garoa intermitente dava o toque final para o aspecto chato, aborrecido daquele dia cinzento.

Meu apelido e Vivi, mineira, ou melhor, mineiríssima, sou morena jambo, 1,58 alt. Estou um pouco acima do peso, o que me faz “fofinha”, sou bastante sensual

Naquele dia meu carro estava quebrado, o que me obrigava a ir para casa naquele ônibus desconfortável, em um percurso de aproximadamente 1 hora.

Poucas pessoas estavam naquele ônibus. Eu me sentara na janela do lado esquerdo e bem na minha direção, do outro lado, na janela direita um senhor lia seu jornal.

Quando o ônibus partiu, eu me encolhi em meu lugar, não queria olhar para fora para ver a chuva. Quando me dei conta estava olhando na direção daquele senhor. Virei meu rosto para frente, mas nada me chamava à atenção e quando percebia, novamente, estava olhando para o tal senhor. Era como se meu olhar fosse atraído como um imã, e aquilo estava me irritando profundamente, pois percebi que aquele homem idoso, na realidade, não estava lendo seu jornal, mas ficava me olhando disfarçadamente por cima dele.

Quando chegamos ao nosso bairro, ele levantou-se, olhou-me dentro dos olhos, com um sorriso muito simpático cumprimentou-me e desceu, um ponto antes do meu.

Interessante que durante todo o dia aquele olhar profundo e aquele sorriso simpático não teimavam em povoar meus pensamentos. Enfim expulsei-os com um meneio de cabeça.

Uma semana depois, eu e minha mão fomos ao Shopping. Encontramos com duas amigas dela e engrenaram um papo divertido de quem não se vê a algum tempo. Fui sozinha par a praça de alimentação para tomar um sorvete e livrar-me, do que para mim era extremamente enfadonha aquela conversa de coroas.

Mal havia iniciado meu sorvete e fui como que obrigada a virar a cabeça, lá estava ele, aquele senhor do ônibus.

Sorriu-me, aquele sorriso amável, simpático e cumprimentou-me educadamente.

Não pude evitar e devolvi o cumprimento com um sorriso que me saiu involuntário, quase prazeroso. O que estava havendo comigo? Uma menina de 19 anos, sem falsa modéstia, linda, desejada por tantos meninos da minha idade, e agora aqui estou eu, deixando-me “paquerar” por aquele...Velho. Ta bom! Ele era muito simpático, tinha um certo encanto, seus cabelos grisalhos, seus olhar profundo, que parecia ver através das roupas, através do próprio corpo, vasculhando minha alma. Um sorriso aberto e franco.

Sem cerimônia veio até a minha mesa, pediu licença e sem esperar resposta, sentou-se.

- “Olá. Meu nome é Thom e o seu?”

- “Vivi”. Respondi mecanicamente, meio aturdida pelo inusitado da situação.

Ele começou a falar sobre vários assuntos, e eu pouco falava, estava muito entretida com tudo que aquele senhor me falava, quando minha mão chegou trazendo junto as suas duas amigas.

Minha mão tem uma mente muito aberta por essa razão não se surpreendeu com o homem que me acompanhava, muito mais velho que eu, e mais velho que ela também.

Thom, como fez questão que o chamássemos, sem o indefectível “senhor”, continuou confortavelmente a conversação como se todas nós fizéssemos parte do rol de suas velhas conhecidas. Ele era muito sedutor, invariavelmente fazia elogios para cada uma de nós em particular, deixando-nos sempre muito lisonjeadas e com o ego massageado. Pelo adiantado da hora nos despedimos, agora com beijinhos no rosto e apertos de mão.

Em casa novamente aquele homem fazia parte integrante de todos os meus pensamentos, só que agora eu já não queria mais afastá-lo de lá. Pelo contrário me dava um certo prazer curioso. Como devia ser ele na intimidade? Como devia ser ele numa cama? Ora Vivi, disse pra mim mesma, para com esse “besteirol”. Mas, não conseguia.

No dia seguinte, um sábado, saí cedo, agora com meu carro e comecei a revirar o meu bairro, com claras intenções de encontrar o Thom.

