NO ONIBUS, INESQUECIVEL

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 21/04/2006 12:13:44
Assuntos: Heterossexual

Viagem inesquecível •

Este relato é sobre um fato real que aconteceu em uma viagem em ônibus leito de Goiânia a São Paulo há alguns anos atrás.

Cheguei na rodoviária de Goiânia um pouco antes das 19h (horário de saída do ônibus) e fiquei aguardando - na plataforma - o ônibus encostar. De repente, surgiu aquela mulher: morena com os cabelos soltos e compridos, bonita, estatura média, roupas discretas (vestia um vestido largo e estampado). Parou ao meu lado e pude notar quando viu o meu olhar guloso sobre ela. Disfarcei, porque olhei com tanta volúpia, mas ela percebeu, como toda mulher percebe o olhar de tesão de um homem sobre ela.

Logo em seguida, o funcionário do Nacional Expresso veio para colocar as malas no bagageiro. Deixei que ela fosse atendida na minha frente e até a ajudei a movimentar uma mala. Ela pegou seu ticket e subiu para o ônibus. Coloquei minhas malas no bagageiro e subi também no ônibus, quando para minha surpresa vi que meu lugar era ao lado dela. Ela no corredor e eu na janela, em uma posição no meio do ônibus.

O ônibus saiu eram cerca de 19:05h e em pouco tempo já estava na estrada. O motorista fechou todas as cortinas e apagou as luzes internas. Algumas pessoas acenderam a luz individual, de tal forma a não ficar totalmente escuro dentro do ônibus.

Comecei a conversar com ela aquele papo careta, conversa mole para passar o tempo e foi assim até a primeira parada, cerca de 2 horas depois. Descemos, tomamos um café - evidentemente paguei-lhe o café, afinal sou um cavalheiro.

Ao subirmos para o ônibus ela me pediu para sentar-se junto à janela. Senti naquele pedido que queria me dizer algo!

Enquanto conversávamos no primeiro trecho, nossos joelhos se tocarem levemente algumas vezes e rapidamente os afastávamos, mas sem deixar de sentir um tesãozinho naquela situação. Mesmo ela estando com um vestido largo, dava para notar que embaixo daquele vestido tinha uma mulher com um corpo muito gostoso...Coxas grossas, seios fartos.

O ônibus começou seu segundo trecho - eram já umas 21:15h - e as pessoas já começavam a se acomodar para dormir. Pegamos nossos cobertores - cedidos pela empresa de ônibus - e cobrimos nossos corpos. Nesse momento, nossas pernas já se tocavam, encostando coxa com coxa. Olhei para ela, de rabo de olho, e percebi um sorriso cúmplice em seus lábios carnudos. Continuamos a conversar, agora mais baixinho para não incomodar os passageiros vizinhos. Em Goiânia estava calor - pra variar - mas o ar condicionado do ônibus e a noite de inverno já nos obrigava a nos cobrir mais e isso ajudou a começarmos nossas carícias.

Ajeita-se daqui, se ajeita dali, nossos joelhos se tocavam, nossas coxas se encostavam, e já não mais havia a retirada apressada de nenhum de nós, nossos olhares ficavam mais quentes e - de repente - perguntei a ela se não se importava que eu recolhesse aquele encosto de braço que fica no meio dos dois bancos.

Ela disse que era melhor para nosso conforto, recolher aquele encosto. Assim que o recolhi, ela se mexeu no banco e encostou seus quadris nos meus. Meu pau ficou duro no ato, pois a situação já vinha se desenhando por horas, e acho que ela percebeu. Disse-me que assim estava melhor, porque ficaríamos mais à vontade e os passageiros do banco de trás ficavam mais isolados.

Isto foi à dica para que eu encostasse meu joelho fortemente no seu. Ela correspondeu apertando seu joelho ao meu. Peguei em sua mão. Tudo isto em baixo das cobertas. Rimos. Minha mão apertou seu joelho e começou a subir por sua coxa.

Ela mudando de posição encostou sua cabeça no meu ombro eu aproveitei dessa mudança e sem que ela esperasse beijei sua boca voluptuosa. Enquanto a beijava ela sua mãos macias deslizaram em busca de meu sexo duro. Eu subi minha mão pela sua coxa até sentir sua calcinha e pude sentir seu enorme desejo através de sua calcinha molhada. Ficamos um tempão a nos beijar e a nos acariciar.

Tínhamos que controlar os movimentos para os outros passageiros não perceberem. No banco de trás estavam duas moças que falavam sem parar. Os passageiros do banco da frente dormiam e o do banco do lado, o da fila única como em todo ônibus leito, dormia pesado, até roncava.

