Substituto e sortudo

Um conto erótico de Falcon
Categoria: Heterossexual
Contém 2345 palavras
Data: 24/04/2006 14:13:27
Assuntos: Heterossexual

Nunca irei esquecer o maravilhoso cheiro que ela tinha impregnado naquele minúsculo naco de tecido vermelho, em forma de um V muito apropriado, quero crer que fora desenhado pelos deuses, a sua principal função na sociedade camuflar o sexo feminino, mas que nesse caso era pouquíssima a área que cobria, tendo em vista que media pouco mais de um dedo de largura na área dianteira, e conseqüentemente na área traseira vinha improvisado com apenas um delicado fio na mesma cora, que ao invés de camuflar acabava camuflando-se entre as duas belas montanhas de pele alvíssima que o trajava.

Bom, vamos ao relato:

Como já sabem sou professor ministro aulas em uma cidade universitária na região Centro-oeste do Brasil, e quero crer que já sabem que esta região na sua grande maioria fora colonizada por pessoas oriundas do Sul e Sudeste do Brasil e conseqüentemente as pessoas dessas regiões são na grande maioria de descendência européia, por isso são também a grande maioria de pele alva cabelos loiros ou castanhos claros, assim como os olhos quando não são de todos azuis, são verdes ou de uma cor tipo folha no outono.

Era exatamente 19:20 horas quando o telefone tocou, eu me encontrava sentado na varanda do segundo piso da minha residência tomando um pouco de Martini e lia o livro Gestão de Negócios do autor Agrícola de Sousa Bethlem, tendo em vista que objetivava solicitar um resumo do mesmo em uma das turmas de Administração de Empresas que estava ministrando aulas, abaixei-me, na tentativa de alcançar o aparelho que estava ali bem próximo também na varanda, ao pegá-lo, ouvi a voz da coordenadora de cursos da F.A.E.C.C. Faculdades de Administração, Economia e Ciências Contábeis, ela estava bem apavorada nervosa como sempre então ao atendê-la disse:

Alo! Beth, o que está acontecendo?

Oi! Boa noite! Desculpe-me por te ligar a essa hora, mas é que o Jorge encontra em viagem e a turma dele esta sem aulas desde a semana passada, como é a mesma disciplina sua achamos que poderia tampar a falta dele depois veremos como repor ou repassamos os valores a você, mas precisamos de você com urgência.

Tudo bem Beth, vou só tomar um banho e já estarei voltando.

Quando eu digo voltando, é porque acabara de chegar do centro próximo da universidade onde deveria assumir as aulas do professor, que segundo eles estava viajando, mas a viagem dele era mesmo sem volta, pois havia cometido alguns lapsos passiveis de não serem perdoados, como, por exemplo, sair de viagem com uns alunos do curso sem avisar a unidade e não voltara a tempo de assumir seu posto, bom, mas isso é um problema que diz respeito somente a ele e ninguém mais.

Ao terminar o banho coloquei uma roupa qualquer e fui para a universidade já passava das 20:00 horas quando estacionei a moto no estacionamento privativo para alunos, como sempre fiz, sempre achei uma grande idiotice ter um estacionamento especifico para professores e outro para alunos, quando usa da imbecil demagogia de dizer que somos todos iguais perante a lei, que igualdade é essa? Onde os alunos têm um estacionamento horrível e os docentes (professores e demais funcionários) em um estacionamento amplo e bem localizado?

Enquanto travava a motocicleta um veiculo estaciona rapidamente e ouço vindo do seu interior uma voz feminina em total neurose dizendo coisas desconexas com relação ao transito, não me lembro muito bem o que ela dizia na verdade, dado pelo fato de ela estar meio descontrolada levantei e virei ficando na direção do veiculo, vi uma loira linda na penumbra quebrada apenas por a fraca luz de interior do veiculo juntando os cadernos e em meio a tantas coisas que blasfemava pude identificar quando ela disse:

Tenho certeza se eu continuar chegando sempre atrasada nas aulas daquela bichona do professor Jorge acabarei ficando em DP, daí terei que apelar para os malditos trabalhos ou então pedir ao Valtinho para salvar minha vida dando um trato no Jorge.

Sem saber quem eu era olhou para mim e num tom de desabafo disse:

Esses professores, quando não vão com a cara de um aluno eles botam pra foder a vida deles mesmo?

