Como já disse da vez passada, eu trabalhava num banco no Interior, onde passava a semana, de domingo à noite até de sexta-feira à tarde, quando retornava à Capital, para a casa de meus pais.
Depois da experiência vivida com o seu Alfredo, quando em duas oportunidades senti o sabor (gostoso) do esperma daquele macho, que também me enrabou durante uma viagem de ônibus, eu vivia na expectativa de um novo encontro para repetir a nossa brincadeira, o que acabou não acontecendo mais. Não com ele.
Contudo, quis o destino que eu não ficasse abandonado. Depois daqueles dois episódios que relatei, vivi ainda pelo menos mais uma aventura, justamente a minha primeira vez com dois machos, fato que foi único, ao menos até hoje. E foi também durante uma viagem para a Capital.
Já tinham se passado quase seis meses desde que o seu Alfredo me comera, mas o meu cuzinho continuava sentindo saudade daquele caralho gostoso, com o qual eu fizera festa naquela sexta-feira. Depois de um dia de trabalho estafante, eu só pensava em chegar até a casa de meus pais, tomar um banho e sair à procura de meus amigos e colegas, na esperança de ter uma transa, pois o meu corpo pedia um outro que o satisfizesse.
Justamente naquele dia o gerente achou de sair mais cedo e me deixou a incumbência de repassar o dinheiro que ficara na agência para os guardas da companhia que transportava os valores. Não era coisa assim de milhões, mas precisava ser transferido, pois aquele seria um final de semana prolongado e o banco não queria correr riscos. Geralmente o carro transportador chegava por volta de 14 horas, o que me permitiria alcançar o último ônibus, que passava pela cidade às 15h30 e chegar à Capital antes das 19h.
Mas naquele dia ocorreu um problema na estrada e o carro só chegou à agencia às 16 horas, deixando-me na iminência de dormir ali e somente pela manhã viajar. Diante dessa perspectiva liguei para casa, avisando minha mãe que não me esperasse senão no dia seguinte. Cumpri os procedimentos necessários e já fechava a agência quando um dos vigilantes percebeu que eu estava com a mochila e, em vez de roupas de trabalho eu já me encontrava de bermudas.
Você vai para a Capital, agora? perguntou ele.
Agora não dá mais, já passou o último ônibus. Vou ter de ficar aqui até amanhã de manhã. respondi, chateado.
Ele trocou duas palavras com o motorista e os outros dois guardas que compunham o grupo e em seguida me propôs viajar com eles. Explicou então que não era algo corriqueiro, mas que o atraso que eles tiveram também não era. Eu poderia ir com eles, na parte interna, ao lado dos malotes com os valores que eles levavam.
Só precisa de duas coisas: que você não conte a ninguém que foi conosco, e que não se importe em viajar ao lado dos valores. O que você nos diz? É uma forma de a gente compensar o que lhe causou.
Senti que um sorriso iluminou meu rosto. Logo eu me acomodava ao lado dos malotes, dando conta que teria a companhia de dois dos vigilantes; o outro, que me oferecera a carona e o motorista iam na parte da frente, separada daquela em que eu estava por uma parede de metal. Como houvera um problema com o motor do carro, ele não desenvolvia bem na estrada, o que fazia com que trafegasse em baixa velocidade. Calculei, então, que chegaríamos à Capital bem tarde da noite.
Mas, esse era só um detalhe: o importante é que eu iria dormir em casa e até economizara o dinheiro da passagem.
Durante a primeira meia hora eu conversava amenidades com os dois companheiros; depois bateu um sono e cochilei um pouco. A tarde já ia sumindo quando despertei e vi que um dos guardas dormia, enquanto o outro estava de costas para mim, olhando pelo vidro do veículo e parecia agitado.
Temi que estivesse tendo algum ataque e aproximei-me dele, tocando-lhe as pernas. Ele se virou ligeiramente e pude perceber que ele se masturbava; a calça de seu uniforme estava arriada até os joelhos e suas mão direita fustigava um membro que lembrava bem o cacete de seu Alfredo. Ele ameaçou interromper sua brincadeira, mas ao me ver quase hipnotizado na contemplação de seu pênis, disse num sorriso:
Gostou da ferramenta, garoto? É que estou num atraso...
