Bom dia! Perdoem-me se o relato abaixo não for tão excitante ou rico em detalhes, pois é a primeira vez que deixo um conto neste site.
De qualquer forma, vamos lá!
Tenho 33 anos, sou casado e tenho uma linda cunhadinha de 19 aninhos. Ela é baixa, aproximadamente 1,55m, moreninha, cabelos lisos, barriguinha sarada com um lindo piercing no umbigo, coxas roliças, uma delícia!
Há muito tempo tenho reparado as mudanças no corpo de minha cunhada e, diante do proibido, acabo tendo o maior tesão na gatinha, o que acredito acontecer com a maioria dos homens.
A cunhada já namora há algum tempo e, certa vez, quando estava em sua casa, num domingo pela manhã, fui até o banheiro e, quando ohei no cesto de roupa suja ao lado, vi uma tanguinha preta, bastante sensual que obviamente pertencia à minha cunhada, posto que minha sogra não caberia naquele pedaço de renda.
Não resisti à tentação e peguei aquela tanguinha sensual e comecei a imaginar a cunhada dentro daquele paninho. Ao cheirar aquela calcinha, percebi um cheiro de sexo (a cunhada deve ter transado na noite anterior) e aquilo me excitou completamente.
Fiquei ali, com aquela calcinha no nariz, sentindo o cheiro da xana da cunhada e me masturbei deliciosamente, gozando muito gostoso.
Depóis desse dia viciei, e sempre que vou à casa da sogra corro pro banheiro prá ver se tem alguma calcinha da cunhadinha prá eu me masturbar, e isso sempre acontece.
Um belo dia, cheguei na casa da sogra e encontrei minha cunhada sozinha, com uma mini saia bem curta, uma delícia. Ela se assentou no sofá à minha frente e, como a saia era muito curta, não pude deixar de ver a calcinha branca que ela estava usando e, mais uma vez, acabei batendo aquela punheta gostosa.
Fui ficando cada vez mais tarado pela cunhada, mas nunca tive coragem de tomar nenhuma iniciativa, pois sabia que nada ia conseguir e que poderia estragar meu casamento.
Noutra oportunidade, estava eu tomando uma cerveja na casa da cunhada quando a mesma pediu que eu a ajudasse a retirar o piercing do umbigo. Ela estava de biquini, bem comportado. Estava assentado, de sunga, e ela chegou com aquela barriguinha linda bem diante do meu rosto.
Com a desculpa de não machucá-la, coloquei uma das mãos em sua cintura e, com a outra, fui retirar o piercing. Me demorei um pouco, deslizando a mão naquela cinturinha e imaginando quão bom seria retirar aquele biquini e sentir o cheiro daquela buceta maravilhosa.
Obviamente fiquei excitado e, como estava de sunga, a cunhada percebeu, ficou um pouco sem jeito. Eu percebi, e acabei demorando ainda mais para tirar o objeto. Ao terminar, ela se foi e me deixou com a cerveja. Com o pau latejando de tesão depois daquela cena, não tive outra alternativa senão ir ao banheiro e me masturbar mais uma vez pela cunhadinha gostosa.
Depois desse dia, percebi que a cunhadinha me olhava de forma diferente, começou a cortar um pouco as intimidades, quase não ficava sozinha comigo. Comecei a pensar um monte de bobagens sobreo que ela estava pensando e sobre o que poderia acontecer dali prá frente. As deliciosas masturbações continuaram, mas as possibilidades de fazê-las tornarem realidade estavam cada vez mais distantes, até que um dia...
Estávamos na casa da minha sogra, a cunhada, sua mãe, seu namorado, minha esposa e eu. Minha esposa e minha sogra saíram para fazer algumas compras, e permanecemos nós três na casa.
A cunhadinha estava deliciosa, com uma saia branca transparente e uma blusa comum, não muito decotada, bem no estilo teen e em casa.
O telefone do namorado da cunhadinha tocou, era um problema profissional e ele teve que sair às pressas pois é um profissional da saúde e acaba tendo esses contratempos em finais de semana.
