Aconteceu comigo há algum tempo atrás quando morava com meus pais e a nossa empregada, uma adolescente de 16 anos, branquinha, 1,60, seios empinados, tipo pêra, que andava sempre sem sutiã e com shorts bem curso e que morava conosco há poucos meses. Meus pais saíam logo cedo para trabalhar e meus irmãos iam cedo para o colégio, e como meu trabalho era pertinho da casa, sempre era o último a sair. Um certo dia o telefone tocou e era para mim, estava no banho e a nossa empregada, Raquel, teve vergonha de me avisar e estava com o telefone sem fio na mão, foi quando disse que podia me entregar sem ficar com vergonha. Ela me entregou o telefone com uma certa vergonha, mas notei que ela aproveitou para dar uma olhadinha no meu cacete. Neste momento não estava excitado, mas deu para notar o interesse dela. Ao terminar o banho e encontrar com ela na cozinha, perguntei se ela tinha gostado do que tinha visto. Ela me falou que nunca tinha visto um homem nu, mas que tinha grande curiosidade. Nesta hora, estava só de toalha, meu cacete logo ficou duro e disse-lhe se ela quisesse, poderia lhe ensinar um monte de coisas que ela não sabia e fui deixando cair a toalha no chão. Ela quando me viu nu com o cacete duro ficou bastante envergonhada, mas não conseguia disfarçar o seu olhar para o meu cacete. Com muita delicadeza peguei-a pela mão e levei-a para o meu quarto, eu totalmente nu com o cacete em riste. No meu quarto, pus-me a explicar-lhe que nada de mal faria-lhe, mas para isto era necessário que ela colaborasse, pois iria ensinar-lhe tudo sobre sexo. Ela no início ficou meio assustada mas, aos poucos foi ficando à vontade. Como não tinha muito tempo, pois teria que ir trabalhar, as aulas teriam que ser fracionadas, isto é, dia-a-dia. Neste primeiro dia aproveitei pra chupar aqueles maravilhosos seios que sempre os via por baixo daqueles tops bem folgadinhos, saltitantes e durinhos. Depois ensinei-lhe a bater uma punhetinha. Ela não tinha a mínima noção, mas foi aos poucos melhorando. No primeiro dia gozei na sua mão e ela demonstrou um certo nojo com o esperma escorrendo em sua mão. No dia seguinte ela já estava esperando uma coisa nova, e neste dia aproveitei para dar uma chupada deliciosa em sua buceta, acho que ela não gozou, mas ficou em êxtase. Neste dia ela experimentou bater uma punhetinha alternada com um boquete, mesmo que mal feito. Gozei novamente na sua mão e desta vez ela não ficou com nojo. Na primeira semana foi só chupada, punheta, boquete, nada de penetração. Na segunda semana propus tentarmos fazer amor, mas ela reticente, dizia que era virgem e tinha medo. Com muita calma e paciência, foi ao longo da segunda semana, diariamente, convencendo-a a fazer sexo comigo. Aos poucos ela foi cedendo em meados da segunda semana convenci-a a transar comigo. Neste dia ela não aproveitou muito, pois estava muito tensa, mas os dias seguintes foram maravilhosos, pois aquela ninfetinha que nada sabia de sexo estava totalmente à vontade e todos os dias fazíamos sexo deliciosamente, exceto aos sábados, domingos e feriados, pois havia muita gente em casa. Passado alguns meses, ela arranjou um namorado e rapidinho casou-se e nunca mais vi minha empregadinha ninfeta que de tão maravilhosa, sempre povoa minhas lembranças como as melhores transas da minha vida.
Os boquetes e as punhetas da empregada
Um conto erótico de Leozinho
Categoria: Heterossexual
Contém 574 palavras
Data: 29/04/2006 21:11:12
Assuntos: Heterossexual
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