Estupro antes do Casamento

Um conto erótico de AMOROSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1336 palavras
Data: 09/05/2006 15:18:03
Assuntos: Heterossexual

Durante todos os anos de faculdade, fui apaixonado por uma garota, linda, mas que nunca foi minha, ela era muito minha amiga, saiamos muito juntos, me contava tudo, tudo mesmo, suas confidencias me deixavam cada vez mais com vontade de possui-la. Mas o destino não queria assim, ora por isso, ora por aquilo, nunca deu certo. Sabia tudo de sua vida, desde o dia em que perdeu a virgindade, até o dia que deu o rabo pela primeira vez.

Os anos se passaram, eu me casei, ela foi minha madrinha, tudo corria como sempre, até o dia de seu casamento, no qual também fui padrinho.

O casamento, um Sábado cedo, um belo sítio, um enorme gramado, e ao redor duas pequenas casas, em uma estavam o noivo os pais e os padrinhos, na outra a noiva e umas amigas, todos nos últimos preparativos para a cerimonia.

Eu como padrinho lá estava, conversando com os outros padrinhos e bebendo um aperitivo esperando a grande hora. Até que surge na porta a Valéria a melhor amiga da Cristina (a noiva) vinda da casa em que ela estava, ela veio buscar o perfume da noiva que estava com a mãe dela, para dar mais uma passada, quando ela ia sair para levar ela olhou para mim e disse: Leva você, ela vai gostar de te ver., eu prontamente obedeci.

Chegando lá bati na porta a Nice abriu a porta, e pegou o perfume da minha mão, a Cristina perguntou: Cadê a Valeria, eu disse que ela ficou conversando com os outros padrinhos e pediu para eu trazer o perfume. A Cristina então disse: Então entra. Entrei e fiquei mais uma vez babando, como é linda, ela estava com um vestido simples, liso, sem enfeites, nas costas não tinha nada, totalmente nua, um tesão de mulher.

Ficamos conversando enquanto ela dava os últimos retoques, com a ajuda da Nice e da Betina, até que a Nice foi para a outra casa, e algum tempo depois a Cristina pediu para a Betina buscar alguma coisa com a mãe dela, não ouvi o que. Continuei lá conversando e apreciando, ela não estava a vontade, pois o sutiã que era preso na cinta liga estava mal posicionado, pediu para eu ajudar a arrumar, até ai normal, pois já a tinha visto de roupa intima varias vezes.

Quando puxei o vestido pelo decote de traz para ajeitar o sutiã, tive uma visão magnifica. Ela usava uma cinta liga branca, na qual prendia as meias 7/8 brancas e o sutiã, e usava também um fio dental que mal dava para ver, também branco. Não resisti e tive que elogiar, falei que tinha caprichado, que estava muito gostosa, demore um tempão para arrumar o sutiã, na verdade apreciando aquele espetáculo. Quando ficou bom comecei a fazer uma massagem mas costas dela para relaxar, ela gemia, e eu ficava cada vez mais doido de tesão. Fui massageando toda suas costas até chegar na bunda, ela não falou nada, e eu continuei, comecei a colocar a mão no seu rego, ela rebolava lentamente, enfiei o dedo por debaixo do fio dental, ai ela virou o rosto para mim e disse: “Você não vai querer me comer agora, vai?” Eu de bate pronto respondi: “Vou!”

Claro, esperava uma cortada que não veio, então não resisti mais, e esquecendo aonde estava, levantei o vestido dela, ela de debruçou sobre a cômoda, e eu enfiei dois dedos no meio do seu rabo para puxar o fio dental para fora, colocando-o para o lado, mais uma surpresa, não tinha um pelo se quer, ela estava toda rapada.

Abaixei e enfiei a língua na sua xana, estava muito perfumada, a vagabunda tinha passado perfume por tudo, na xana no rabo, não sei por que a Valéria tinha ido buscar mais perfume, ou até sei.

Eu chupava, ela gemia, me levantei, abri o zíper pus minha pica para fora, ela já doía de tanto tesão, e em um único golpe a coloque a onde eu queria ter posto a muitos anos.

