O celular tocou pouco antes das 09hs da manha, olhei o número desconhecido (porém da minha cidade) na bina, atendi e era ele... só deu tempo pra responder não diante da pergunta de se eu já podia falar, desliguei e tremendo de tanto nervoso fui tomar um banho. Não era mais sonho, não era mais brincadeira, ele realmente estava ali.
E eu não podia deixar que meu nervosismo transparecesse, não diante do homem ali ao meu lado.
Cheguei na rodoviária pouco antes das 10hs... toda de branco, como se estivesse indo trabalhar, e como ele me pediu que estivesse.
No estacionamento achei que não ia nem conseguir sair do carro de tanto nervoso, mas consegui e caminhei em direção à entrada... qdo olhei lá estava ele, em pé, olhando em minha direção... sorri... aquele era exatamente o homem com quem eu vivia uma história intensa, porém virtual que já durava 09 meses, como eu sempre imaginei que seria.
Como combinamos, ele não veio até mim... passei ao seu lado e me dirigi ao andar superior, dei um tempo por lá e desci novamente... me dirigi ao carro entrando nele, e poucos minutos depois ele entrou tbém.
O nervosismo era evidente em ambos, tudo o que conseguíamos falar era que não acreditávamos que estávamos enfim juntos, frente a frente.
Pedi que ele ficasse quieto e liguei o carro, ali era arriscado demais ficarmos... entrei no estacionamento do shopping e parei no subsolo, num lugar isolado. Agora podíamos conversar com mais calma... apesar de calma ser algo inexistente àquela altura!
Ficamos dentro do carro apenas conversando e nos olhando nos olhos, não nos tocamos, por mais irônico que pudesse parecer, uma timidez inesperada tomou conta de ambos... queria beijá-lo e era evidente que ele tbém, mas não conseguimos sequer nos tocar.
Isso durou uns 15 minutos, até que eu pedi que ele assumisse a direção do carro pois precisávamos sair dali...
Ao pegarmos a rodovia, em direção a um motel, me senti mais calma e mais à vontade diante daquele homem que sabia tudo a meu respeito e com quem eu havia adquirido uma intimidade única, embora virtual.
Ao entrar no motel, fiquei tensa novamente, mas depois, deitada ao seu lado, ouvindo aquela voz que eu tanto amava acabei esquecendo de tudo... éramos apenas eu e ele agora.
Conversamos mto, os toques foram acontecendo devagar e a cada toque seu eu sentia meu corpo tremer, o primeiro beijo demorou a acontecer, mas qdo aconteceu fez explodir todo aquele turbilhão de sentimentos que tínhamos um pelo outro... e, naquele momento descobrimos, eles eram mais reais do que pensávamos que pudessem ser.
Eu o amava e o desejava, e isso agora era real... o beijo, o cheiro, o calor da pele, tudo agora era real.
Aquelas mãos me acariciando, tirando minha calça, minha blusa...
Aquela boca percorrendo cada mm do meu corpo, me arrancando suspiros, chegando à minha virilha, afastando minha calcinha, lambendo carinhosamente cada pedacinho dela...
Aquela língua quente me penetrando, massageando meu grelinho e sugando-o ao mesmo tempo...
Àquelas mãos que me seguravam com força pelos quadris, fazendo com que o contato da sua boca contra minha buceta fosse ainda mais forte...
Tudo isso era real...
E fez com que a rapidez e a intensidade com que gozei fosse quase que irreal!
Gozei naquela boca e ainda a senti entre minhas pernas por uns instantes... num movimento rápido, enlouquecida de tesão, puxei sua cabeça e me ergui o beijando freneticamente, sentindo meu sabor em seus lábios, ficando ainda mais enlouquecida... me deitei sobre ele sem parar de beijá-lo, olhei em seus olhos e sussurrei: Eu quero vc!
Segurei em seu pau totalmente duro e o guiei até a entrada de minha buceta, que escorria meu gozo por minhas pernas... e, com a calcinha ainda afastada, fui sentindo ele me penetrar e tremendo a cada mm que isso acontecia, sentindo ele me abrir e percebendo a delícia daquele pau me preenchendo lentamente... e qdo não havia mais o que ser preenchido, começamos a movimentar nossos corpos... ele então me jogou sobre a cama, tirou minha calcinha e começou a me possuir com vontade...