Sem saída apenas respondi:

Nem todos os professores são assim menina, têm alguns sim irresponsáveis, mas tem professores que levam suas responsabilidades de acordo com o que lhe é solicitado. Dizendo isso saí em direção ao prédio, seguido imediatamente pela a aluna estressada, lembro-me que fiz como todos os dias costumo fazer, coloquei minha jaqueta pendurada na bolsa que trago sempre a tira-colo, bolsa onde guardo meus livros e minha inseparável câmera fotográfica, seguido de perto pela aluna, até as escadas que levava para os pisos posteriores, lá notei que ela direcionou-se para o banheiro feminino que fica do lado esquerdo, eu fui direto para a sala dos professores, teria que ao menos de ver a grade com os horários do Jorge, quando entrei na sala já encontrei Beth se esbravejando e falando que Jorge seria despedido por justa causa, e ao me ver olhou para cima, como quem estivesse com o olhar voltado para o céu e disse em tom forte:

Graças a Deus você não é o Severino, mas vai me quebrar um galhão.

Sorrimos com essa piadinha dela e eu fui até o quadro mural para analisar as aulas de Jorge, Beth rapidamente já me entregou tudo anotado naquela noite eu teria apenas duas aulas na turma que estava iniciando o semestre e estava cursando a disciplina de TGA (Teoria Geral da Administração) as outras aulas serias em noites diferentes, peguei o material e fui para a sala sem mesmo ter uma aula preparada como sempre costumo fazer, mas aquela era mesmo uma situação de emergência não teria tempo de preparar aula. Olhei no diário de classe a sala era de número 15 (quinze) no terceiro piso, então tranqüilamente subi todos aqueles lances de escadas poderia ter ido de elevador, mas sempre fiz isso subia e descia sempre pelas escadas, para queimar um pouco de calorias.

Ao chegar em frente a sala de número 15 (quinze) entrei saudei a todos os alunos ali presente, e ao olhar no corredor entre as duas primeira filas de carteiras (mesinhas universitárias) eis que vejo uma pessoa que me era familiar, aquela garota do estacionamento usava uma belo conjuntinho de saia e blusa preto ao me ver notei que seu rosto enrubesceu, mas fiz de conta que não havia notado a sua presença falei o motivo pelo qual me encontrava ali e dei prosseguimento na aula, fiz questão de fazer a chamada em voz alta e nome a nome olhando no rosto de cada um que respondia presente ao ouvir eu pronunciar seu nome, certamente dava maior ênfase no olhar quando o nome por mim pronunciado era feminino, quando pronunciei o nome Jhully, fiquei na indecisão se era homem ou mulher, mas pra minha surpresa era ela, aquela linda mulher dona desse nome diferente e dona de uma voz maravilhosa, fixei mais tempo o olhar nos olhos de Jhully, o que ela não fez, ou seja, desviou o seu olhar do meu, continuei a chamada até o Zeferino fechei o livro de chamada e comecei minha explanação sobre o assunto TGA, notei que o livro adotado por Jorge era o mesmo que eu sempre usava também, por isso não foi difícil ministrar tal aula sem uma preparação para aquela turma em especial.

Enquanto eu falava os alunos ficavam em silencio prestando atenção, exceto alguns que interferiam para fazer uma ou outra pergunta, até que Miuk uma japinha fez uma pergunta ela sentava na fila próximo de onde estava Jhully, fui até próximo de Miuk para respondê-la confesso que acho que titubeei para responder, pois vi Jhully com as pernas entreabertas e exibia uma calcinha vermelha o que me roubara a atenção, voltei para o mundo dos mortais e respondi ao questionamento da japinha, olhei no rosto de Jhully notei que não estava desligada e deixara aquele pequeno triângulo a mostra objetivando alguma coisa, não me fiz de rogado fixei meu olhar sem dar muito atenção as outras perguntas.

Depois de uma hora nessa tortura foi acionado o sinal avisando que aquela aula havia acabado, como sempre tem alguns alunos que procuram falar com o professor e comigo não foi diferente, alguns vieram e Jhully não veio, mas ficou sentada em seu cantinho, quando todos já tinha esgotado suas perguntas ela fez uma pequeno sinal com o dedo indicar como me intimando seguido de um sensual psiu!! Olhei em sua direção e instintivamente fui ao encontro daquela linda mulher que anteriormente havia dito muitas coisas em relação a minha profissão, mas que aquele sorriso gostoso e aquele minúsculo naco de tecido vermelhinho havia criado uma certa amnésia repentina que me fizera esquecer que ela dentre outras coisas havia dito que os professores só querem mesmo é foder a vida dos acadêmicos. Ao me aproximar disse:

Ola Jhully!

Nossa não esqueceu me nome?

Como poderia esquecer o nome de uma mulher tão linda de sorriso espontâneo e pernas lindas bem torneadas e que usa uma calcinha vermelha que me fez ver estrelas sem estar olhando para o céu?

Novamente ela sorriu e complementou:

Depende de você para não ver o restando do não de tecido, bem como o que ele esta escondendo.