A Cris rebolava, gemia, falava: enfia, enfia, não para, ficamos lá, na boca do altar transando com uns doidos, o tesão reprimido por muito tempo veio a tona, durante a transa abaixei a parte de cima do vestido, e também o sutiã, seus seios que são grandes ficaram amostra apertados contra a cômoda, eu olhava no espelho e não acreditava no que via, meu sonho realizado, logo no casamento dela.

O tesão era tanto que esquecemos do mundo, quando notei a Betina na porta observando, fiz que não vi, e continuei fodendo a Cris, ela foi embora.

Um pouco depois volta ela com quatro outros padrinhos, eles entram na casa sem cerimonia, nosso coito foi interrompido, a Cris se levanta toda envergonhada, apesar de já ter dado para dois deles, ela começa tentar se justificar, no que é interrompida com um tapa nos rosto, dado pelo Beto, que alem de padrinho também é irmão do noivo. Ele começa a xinga-la de puta, vagabunda, piranha, até que a Betina fala alguma coisa no ouvido dele, e em seguida sai da casa. Nessa ora o Beto diz: “Agora vai dar para todo mundo!”. E pede para todos tirarem as cintas, e vai em direção a Cristina, que está chorando, pega-a pelo braço e a leva ao lado de uma mesa, e manda ela deitar sobre ela. A mesa era bem pequena e alta. Ela sem reação o obedece, ele por sua vez pega as cintas e prende as pernas dela nos pés da mesa, depois prende suas mãos nos outros pés da mesa. O tempo todo ele fica xingado ela. Após prende-la ele levanta o vestido dela, deixando aquela maravilha amostra novamente. A Cris continua chorando. Ele sem dó nem piedade enfia a mão com força no babo dela puxa o fio dental e rasga-o, deixando sua xana peladinha a mostra.

Nesta hora batem na porta, um dos padrinhos o Reinaldo foi atender, era a Betina trazendo uma filmadora. Ele pega a máquina e manda ela embora. O Beto fala para mim: Você que já comeu essa vagabunda, agora vai filmar a gente arreganhando essa vaca. Eu tentei argumentar, mais fui logo ameaçado, pois minha mulher estava na outra casa. Fiquei quieto e segui as ordens do Beto.

Todos tiraram as calças e de pinto em punho começaram a bulinar a pobre da Cris, o Beto levantou a cabeça dela, puxando-a pelos cabelos, e enfiou sua pica na boca. Os outros ficaram aguardando ordens dele, todos estavam meio sem jeito, pois eram amigos dela. O Beto percebendo isso gritou: “ Vamos soca nessa vagabunda”. O Reinaldo foi o primeiro, ele já tinha comido ela antes, mas pelo jeito essa vez ia ser inesquecível, depois foi o Eduardo, e em seguida o Paulo, ex namorado dela, do qual eu sabia que ela tinha saudades, pois a pica dele era bem grande. Quando o Paulo a penetrou ela gemeu, foi o bastante para o Beto esbofetea-la. Depois de todos gozarem, o Beto pegou a filmadora da minha mão e falou: “Vamos embora, deixa a piranha se arrumar para casar com o corno do meu irmão”. Quando iam saindo depois de soutarem a Cris o Beto disse: “ A partir de agora vou te comer quando eu quiser”.

A Cris ainda com cara de choro, pediu para eu trancar a porta e ajuda-la tirar o vestido, ela foi tomar um banho, e se arrumou novamente para a cerimonia.

A Cerimonia foi normal, só o medo da Cris de que os outros convidados soubessem era visível.

No meio da festa o Beto chamou a Cris em um canto da casa principal, mandou ela ajoelhar e fazer um gulosa para ele, ela fez e voltou para a festa com porra na boca.

Desde então ela dá para o Beto mais do que para o próprio marido, e para mim de vez em quando, quando aproveita para me contar seu martírio.

No fundo ela gostou, e lembra com saudade de seu casamento.

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