Desviei o olhar em sua direção e retribuí o sorriso. Entrei no jogo:
Quer ajuda aí?
Foi a vez do rosto do guarda se iluminar. Virando-se de vez em minha direção ele me ofereceu o membro e eu não me fiz de rogado. Fiz com que ele sentasse por sobre os malotes e inclinei o corpo de modo a que, deitado, pudesse dar prosseguimento ao que ele começara. Daí para iniciar um boquete foi só um passo. Ele gemia, satisfeito com o que eu lhe fazia, o que acabou por despertar o outro guarda que, vendo o que se passava, decidiu também participar da brincadeira.
Um pouco assustado pela surpresa, senti suas mãos quentes arriando a bermuda que eu usava, já levando junto a cueca, deixando minha bundinha toda nua e à sua feição. Ele apertava minhas carnes, como a testar sua resistência e tentou colocar um de seus dedos no meu orifício, causando-me um ligeiro incômodo. Interrompi o boquete e disse a ele que pegasse um frasco que havia na minha mochila, o que fez de imediato.
Dei seguimento ao trato que estava dando na pica do primeiro, enquanto o outro me lambuzava o ânus com o hidratante que eu trazia para casos de emergência, como aquele, introduzindo até três de seus dedos grossos no meu anel. Vestiu então o seu cacete com uma camisinha que eu também levava na mochila para ocasiões semelhantes e se posicionou atrás de mim, abrindo minhas pernas para facilitar a penetração.
Eu estava nas nuvens. Tinha dois machos pauzudos à minha disposição: chupava com sofreguidão um deles e o outro se preparava para me enrabar. Procurei relaxar, mas o macho que me comia entendia do riscado: em vez de forçar logo a entrada, ele pressionava em movimentos circulares da cabeça do pênis contra o meu orifício, aumentando o meu tesão e me fazendo relaxar ainda mais os músculos daquela região. Foi tão bem feito que nem senti dor alguma quando me penetrou e foi se alojando dentro de mim, mesmo sendo bem avantajado o seu membro.
Ele ainda nem havia colocado todo o cacete dentro de mim quando o primeiro gozou na minha boca, me enchendo de leite quente e gostoso. Chupei com mais avidez ainda e deixei limpo o seu pinto. Foi quando o outro começou o vai e vem, me fudendo bem devagar, aproveitando cada movimento de seu cacete, que entrava e saía de minha gruta gulosa. Já sem nada mais a me ocupar, passei a dar atenção maior a este que me comia. Coloquei minhas mãos para trás e abria a bunda para facilitar a penetração e tentar acolher o máximo possível daquele pau. Quando recuava eu contraía os músculos e, quando entrava eu relaxava. Isso contribuiu para que o clímax chegasse logo: ele me agarrou pela cintura, como se desejasse ir ainda mais dentro de mim; ficou então de joelhos e, segurando minhas pernas, me erguia e arriava, fazendo-me cavalgar seu cacete de uma forma diferente daquelas que eu havia experimentado até então. Ele passou a apertar meus mamilos e roçava seu queixo na minha nuca, me deixando completamente arrepiado de prazer. Ao gozar ele me abraçou bem forte, sussurrando palavras obscenas em meu ouvido enquanto fustigava meu cuzinho e inundava a camisinha com enorme quantidade de esperma.
Sentou-se por sobre os malotes, mas sem me soltar; eu continuava com o pênis cravado na bunda. Nessa ocasião o primeiro guarda, que eu havia chupado, disse para ele não me soltar que tinha uma idéia.
Ele obedeceu e cruzou os braços em redor da minha cintura, enquanto o outro remexia na minha mochila. Logo ele se virava em minha direção e vi que rasgava a embalagem de uma outra camisinha que usou para encapar seu pau, que novamente estava rígido como uma barra de ferro. Aproximou-se de onde eu estava, ainda com o cacete do outro guarda no meu cuzinho e comentou com o companheiro:
Lembra que eu sempre disse que queria fazer isso, mas nunca tive oportunidade? Pois vai ser agora...