Pra não ver? E pra ver? Perguntei rapidamente.

Da mesma forma.

Respondeu-me ela:

Que tal hoje ainda? Perguntei já sentindo a ereção.

Onde?

Perguntou ela:

Podemos ir até a sala de apoio didático, topas?

Claro só me de um tempinho e já estarei lá, ao me falar isso descruzou as pernas tipo Sharon Stone, a única diferença é que ela usava calcinha e a Sharon não, levantou-se aproximou de meu rosto e colou um beijinho na minha face pude sentir seu perfume, era realmente suave, mas inebriante, e falou junto ao meu ouvido:

Espero que valha a pena.

Confesso que não entendi, mas aquela altura a mim pouco importava entender os objetivos que ela tinha em mente. Fui até a sala dos professores deixei lá o material de Jorge o diário de classe disse a Beth que precisaria da sala de apoio para realizar uns estudos aproveitando que já estava ali e como minhas aulas já haviam se passado, pois eras as duas na sala 15, e já havia perdido a primeira. Beth procurou a chave da sala de apoio e não encontrou isso me deixou apreensivo, pois não poderia dar nada errado, perder uma mulher daquela era o mesmo que perder um bom investimento na bolsa de valores, nisso que estávamos procurando a senhora Zulmira professora de didática em pedagogia entrou e disse que estava usando a sala com uma turma de alunas que estava preparando o relatório final para a apreciação da banca, Beth então me entregou a chave, pedi licença e saí meio apressado, pois ela (Jhully) já deveria estar lá me esperando, não me enganei o monumento em forma de mulher estava lá sim com uma cara bem safada e olhar ainda mais safado me disse:

Achei que havia ganhado o bolo, mas esperei pois quando cheguei uma professora acabava de trancar a sala, certamente você a estava esperando com a chave.

Dizendo isso colocou um dedinho na boca pra me deixar louco de tesão, abri a sala rápido esperei que entrasse tranquei a porta logo em seguida, sem olhar para ela fui até a mesa coloquei o livro que tinha nas mãos, quando voltei o olhar lá estava ela sentada de pernas bem abertas mostrando toda a calcinha, confesso meu pênis subiu feito um ponteiro que mede as RPMs de um veiculo senti que seria o meu dia fui em sua direção e avidamente a ajudei se livrar de tal pedacinho de tecido, como sempre faça levei o mesmo até meu nariz para sentir seu odor, confesso que aquele era o melhor cheiro que já tinha tido em meu nariz era um maravilhoso, na resisti e passei a língua naquele meladinho que ficara no fundinho de algodão (isso eu sempre adorei fazer, mesmo quando casado quando minha ex-esposa tirava a calcinha para o banho eu ia cheirar adoro cheirar uma calcinha recém-usada), para completar o cheiro passei lhe a calcinha naquela racha rosada de grelo comportado e em poucos minutos estávamos os dois nus ela rapidamente pegou meu pau fez um gostoso boquete, me fazendo delirar de tanto tesão, como já não dava pra agüentar o tesão a coloquei de quatro e comecei penetrá-la, nossa como era apertadinha, ela gemia pedia para ir de vagar pois não costumava transar com tanta freqüência e já tinha alguns meses que não sabia o que era uma vara na xoxota. Ela bem safadinha segurava sua própria calcinha e a cheirava e em meio a transa ela confidenciou-me que também adorava sentir seu próprio cheiro já adormecera inúmeras vezes sentido seu odor ao tirar a própria calcinha e colocá-la junto ao nariz. Fiquei imaginando a cena devia ser mesmo uma visão maravilhosa uma bela mulher dessa dormindo nua e com a calcinha no nariz para sentir seu próprio odor, odor este que mais parecia um balsamo dos deuses.

Depois de transar gostoso nos sentamos na cadeira e então quis saber porque eu era o seu escolhido?

Ela só me respondera que apenas tinha gostado de minhas aulas e que eu parecia uma pessoa confiável.

Não perdi tempo convidei a mesma para uma noite na minha casa, prontamente aceitou e no outro final de semana ela estava na minha casa no meu quarto sobre a minha cama tomando Martini comigo e trepando muito, mas isso é uma outra historia que contarei m uma outra oportunidade.

Quanto as aulas de Jorge continuo como professor titular e já assumi até mesmo a regência da turma, que passei a adorar ainda mais depois de estarmos juntos.

Quem quiser conferir as fotos de Jhully pode me enviar um e-mail que mandarei com prazer.

falconkgbmoskol@yahoo.com.br ou falconkgbmoskol@hotmail.com ou ainda falconkgbmoskol@bol.com.br

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