Socialite - III

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 09/05/2006 01:25:15
Assuntos: Heterossexual

Socialite – III

A bela Anne Cerqueira representava uma situação que revelava brutalmente a dualidade do corpo e da alma, essa experiência humana fundamental. Ela se via a través do próprio corpo, enlouquecia os homens. Passava longos momentos diante do espelho. Olhava para os machos que a interessava com a marca do vício secreto. Ela nunca dividia, apenas somava, acrescentava... Esquecia que tinha dentro de si para se revelar aos outros.

Nesse dia, Anne estava belíssima, alta, um corpo espetacular. Vestido vermelho de um tecido acetinado, curto, suficientemente decotado para não deixar dúvida, quanto a autenticidade dos seus encantos. O cabelo comprido era negro como a asa da graúna. O rosto era tão belo que de certo modo, um rosto perfeito, queijo quadrado, maçãs do rosto salientes, testa inteligente. Olhar de pantera, nariz perfeito bem como os dentes. Era um rosto inocente, que olhava tudo com entusiasmo e ingenuidade. Seu rosto denotava um interesse autêntico pelas pessoas que pedia a sua atenção, presenteando cada uma, com um cálido sorriso.

O apartamento ganho do pretenso amante era maravilhoso, todo mobiliado em estilo colonial. Seu sorriso fluía fácil de tanto contentamento. Anne estava doida de tesão imaginando a noite encantadora que estava por vir.

- Você terá que se acostumar a me ver se intrometer em sua vida particular, disse Kiko Mendonça, enquanto acendia os cigarros, um para ela e outro para ele. Só te desejo o melhor. Desde que te conheci naquele vernissage, não a perdi mais de vista. Você é uma mulher fabulosa, completa, ninfomaníaca, sexuada na medida dos meus anseios. Quanto mais descubro detalhes da sua vida, mais me interesso por você.

Os olhos de Anne estreitaram-se.

- Perdão, acho que não entendi.

Nesse exato momento, ele pegou o celular e chamou alguém dizendo, “ pode subir ”, assim que alguém entrou no apartamento, ela deparou com o enorme negrão bem dotado, que ela havia feito sexo no baile Funk. Ele entrou com um leve sorriso disse :

- Ao seu dispor, senhor !

- Aguarde-me, na cozinha, até que eu o chame...

- Sim senhor ! Com licença.

- Ele é um dos meus seguranças, é de confiança, útil e prestativo.

- Realmente muito útil. Portador de uma utilidade rara...

Então os dois sorriram. Então ele pediu que ela se ficasse nua para ele. Ela se despiu lentamente e com muito charme ao som de uma das sinfonias de Bethoven... Ele olhava-a extasiado. Ela estava muito sensual e excitada e isso o deixou em ponto de bala. Após tirar toda a roupa e dar a calcinha para ele cheirar e sentir o aroma de sua boceta.

- Nunca vi um rosto tão bonito... e que corpo ! Eu diria que é a mulher mais bonita da terra. Quanto mais olho pra você,mais bonita me parece.

- Você está demonstrando ser um amigo de verdade. E para os verdadeiros amigos a gente não nega nada. Que quer que eu faça agora ? perguntou Anne completamente nua e ansiosa.

Ela desarrumava-lhe, o tino com imagens loucas e sedentas de quem alcançava o paralogismo de ser feliz a qualquer custo, com uma bela e linda e nua mulher que seria a parte melhor deste contesto. Seu membro endoidecia e ardia seu desejo, transgredindo sua lucidez e à serviço da sedução. E causara nele um frisson.

- Deite-se sobre a mesa.

Sentiu a sensação de ver-se rente ao seu jeito de loba fatal, pousando a mesa, a ponto de se soltar numa viagem sideral com o perfume delicioso de fera insana. Sempre gostara dessa sensação de ver-se invadida e dominada pela sanha de fêmea a se deixar absorto pelos confins do prazer. Seduzia-o mesmo e com aquele lance quando abriu as pernas ele incendiava buscando a sua mina de ouro que ele queria demais explorar, e como queria, se não houvesse uma distância ínfima entre eles. Ele começou lambendo seus dedos , beijando seus tornozelos, subiu para seu joelho, as coxas e enfim sua caverna encantada. Ao mesmo tempo se masturbava avidamente... Abriu seu lábios íntimos com a própria língua. Aventura que explodia o seu gozo até esborrar demasiado alagando toda a boceta gostosa de loba. Ela gritava, gemia, pedia mais e gozava nervosamente ao trabalho daquela língua quente.