Éramos puro tesão naquele momento e a cada estocada sua eu sentia um prazer indescritível! Gemia e rebolava forçando ainda mais seu pau dentro de mim e enlouquecia mais e mais... e nos beijávamos, nos olhávamos e nos desejávamos cada vez mais.
Não aguentaria mto tempo mais e pedi que ele gozasse comigo... e assim foi, gozamos juntos, intensamente e eu me senti ser inundada por sua porra, da maneira que sempre desejei que acontecesse.
Permanecemos agarrados por um tempo, unidos num só, nos beijando, nos acariciando e nos perguntando se aquilo realmente estava acontecendo.
De repente, ele se solta de mim e desce sua boca novamente até minha buceta... me olha e diz: Era isso que vc queria? ... e começa a me chupar com vontade, enfiando a língua em mim, sugando nossos gozos... desejaria que aquilo tivesse durado mais tempo, mas o prazer foi tanto que gozei quase que instantaneamente, puxando-o em seguida ao meu encontro e o beijando, sugando de sua boca todo o gozo que ele havia sugado de dentro de mim.
Sim, era exatamente isso que eu queria.
A essa altura já não existia mais nervosismo, pudores ou timidez... era como se durante toda a nossa história, essa realidade estivesse presente.
E qto mais conversávamos, mais descobríamos como realmente nos conhecíamos, mesmo tendo tudo começado de uma maneira tão incomum...
Namoramos, rimos, brincamos e nos curtimos mto depois da primeira etapa... precísavamos ligar para nossos amigos dali, confirmar aquele encontro, contrariar os que não acreditavam mto que ele aconteceria... e lá estava meu celular, sem qualquer pontinho de sinal!
E lá foi ele, em direção à recepção tentando solucionar esse pequeno empecilho.
Era a hora ideal para que eu me produzisse... melhor, para que eu preparasse a surpresinha...
Sai na porta da garagem embrulhada num lençol e gritei pra que ele não entrasse no quarto (o motel vazio, afastado e a nossa disposição!).
Ri comigo mesma enquanto colocava cada peça daquela roupa... eu parecia uma menininha mimada!
Alguns minutos depois e eu estava pronta... e qdo ele entrou no quarto lá estava eu, vestida de colegial... meia bca até o joelho, sapatinho preto fechado, saia de pregas xadrez vermelha (e minúscula!), camisete bca abotoada até o pescoço, gravatinha preta, boina, sutiã bco meia taça, calcinha tipo shortinho bca e cabelos molhados (tudo como ele havia me pedido).
Vi seus olhos brilharem ao se deparar com tudo aquilo... ele sorriu e disse: Não acredito!... eu eu respondendo: Vc não pediu? Eu atendi seu pedido.
Sentei na cama cruzando as pernas de maneira que aparecesse a polpa da minha bunda... ele deitado ao meu lado se divertia com tudo aquilo e parecia não acreditar ao mesmo tempo... esticava as pernas ajeitando a meia, provocando-o propositalmente... era divertido me ver daquele jeito ao olhar nos espelhos das paredes...
Nos beijávamos e eu me esquivava, provocando cada vez mais... levantava, abaixava para arrumar a meia, ele na cama... fiquei em pé ao lado dela, levantei a saia de leve mostrando-lhe minha calcinha... fui puxada pra cama, onde nos beijamos com vontade... mas eu era uma menina mimada, não podia ser assim tão simples... ria o tempo todo diante da cara de admiração dele...
Ele se levantou e entrou no chuveiro... fui atrás e sentei na privada, depois de baixar a calcinha e fiquei ali, com os pés apoiados no bidê, encostada na parede e voltada para ele, enquanto o admirava tomar aquele banho... precisar fazer xixi, mas não conseguia... e ria o tempo todo por isso e pelo meu reflexo no vidro do Box com aquela roupa!
Alguns minutos depois, consegui... me levantei e ele pediu que não vestisse a calcinha... disse que não ia ficar sem calcinha, que uma menina direita não podia fazer isso... rimos e ele me puxou pra perto do box, com a calcinha abaixada no tornozelo... me pediu um beijo... e ao tocar sua boca fui agarrada e levada pra debaixo daquela ducha... de roupa, sapato, boina e tudo mais!!!!!!
Aquele beijo durou uma eternidade... molhado macio e cheio de paixão.
