Entre iguais
Rogério
Eu levei meu amigo para casa, um rapaz muito bonito, nada afeminado, mas que tinha acabado de confessar para mim sua homossexualidade. Não fiz nenhum comentário, apenas convidei-o para conversar mais a vontade em casa.
Entramos em casa, tranquei as portas e coloquei um som baixinho dos Rolling Stones para deixar o ambiente mais descontraído, pois a conversa parecia que ia ser longa. Perguntei a ele com naturalidade, desde quando acreditava que era homossexual.
Respondeu melancólico que desde a infância, por volta dos onze anos de idade, sentia-se diferente, atraído pelos outros garotos. Não entendia o porquê, mas sentia muito mais atração e curiosidade em saber como era o sexo dos amigos da infância do que das meninas. Perguntei a ele com certa dúvida e perplexidade, se nunca havia sentido o sexo enrijecer de tesão por uma garota.
Disse-me que não, apenas pensava em rapazes e nos outros garotos que o rodeavam. Intrigado perguntei o que pensava naquela época em fazer com os rapazes, ele titubeou. Mas falou que imaginava fazer sexo com todos eles.
Estava ficando um pouco curioso, então, perguntei, mas fazer o quê exatamente. Ele riu marotamente, dizendo:
- Oras! Como assim Rogério? Abaixar as calças, mostrar o traseiro liso e depois ser penetrado:
- Oh! Diego, mas você tem a bunda lisinha?
Ele perguntou se eu queria verificar pessoalmente, fiquei muito receoso, mas aquela conversa toda estava excitando-me. Nunca havia transado com outro homem antes. No entanto agora sentia vontade de experimentar aquilo:
- Quero. Respondi.
Ele sorriu, virou-se de costas para mim, desabotoou as calças jeans, deixando-as cair sobre os joelhos. Em seguida, arriou as cuecas. Então, pude vislumbrar, um traseiro realmente liso e moreno claro.
Não havia pêlos em nenhum canto daquela bunda bonita, nem mesmo no caminho que levava ao saco dele. Pus a mão de leve sobre suas nádegas. Eram macias e pareciam muito mais atraentes do que as das meninas que já havia transado comigo:
Tirei toda a roupa dele, deixando-o inteiro pelado, como veio ao mundo. Depois, despi-me por completo também e segurei o pinto endurecido na sua frente. Estava de pé, Diego abaixou lambendo-me inteiro até chegar no pinto, quando chegou, segurou a pele, puxando-a para trás, colocou a cabeça para fora e abocanhou.
Ele chupava bem. Engolia praticamente inteiro o pinto, depois lambia as bolas do saco e voltava para o corpo novamente. Eu segurava a cabeça dele, empurrando-a contra o meu sexo. Ele parecia gostar e mordia com carinho meu pênis.
Pedi para ele parar senão iria gozar na boca e estava muito querendo comer a bunda dele. Ele obedeceu, ficou de quatro no chão da sala, arriou as pernas se oferecendo para mim. Via o ânus piscar para mim. Alinhei meu sexo no rego dele e pincelei a bunda inteira com meu pinto. Queria deixar ele com o cheiro do meu pinto, como os animais marcam suas fêmeas para afastar de outros machos. Segurei na sua cintura encaixando o pinto no ânus dele, forcei um pouco e entrou com alguma dificuldade.
Diego gemeu gostoso quando penetrei, enfiei devagar até encostar o meu saco no saco dele. Ele rebolava sentindo prazer no meu pinto. Eu penetrava fincando inteiro na bunda dele o meu sexo. Voltava até quase sair para fora do ânus dele e entrava novamente comendo-o com prazer. Nunca havia comido uma bunda tão gostosa como aquela , naquele dia, descobri que o quê eu realmente gostava era bunda de homem.
Enrabava a bunda dele com gosto. Ele parecia estar adorando, tanto que sua bunda estava inteira melecada por secreção anal, como uma menina que sente prazer naquilo que está fazendo. Aquele menino gostava bastante de dar o rabo para um homem, era impossível não perceber através daqueles movimentos anais que ele estava fazendo. Aquela bunda rebolando na minha frente. Engolindo meu pinto inteiro, não estava mais resistindo, gritei de tesão e ejaculei dentro dele. Depois, tirei o pinto cheio de porra, beijei seu traseiro e disse para ele dormir comigo aquela noite.