Busca infrutífera, não o encontrei e isso me causou uma certa decepção, fiquei triste, chateada e tranquei-me em casa sem motivo aparente, não sabia, ou não queria admitir aquele sentimento novo que invadia meu ser. Estaria gostando dele? Seria apenas curiosidade? Não importava. Nada me importava, apenas queria conversar com o “meu velho”.

O fim de semana passou, vazio. Eu havia desistido de procurar o Thom e resolvi parar com aquela bobagem.

Quase um mês se passara após aquela situação “maluca” que eu passei.

Estava a caminho de meu trabalho quando vejo...Thom, bermudão, tênis, camiseta regatas, fazendo uma caminhada. Instintivamente parei o carro e o chamei, meio que sem controle, respiração ofegante comecei a falar nervosamente, as palavras me saiam aos borbotões, sem sentido. Eu estava quase fora de mim de alegria por ter encontrado “meu velho”.

Ele deu-me um beijinho no rosto, segurou minhas mãos, firme e delicadamente, olhou-me profundamente nos olhos e com aquele sorriso simpático me disse:

- “Calma minha doce menina, está tudo bem, fique tranqüila”.

Que raiva que senti de mim mesma, estava me denunciando e mostrando que realmente eu não passava de uma menininha inexperiente. Não era essa impressão que eu queria lhe passar.

- “Esta indo para o trabalho?”

- “Não. Hoje eu estou de folga”. Não sei por que havia mentido, mas agora já não podia mais consertar.

Thom, como sempre sem cerimônia perguntou se podia entrar no carro, já entrando.

Aquele olhar me hipnotizava, vasculhava meu íntimo, me dava a certeza de que ele sabia o que eu estava pensando, e tive certeza disso quando ele disse:

- “Que bom que esta de folga. Quer passear um pouco?”

- “Sim Thom, claro que podemos”.

As palavras me saiam como seu fosse outra pessoa falando por mim.

Fomos ao Parque da Cidade, um local agradável, tranqüilo, com uma lagoa no centro, muito arborizado, é um local onde as pessoas vão fazer caminhadas, levam suas crianças, enfim um local de lazer, porém naquela hora da manhã estava praticamente vazio.

Sentamo-nos em uma banco de madeira, tendo a nossa frente arvores frondosas verdes, flores multicoloridas, e mais adiante o lago sereno, o perfume no ar, àquela paz, aquela visão, tudo aquilo me conduziu para um mundo distante onde nunca nem havia sonhado estar.

Thom ao meu lado falava sobre coisas belas, descrevia o local, me inebriava, estava entregue àquele senhor. Daquele momento em diante eu tinha certeza, pertencia a ele.

Sem mais palavras, ele gentil e carinhosamente passou seu braço sobre minhas costas e com a outra mão segurou-me o queijo virando delicadamente meu rosto em direção ao dele e beijou-me. Beijou-me com tranqüilidade, lambeu meus lábios, como que a querer sentir meu gosto, beijou meu rosto inteirinho, até que sua boca encontrou-se com a minha num beijo profundo, supremo. Sua língua, macia, quente, molhada invadiu minha boca, sequiosa daquele beijo há muito tempo. Correspondi amplamente, entreguei-me totalmente, deixei que ele encaminhasse tudo, afinal, eu não tinha forças para reagir, nem rejeitar a nada, ao contrário eu desejei aquilo desde o dia do ônibus, só que não me dei conta. Se havia gente por perto eu não sabia, só conseguia ver o “meu velho”, perfumado, carinhoso, dominador, e suas mãos já percorriam minhas coxas, roliças, grossas, firmes, porém macias, e aquele toque me fazia estremecer levemente. Thom parecia um polvo com seus inúmeros tentáculos. Suas mãos estavam em toda parte de meu corpo, nas coxas, nos seios, e até na minha vagina, que parecia inflamada, ardendo como fogo, pulsante, vibrante, tendo contrações involuntárias mais fortes do que costumeiramente. Ela estava encharcada.

Pude sentir o hálito de Thom, quente e agora com a respiração também acelerada.