Suas mãos acariciavam meus cabelos, apertavam minha bunda e procuravam por meus seios, enquanto as minhas sentiam seu pau duro chamando por mim.
Fui descendo meus lábios por todo o seu corpo, mordendo e lambendo aquele peito, a água escorrendo do chuveiro, as mãos dele segurando meus cabelos... e lá estava eu, ajoelhada diante dele, com minha roupa de colegial toda encharcada, chupando aquele pau da maneira como sempre desejei chupar... brincando nele com minha língua, sugando suas bolas, acomodando todo aquele volume em minha boca e olhando em seus olhos, vendo e sentindo todo o prazer que lhe estava proporcionando...
Num movimento rápido ele me puxou para cima, me ergueu e me beijou de maneira desesperada... desabotou meu sutiã e libertou meus seios por debaixo da camisete, totalmente transparente por estar molhada... acariciou-os, mordeu-os por cima da blusa... foi desabotoando cada botão, tirou a gravatinha, depois a blusa por completo... nisso eu já havia me livrado dos sapatos... arrancou minha calcinha, me puxou pra fora do box, onde rapidamente tirei as meia e fui impedida de tirar a saia.
Ele se dirigiu à cama deitando nela e me chamando... fiquei de pé em cima da cama, com ele deitado no meio de minhas pernas tentando fazer com que eu deitasse... eu ria... e fui torcendo aquela sai encharcada, molhando seu corpo novamente...
Até que não consegui mais resistir e cai sobre ele... o beijei e subi meu corpo, a seu pedido, me sentando em seu rosto e sentindo novamente aquela boca indescritível me chupar gostoso.
A saia tampava seu rosto... aquela imagem no espelho me deixava ainda mais excitada... aquela língua me penetrando, me sugando, me possuindo, me enlouquecia... e ele chupava cada vez mais forte, cada vez mais gostoso comigo sentada sobre seu rosto... até eu gozar aos berros e jogar meu corpo para trás, desfalecida de tanto prazer.
E lá estávamos nós, nos beijando novamente, meu sabor em sua boca... a saia foi arrancada e ele me penetrou, me preenchendo toda com seu pau delicioso... me colocando de ladinho, de frango assado, de quatro e de todas as maneiras possíveis... me fazendo sentir uma mistura deliciosa de dor e prazer a cada estocada... e como eram fortes aquelas estocadas!!!!!!!
Os gemidos altos, as mãos desesperadas, os corpos em chamas, os beijos loucos... e o anuncio do gozo, do meu gozo... e do dele logo em seguida, que saindo de dentro de mim, veio esporrar em meus seios, meu rosto e minha boca.
E ficou ali, à minha disposição, para que eu pudesse lamber cada gotinha... passava seu pau melado em minha boca, deslizando ele por minha língua... esfregava minha barriga, meus seios e meu pescoço com as mãos, espalhando sua porra em minha pele e em meu rosto.
E isso só terminou qdo cada gota foi completamente absorvida...
E então nos deitamos abraçados, sentindo os corações acelerados, a respiração ainda ofegante e os corpos relaxados... nos aninhando um no outro.
Depois de um bom tempo entre carinhos, beijos e mta conversa naquela cama, fomos pra banheira, onde os carinhos, os beijos e a conversa continuaram, acompanhados de um delicioso relaxamento... e de mta risada... como qdo tive a idéia de gozar com o jato da hidromassagem, mas voltei atrás imediatamente após saber que já houve quem morreu disso!!! Rsss*
A última coisa que queria naquele momento era morrer, mesmo que fosse gozando... ainda tinha algumas poucas horas pra curtir aquele homem, e era isso que eu queria, apenas isso.
Ficamos ali bastante tempo, tanto que saí de lá toda enrugada!!! Rsss*
Até então não havíamos ligado pra ninguém, e isso precisava ser feito... alguém tinha que ser testemunha de que estávamos mesmo juntos!
Vesti um shorts dele e sua camisa, ele só de shorts e saímos pelo pátio do motel em busca de um lugar que desse sinal pro celular... o motel vazio e nós como dois loucos, descalços, andando como se tivéssemos pisando em ovos por causa das pedrinhas que machucavam nossos pés.
No cantinho do muro o sinal apareceu... ele maravilhado com a paisagem que tínhamos dali, mto verde, a perder de vista e a rodovia a poucos metros, além do dia maravilhoso que fazia... algo que pra mim não era novidade, mas que passei a enxergar com outros olhos depois desse momento.