Então ficamos ali somente nós dois, a cunhadinha gostosa e eu! Chovia um pouco. As portas e janelas estavam fechadas, tornando o ambiente mais aconchegante. Não falávamos uma palavra e ouvíamos apenas a televisão.
A energia eletrica acabou e, embora não estivesse de noite, o ambiente ficou um pouco mais escuro e, sem o som da televisão e diante de nossos comportamente, fez-se um silêncio sepulcral!
A situação me excitava e ao mesmo tempo me deixava totalmente confuso: o que fazer, tentar alguma coisa e correr os riscos, ou me manter naquela situação constrangedora e ao mesmo tempo excitante e nada tentar?
Óbvio que havia algo no ar pois, depois do episódio em que fiquei acariciando a cunhadinha ela não mais conversava direito comigo e aquilo me intrigava de sobremaneira!
Resolvi quebrar o silêncio e lhe perguntei:
- Você está chateada comigo? O que acontece que você nem fala comigo direito e às vezes percebo que até me evita?
- Não sei bem o que acontece mas, depois daquele que você ficou me acariciando quando lhe pedi para tirar o piercing, sinto algo diferente quando te vejo e, como você é casado com a minha irmão, prefiro evitar.
- E o que sente é bom ou ruim?
- Não sei. É simplesmente diferente!
- É excitante?
O silêncio sepulcral voltou e a cunhadinha nada me respondeu.
Sentei ao seu lado no sofá, sem nada dizer e, coloquei meu rosto bem próximo ao seu.
Meu coração disparado e, ao mesmo tempo que sabia que era uma loucura, estava muito excitado, não estava me controlando.
Toquei levemente seus lábios, dando-lhe um beijo bem romântico, no que fui prontamente correspondido.
Beijando-a, passei a mão em seus cabelos, acariciando sua nuca, deslizava minha mão em suas costas, sua cintura. Passei a mão sobre o piercing e fui subindo, bem lentamente, até tocar naqueles seios pequenos e duraços, com os bicos querendo furar a blusa.
Ela me beijava, suspirava, e nada falava.
Deixei minha mão descer bem lentamente até encontrar aquele par de coxas roliças, bem à mostra em decorrência da minúscula saia. Fui acarciando-lhe as pernas, bem levemente, bem sutilmente e, subindo como quem nada quer, toquei-lhe a xaninha por cima da calcinha, que já estava úmida.
Que loucura! Minha esposa e minha sogra poderiam chegar! O que eu estava fazendo!
Acariciei-lhe deliciosamente a vagina por sobre a calcinha e, colocando-a levemente de lado, meus dedos foram encontrar meu objeto de desejo, toda molhada!
Molhei os dedos naquele suco e os levei até meu nariz. Precisava sentir aquele cheiro pelo qual eu tanto me masturbava!
Que cheiro maravilhoso! Confesso que quase gozei ao sentir aquela delícia!
Continuei acariciando aquela bucetinha gostosa, minha cunhandinha inerte, apenas me beijando e curtindo o momento.
Ela já estava bastante excitada e eu louco para descer e cair de boca naquela xaninha maravilhosa, quando o portão começou a se abrir.
Nos assustamos, ela correu pro banheiro e disse que ia tomar banho, eu me ajeitei no sofá e as duas chegaram.
Fiquei quieto, esperei minha cunhada sair do banheiro, fui até lá e encontrei a calcinha que há pouco usava toda molhada e, mais uma vez, bati uma deliciosa punheta pensando na cunhadinha e pensando na sacanagem que foi termos sido impedidos de continuar!
Depois desse dia, ainda não tivemos a oportunidade de conversar ou mesmo tentar algo novamente, mas confesso que minha cunhada se tornou meu objeto de desejo e, por vezes, me masturbo pensando nela e, as vezes, até transo pensando nela!
Caso algo de novo ocorra, eu contarei. Espero que gostem do conto.
Um abraço e até a próxima!
Ela se assentou num sofá, eu estava em outro. A porta fecha