A respiração entrecortada e os gemidos de satisfação tomavam conta de seus corpos que agora se acumulavam tensão sexual. Beijou-lhe demoradamente seu clitóris enquanto sentia seu rostinho lindo de olhos fechados curtindo sua minha ejaculação sobre o tapete persa. A depravada Anne, a sua bela morena que o encaminhara a um orgasmo de 244 mil volts de descarga na erupção final do seu vulcão e o prazer de curtir naquele momento o seu devaneio mais completo e de olhos abertos, enlouquecido e com o amor sendo a sua própria camisa de força. De repente ele desvira se jogando no tapete, organizando as vestes, se arruma aprontando para saída imediata.

- Anne, você foi sensacional. É só o começo... vamos sem pressa e sem limites. Vou sair e você espera aqui exatamente 30 minutos e depois sai...è melhor assim... Beijos....

Ela levantou-se da mesa e dirigiu-se para a cozinha, nua como estava, ardendo de tesão, olhou para ele que estava balançando aquele cacete enorme. Ela viu seu olhar de cobiça para sua bunda depois, olhou para o meio de suas pernas, pois os lábios de sua boceta eram salientes. Ela pegou-o na mão e nisso seu pau já estava muito duro. Ela começou lambendo-o, depois chupando em longas abocanhadas de suas mandíbulas fortes. Deliciando-se com a felação... Ele pulsava dentro da sua boca. Com a boceta encharcada, alisava seu pau. Então ele puxou ume cadeira, sentou-se nela com aquela estaca negra em pé. Depois conduziu-a, até seu colo e fez sentar pegando na bunda dela e colocando o cacete na portinha da boceta dela ela começa a rebolar e sentar bem devagar até ela ficar cravada na vara do negrão. Anne estava sentada em seu cacete e ao mesmo tempo dizia que ela dava conta de qualquer macho e que ela fazer o negão gostoso e cacetudo gozar. Então, ela começou a subir e descer. Ela, totalmente preenchida e tomada pelo prazer, revirava os olhos e mordia os lábios enquanto era estocada estocada e o saco do negão tocava sua bunda.

- Me fode, seu negão filho da puta, mete esse pau enorme e gostoso na minha boceta.

Ela parava de gritar seu gozo e cavalgar no colo dele. . Ficaram um bom tempo, ela fodendo o cacete do segurança e gozando e ele segurando sua presa quase desfalecia. O segurança avisou que ia gozar e inundou a boceta de esperma que transbordou a boceta dela, se espalhando pela perna dela. Eles caminharam até o banheiro, depois ficaram se beijando.

Vestiu apressadamente, depois telefonou para o marido avisando-o que chegaria em 30 minutos. Ela ainda não tinha tomado posse do apartamento.

- Quer que eu a leve ?

- Não... melhor não. Prefiro ir só.

- Entendo, chamarei um táxi.

Ao chegar na portaria, ela deparou-se com uma porção de homens np portão de entrada. Abriram caminho para ela passar.e alguém gritou :

- Eis pessoal, é ela !

Flashes estouraram, perguntas foram gritadas, e entre a confusão toda ela ouviu o nome de Kiko Mendonça. Alguns chamando-a pelo nome. Era como nos seus pesadelos de criança, quando era perseguida e ninguém aparecia para salvá-la. Conseguiu livrar-se do tumulto e entrar no táxi.Os flashes estouraram, cegando-a :

- Anne, olhe para cá, sim ? Isso, sorria, sim ?

Flash, flashVocê é a nova namorada do magnata Kiko Junqueira ?

- Como se sente ao lado de um homem tão poderoso ?

Anne queria gritar, mas se conteve.

- Ora ! Acalme-se, e declare alguma coisa. Afinal, todos nós precisamos ganhar a vida.

Ela relaxou, baixou o vidro e olhou para os repórteres.

- Está bem, rapazes. Batam suas fotos, podem publicá-las. Somos bons amigos, mais nada nos impede que possamos ter um relacionamente sério no futuro.

- Mas você não é casada ?

- Isso é apenas um detalhe. Não o incomoda.

- E seu marido, o que ele diz disso ?

- Perguntem à ele, não à mim...

O Táxi seguiu, e Anne conseguiu respirar...

- Será que vai ser sempre assim ? perguntou ela sem entender o que acontecera.

- Dependendo da importância de quem que a gente acompanhe, será sempre assim... é o preço da fama, disse o chofer.

- Eu vou ter que aprender conviver com isso...

Escritor

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irl70@hotmail.com

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