Parou repentinamente as carícias, tomou-me pelas mãos, como quem guia uma criança que não tem vontade própria, foi me puxando suavemente para o meio daqueles arbustos, e mais adiante já não eram mais arbustos, era quase uma mata densa, porém bem cuidada toda gramada, com caminhos estreitos pelos quais fomos andando, até que ele me puxou para dentro daquele mato, cheio de arvores, flores, muita grama, paramos junto a um tronco de arvore, ali ele encostou-se e puxou-me gentilmente de encontro ao corpo dele, eu estava simplesmente extasiada. Minha única reação era segui-lo e esperar ansiosa pela próxima ação daquele “meu adorável velho”.

Nos envolvemos num abraço apertado, nossas bocas coladas num beijo fremente, inebriante. Sentia o membro rijo de Thom tocando meu baixo ventre, sentia minha vagina de uma maneira como nunca tinha sentido antes, na excitação ela sempre ficava úmida, agora estava escorrendo pelas minhas coxas, eu sentia como se ele estivesse inflamada, eu a sentia por completo, parecia um comichão, ela pulsava, contraia e descontraia, era como se tivesse vida própria.

Thom começou a despir-me. Cada peça que ele tirava afasta-se um pouco e parecia admirar-se com o que via. Ao tirar meu sutiã, como que se extasiou com meus seios médios, durinhos, com os biquinhos róseos apontando para o alto, envergou-se um pouco, éramos quase da mesma altura, e sua boca tomou o lugar do meu sutiã, começou a beijar e lamber meus seios, até chegar aos mamilos, ali Thom se deteve lambendo, beijando, sugando, mamando como um bebe, sua respiração totalmente alterada, chegava a emitir gemidos abafados, uma descarga elétrica sacudiu meu corpo, acabava de ter um orgasmo sem mesmo tocar minha vulva. Que magia exercia esse “velho” sobre mim? O que importa isso agora? Quase desfaleci em seus braços, minhas pernas amoleceram e ele amparou-me em seus braços. Continuou a despir-me, sem pressa, apreciando cada detalhe, cada momento, era como um artista admirando sua obra prima, embevecido, orgulhoso, senhor de si, controlador da situação, eu...Sua presa indefesa. Quando despida, ele também se despiu, ou melhor, agora rapidamente, livrou-se de suas próprias roupas, e voltou a me contemplar.

Veio para mim, deitou-me, parte sobre a relva outra parte sobre as roupas e deu-me, literalmente, um banho de língua, iniciando no meu pescoço e terminando na minha canela. Deteve-se em meu umbigo, nas minhas virilhas e pela parte interna de minhas coxas, ele sabia exatamente o que fazer com uma mulher.

Foi voltando em seus beijos e lambidelas até chegar novamente nas virilhas onde se demorou. Eu queria que ele enfiasse logo sua cabeça no meio de minhas pernas, totalmente escancarada para ele e sua língua sedosa, mas ele não chegava em meu sexo.

Aquilo era torturantemente delicioso. Eu estava como uma fêmea no cio, sentia a vida fluindo em mim em cada poro de meu corpo. Suas mãos entraram por baixo de minhas nádegas erguendo meus quadris para ter mais facilmente a disposição de sua boca a minha vagina. Confesso que senti um certo constrangimento por estar tão molhada daquela forma, e mais ainda após meu orgasmo, onde senti como se estivesse ejaculando, parecia que tinha feito xixi, minhas coxas estavam meio grudentas pelo liquido de minhas entranhas. Thom, cavalheiro gentil como sempre disse:

- “Minha doce menina, que presente maravilhoso você me oferece, teu liquido divinamente delicioso me leva a loucura”.

Lambeu-me até fartar-se com sua língua em minhas entranhas, na minha vulva toda, e principalmente no meu clitóris, ali sua língua começou num ritmo calmo, tranqüilo, me torturando, até que os movimentos aumentaram vertiginosamente até novamente eu gozar abundantemente. Agora eu tive certeza, ejaculei, pois Thom assim me explicou, aquele fenômeno que nunca tinha me acontecido.