Senti que o pau dentro de mim começava a crescer novamente e me apavorei, pois tive um pressentimento do que eles pensavam fazer comigo. Eu mesmo já tivera essa tentação, mas havia desistido por causa da dor que me causara. Quando vi que ele erguia minhas pernas e se colocava por baixo delas tive a confirmação de minha suspeita: iriam tentar uma dupla penetração anal. E em mim, que pensava num final diferente para aquela brincadeira.
Pelo menos não apelaram para violência. O dono do cacete que já estava dentro de mim passou mais um pouco de pomada na superfície externa do meu ânus e o outro lambuzou seu próprio pau. Em seguida o pênis que já estava cravado recuou um pouco e o novo visitante procurou achar seu caminho. Um abria as bandas da bunda e o outro tentava colocar a cabeça em posição de me penetrar.
Eu suava, mas nem sabia se era de tesão ou por medo de ser rasgado por aquelas duas varas que eu sabia serem enormes.
Levanta ele um pouco. pediu o primeiro guarda. Fui erguido por suas mãos fortes e senti a cabeça do outro pênis pressionar o anel em busca de espaço para invadi-lo. Percebi que ambos também suavam e faziam o ambiente exalar um forte cheiro de sexo, aumentando ainda mais o tesão de todos.
Procurei relaxar ainda mais e, loucura minha, coloquei minha mão para ajudar o outro pênis a entrar em mim, o que acabou acontecendo quando o primeiro membro veio quase para fora e o segundo aproveitou o espaço para acompanhar o outro. Senti uma dor lancinante, como se estivesse mesmo sendo rasgado. Os dois ficaram parados por um espaço de tempo, permitindo que meu corpo se adaptasse à nova situação, sendo preenchido por dois pênis enormes. Respirei fundo e fui arriando devagar, pois agora os dois estavam de frente um para o outro, apoiados no chão do carro pelos cotovelos; um tinha as pernas abertas e o outro fechadas; as minhas, por sobre as deles, agora estavam no chão do veículo, permitindo que fosse eu a conduzir a foda.
Demorou um pouco, mas senti que meu ânus sofrera uma dilatação e agora acomodava os dois cacetes com menos dificuldade. Pedi a um deles a pomada e tratei eu mesmo de lambuzar ainda mais ambos os membros, de forma que, quando entrassem, umedecessem o interior de meu reto e o lubrificassem, diminuindo a dor que ainda havia. A cada movimento do carro eu senti que entrava mais um pouco e já não era tão dolorido quanto fora no início. Depois de quase meia hora eu já conseguia flexionar os joelhos e começava um arremedo de vai e vem, bem vagaroso.
O tesão pintou forte de novo quando um deles sentou-se e foi deitando de costas, me levando com ele. O outro foi se erguendo, de modo que logo eu estava ensanduichado. O que estava debaixo de mim começou a apertar meus mamilos, enquanto o outro arranhava minha barriga. Já mais à vontade dentro de mim, o que estava por cima começou a ditar o ritmo e fazer o vai e vem característico da foda. Eu achava que não ia conseguir, mas estava tremendo de prazer, fustigado por dois caralhos que me maltratavam o cuzinho, a esta altura todo arregaçado.
Os dois gozaram quase ao mesmo tempo e eu pensei que ia morrer, pois os cacetes cresciam ainda mais nessa hora, parecendo que iam me partir em dois. Depois do gozo o que estava por cima deitou-se sobre mim e fiquei como recheio dos dois vigilantes. Só bem mais tarde é que os seus membros foram amolecendo e, vagarosamente, foram saindo de dentro de mim.
Paramos na casa de um deles ao chegar à Capital e pudemos tomar um banho que nos permitiu chegar ao nosso destino sem vestígios do que havia acontecido. Exceto pelo fato de que, dessa vez, fiquei todo o fim de semana com o cuzinho doendo, sem nem poder sentar direito. Eu agradecia por não ter de trabalhar na segunda-feira.
Nem pude repetir a brincadeira com os vigilantes, pois o banco mudou de transportadora e nunca mais encontrei os dois pauzudos para repetirmos a aventura.
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