Nisto chegou o momento da 2ª parada. Descemos, fomos ao sanitário (cada um no seu, é lógico!) e tomamos um café. Voltamos para nossos lugares, nos cobrimos e esperamos o ônibus sair e deixamos andar um bom trecho para começarmos a nos acariciar novamente. Quando então percebi que ela estava sem calcinha, havia tirado, por certa quando de nossa última parada. Aquilo me deixou louco. Toquei os pelos de seu monte de Vênus, desci meus dedos até sua vulva e senti que já estava molhadinha, quente, escorregadia. Ela abriu meu zíper e começou a acariciar meu pênis, naquele movimento de masturbação. Chegou sua boca no meu ouvido e disse que queria chupar meu pau. Olhamos para o lado e disse que se ela fosse discreta até que daria. Ela se cobriu toda como quem vai dormir pesado. Eu fingi que dormia virando a cabeça para o lado do corredor, ela foi escorregando pelo banco até que sua boca chegou ao objeto de seu desejo, começou a chupar meu membro com volúpia. As moças do banco de trás, devem ter percebido, porque imediatamente ficaram em silencio, talvez tentando distinguir os ruídos que estávamos fazendo. Ela parou, voltou a sentar-se . Eu pedi que ela virasse de costas para mim. Foi o que ela fez e ainda empinou a bunda para mim. Comecei a acariciar aquelas nádegas deliciosas; fui acariciando muito, tudo, até que minha mão chegou ao meio de suas coxas, encontrando seus pelos pubianos e descendo cheguei até sua vulva. Enfiei meu dedo indicador dentro dela e comecei a masturbá-la. Ela gemia baixinho. Minha mão estava toda molhada. O tesão era grande demais, estava difícil me controlar. Tivemos que dar um tempo porque já havia um movimento no banco da frente e um cochicho mais alto no banco de trás, aquelas moças com certeza sabiam exatamente o que estávamos fazendo.

Ela virou ainda mais seus quadris para o meu lado, procurando facilitar a conclusão de nossos intentos. Coloquei meu membro duro, todo babado de desejo, entre suas nádegas. Aí ela mexeu aquela bunda maravilhosa até encontrar a posição ideal, pegou meu pinto e colocou a glande na entrada de sua vagina. Mexeu mais. Mais...E meu membro foi entrando sem cerimônia, preenchendo aquela grutinha molhada, quente, pegando fogo.E eu ia apertando seus seios, trazendo seu corpo para mais perto do meu, até que meu pau entrou todo...Gozamos...E como gozamos gostoso. O desejo era tão intenso entre nós dois que não tivemos tempo nem de fazer mais do que dois ou três vai e vem e nosso orgasmo veio como a explosão de uma bomba de alta potência. Pena que não podíamos emitir nenhum som.

Demos um tempo, nos limpamos e ficamos quietos por um bom tempo, até a próxima parada. Quando descemos do ônibus, já nos olhávamos com uma certa ternura, já havia uma cumplicidade entre nós, aquela que só um sexo gostoso e bem feito pode nos proporcionar.

Quando retornamos ao ônibus e após este andar um trecho, começamos de novo.

Comecei a acariciar aquela bunda gostosa, meu dedo começou a brincar com aquele buraquinho que ficava a piscar para mim. Cada vez que passava meu dedo ao seu redor, era como se ele quisesse sugar meu dedo, fazendo que sempre entrasse um pouquinho. Ela gemia de prazer, baixinho...Mas gemia. Ficava com a mão no meu pau o tempo todo, preparando-o para o que viria a seguir.

Acariciei aquele cuzinho por um bom tempo, de vez em quando ia até a vagina dela e com o dedão em seu cu e o indicador em sua grutinha do amor, fazia uma dupla penetração. Ela pedia mais, até que chegou ao extremo de me pedir que parasse e colocasse de vez o meu pau em seu cu.

Ajeitei-me no banco e fui colocando meu pênis em sua vagina molhada, e depois o esfregava em seu anus, para lubrificar bem aquele buraquinho apertado. Ela mexia e com o movimento das nádegas sugava o meu membro para dentro de si, para dentro do seu anus. Consegui invadir aquele buraquinho colocando tudo para dentro, agora sem muita preocupação com outras pessoas eu comecei a bombear aquele buraquinho delicioso, e com dois dedos de minha mão direita, eu masturbava seu clitóris. Em pouco tempo gozamos mais gostoso ainda...Que sexo maravilhoso, inusitado, perigoso, o que nos deu um prazer maior do que o normal!

Chegamos ao extremo, não dava mais para continuar. Se estivéssemos em uma cama ainda teria muito mais, mas ali não dava mais. Nos limpamos (aqueles cobertores que o digam!) e ficamos o resto da viagem a nos acariciar: eu com a mão em sua xaninha sempre sedenta e pronta para mais uma penetração, a brincar com seus pelinhos pubianos e ela a acariciar o meu pênis, que também estava sempre pronto para mais uma invasão.

Quando o dia amanheceu, não teve jeito. Tivemos que voltar a ter compostura. Ficamos conversando até o ônibus chegar em São Paulo, às 8:00h da manhã. Antes, ainda, na última parada pudemos trocar telefones e outras informações. Na rodoviária de São Paulo cada um saiu e foi para seu lado. O namorado dela a estava esperando.

Durante toda a semana seguinte, liguei para ela, mas não consegui falar, ela havia me dado um número errado. Acho que quis terminar por ali aquela aventura. “Foi bom demais da conta”, como fala o povo de Goiânia.

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Comentários

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Achei o texto bem incossistente...e parece plágio mesmo...

Eu vivi uma experiencia real num ônibus Rio/São Paulo alguns anos atrás...a sinto o vazio das palavras dele..É feio plagiar heim???

Beijosss

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Fiquei de pau duro... Bati uma bem gostoso.. Gostei desse conto... Olá mulher41 vamos nos encontrar ??? Beijos... Mulheres que queiram sexo selvagem me escrevam, beijos.. e de preferência, casada, só sexo...

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Maravilhoso seu conto...já experimentei algo bem parecido...e realmente, o tesão q se sente é indescritível...beijos...e continue nos presenteando com seus contos...adoro

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