Fiquei quietinha me recompondo, Thom deitou-se ao meu lado, me acariciando o corpo todo dizendo coisas lindas, sussurradas ao meu ouvido, dizendo como eu era linda, gostosa, elogiava minha voz, minha maneira de ser, dizia que iria me fazer mulher. A mulher mais feliz do mundo, e eu acreditava e me entregava nos braços daquele homem charmoso, carinhoso, sedutor.

Já descansada, eu peguei seu membro duro, sequioso, faminto por uma xaninha molhada e novinha como a minha e chupei aquela glande que brilhava de tão intumescida, lambi e tornei a chupar deixando escorrer minha saliva molhando por inteiro aquele mastro e aí enfiei inteiro em minha boca chegando até minha garganta. Thom gemeu alto e começou a empurrar seu pênis cada vez mais fundo em minha garganta, e gemia em cada estocada, eu cada vez mais me excitava novamente, já sentia meu caldo saindo de minhas entranhas, quando Thom ia gozar, parou abruptamente, respirou fundo e sem dizer nada me fez deitar, abriu delicadamente minhas coxas expondo minha flor do desejo completamente molhada e totalmente aberta para ser penetrada. Ele deitou-se por cima de mim e pude sentir o peso delicioso de seu corpo me prensando contra aquele chão duro, quase selvagem. O sentido do medo do desconhecido, do perigo que corríamos de sermos flagrados por alguém, todo aquele ambiente, totalmente impróprio para aquele ato, nos deixava mais e mais invadidos por um desejo extremo.

Segurei seu pinto, senti-o duro e pulsante, e comecei a esfregá-lo em toda a extensão de minha vulva, demorando em meu clitóris, agora eu exercia o martírio, a tortura sexual em Thom que dava estocada com seu quadril querendo me penetrar. Ele praticamente grunhia de desejo. O cheiro do sexo espalhado pelo ar, o ruído do seu pinto que eu esfregava na minha vulva, nosso suor que se misturava, o calor de nossos corpos, aquilo tudo me deixava em transe, já não raciocinava com lógica, só queria aquele cacete duro me preenchendo, então direcionei sua glande para a entrada de minha vagina e ele num movimento único me penetrou, me possuiu, preencheu toda a minha entranha.

Nossos lábios colados num beijo faminto, nossos gemidos se misturando ao ruído obsceno e barulhento do entra e sai de nossos sexos, e dos nossos púbis que se tocavam, nossas coxas que se chocavam, estávamos em uma outra dimensão, já não éramos nós, éramos um só ser, um só desejo, éramos quase animais no mais puro estado de cio e sem nos apercebermos, começamos a murmurar palavras ininteligíveis mas que foram tomando sentido:

- “Fode minha buceta seu velho safado, enfia esse caralho todo, me come, me fode, me enche de porra”.

- “Sua puta vadia sempre foi isso que você quis, então toma caralho, vagabunda, cadela, vou te foder todinha, sente meu leite melequento te enchendo... já vem... vou gozar... não agüento, sua puta...”

- “Faz esse caralho esporrar toda minha buceta filho da puta, jorra esse leitinho dentro de sua cadelinha, eu também já voooouuuu... hammmmmm, hummmmmm, fode, fode, rápido, aiiiii... aiiiiiiii”.

Gozamos juntos, muito, eu cheguei a chorar de prazer tive com certeza múltiplos orgasmos.

Thom saiu de cima de mim, virei de costas para ele que se encaixou em mim, senti sua barriga, seu peito colados em minhas costas e seu pênis, agora satisfeito, flácido, encaixado entre minhas nádegas. Descansamos, nos refizemos, nos recompusemos, nos vestimos, e felizes, de mãos dadas como dois namoradinhos adolescentes, sorrindo, brincando, saímos dali, com certeza essa foi à primeira vez de muitas outras.

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Comentários

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Delicado, agradavelmente excitante, muito gostoso de ler. Estou copiando no meu arquivo dos prediletos. Sinto inveja (salutar, boa) do seu "velho".

Como em São Paulo, Capital, não existe "Parque da Cidade", presumo que vocês sejam de outra cidade.

Quando um dos dois vierem para cá, escrevam-me antes.

Podemos ir almoçar.

eroticon@terra.com.br

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