Conseguimos falar com alguns amigos e deixar recado para outros... isso entre vários malabarismos para que o bendito sinal não desaparecesse... ele em cima do muro, eu me apoiando sobre um tronco embaixo... hilário!
E delicioso ver ele ficando em pé em minha frente, abaixando meu shorts enquanto me beijava gostoso e descendo pra me chupar... e abaixando seu shorts logo depois, sentando-se em cima do muro para que eu o chupasse... ato interrompido por um carro que entrou repentinamente... e acabou atrapalhando tudo! Rss*
Voltando ao quarto, ou melhor à garagem, ficamos dentro do carro ouvindo música enquanto ele devorava um lanche e me beijava com gosto de catchup na boca...
O tempo estava se esgotando, nos restava tão pouco agora... voltamos para a cama, onde conversamos seriamente a nosso respeito e a partir desse momento uma certa tristeza se instalou entre nós e ele passou a evitar meus olhos, como que se defendendo de algo... ficamos abraçados em silêncio por uns instantes, não havia o que dizer, não naquele momento.
Depois de um beijo demorado, começamos a nos acariciar e nos desejar novamente... foi
qdo ele me pediu que fizesse ele crescer em minha boca... e, foi o que eu fiz... o chupei com vontade e com delicadeza ao mesmo tempo, recebendo todo aquele pau em minha boca e sentindo ele ir crescendo devagar, até estar duro e ideal para me penetrar... e ele me penetrou, olhando nos meus olhos, enquanto eu o cavalgava, ficando de cócoras e o vendo ir ao delírio a cada movimento meu... e eu o provocava, ficando imóvel por algumas vezes, com ele todo dentro de mim, ouvindo-o implorar para que não parasse... e reiniciava os movimentos, com força, com tesão... enquanto ele dava estocadas fortes, fazendo com que eu sentisse ele me tocar por dentro.
Num movimento rápido ele me virou, ficando sobre mim e dizendo que ia gozar... e gozou e maneira intensa, como das outras vezes... jorrando em cima de minha buceta... e em seguida, me chupando daquele jeito que só ele sabe, e me fazendo gozar, mais uma vez naquela boca.
Nossa porção havia chegado... e nossa hora de partir tbém.
Comemos um pouco ainda na cama... e fomos nos recompor para irmos embora...as palavras cessaram nessa hora... nos abraçamos antes de sair do quarto e olhamos bem pra tudo aquilo ali, como que para não esquecer nunca cada detalhe daquele lugar.
A caminho da rodoviária, tentamos não demonstrar a tristeza, mas ela era evidente.
E ficou ainda mais qdo paramos no estacionamento do shopping... era a hora da despedida.
E não queríamos nos despedir.
Não falamos quase nada, não nos despedimos... mas ao chegar ao estacionamento da rodoviária, isso era inevitável.
E ali nós ficamos por mais de uma hora, devido ao atraso do ônibus dele... e nesse tempo, perdi a conta de qtas vezes ele saiu e voltou pra dentro do carro... e não sei em qual dessas vezes desabamos, melhor, eu desabei ao ver ele sair com a mala na mão e ali eu fiquei, imóvel, debruçada no volante e chorando mto, como se um pedaço de mim tivesse sido arrancado... e nisso ele voltou, e ao entrar no carro vi as lágrimas escorrendo sob seus
óculos, nos abraçamos e choramos juntos...
Não importava onde estávamos e os riscos que eu estava correndo, queria sentir seu abraço até o último momento, queria beijá-lo o máximo que pudesse até ele ir de vez... e as lágrimas escorriam por nossos rostos... e nossas mãos apertavam uma à outra... e nossas bocas se encontravam de maneira desesperada...
À essa altura só tínhamos uma certeza, todo aquele sentimento que tínhamos um pelo outro era real, naquele momento mais do que nunca e, era mto maior do que imaginávamos que fosse.
A incerteza de um reencontro, a possibilidade de nunca mais nos vermos e nenhum tempo a mais para nós nos fazia sofrer mto... doía de uma maneira que eu desconhecia até então.
E, ao olhar para ele pela última vez, parado em frente à entrada da rodoviária, me mandando um beijo e colocando uma das mãos sob o coração, tive uma certeza...
Nós não havíamos feito sexo... nós fizemos amor!