A mulher do caseiro

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 1420 palavras
Data: 12/05/2006 12:59:53
Assuntos: Heterossexual

Nós estávamos em época de fim de ano. Eu e vários amigos estávamos combinando de fazer uma baita festa para comemorar o Ano Novo, mas os planos foram por água a baixo quando meu pai resolveu que toda a família iria passar as festas de fim de ano em uma chácara em Ibiúna. Fiquei com raiva, reclamei, protestei, mas no fim não teve jeito eu tive que ir.

E lá fomos nós, primos, tios, avós todos para a Ibiúna. Chegando lá a chácara era bem bonita, o clima estava agradável. Eu tentava aproveitar o passeio já que não tinha outro jeito. A casa era bem grande com vários quartos, piscina, campo de futebol etc... A chácara pertencia a um colega do meu pai, e quem veio nos recepcionar foi o caseiro da casa, que chamarei de João. Junto dele estava o que mais tinha chamado minha atenção na casa: Sua esposa, que aqui vou chamar de Maria .

Uma mulher que devia ter por volta de uns trinta anos, cabelos lisos bem pretos que ela sempre deixava preso, a pele bem morena, lábios carnudos, as coxas bem grossas, seios pequenos e uma bunda enorme, tipo tanajura! Tudo isso escondido dentro de um vestido longo e florido. Maria era muito bonita e reservada. Quase não falava, passava sempre de cabeça baixa.

Os dias na chácara eram divertidos, eu tentava alguma coisa com uma das minhas primas, mas não tinha nenhum sucesso. Meu passatempo preferido era ficar espiando Maria trabalhar. Ela se agachava para lavar o chão deixando seus seios quase a mostra. De vez em quando eu puxava algum assunto com ela, mas ela não dava muita trela. De vez em quando ela me pegava mirando sua bunda, e fingia não perceber.

Em um dos dias na casa, fui até o tanque onde ela estava para perguntar alguma coisa, o tanque ficava atrás da casa. Quando cheguei, ela estava em pé, com umas das pernas em uma pedra ao lado do tanque, seu vestido bem levantado, exibiam suas pernas grossas, eu cheguei por traz e coloquei mão em seu ombro, ela se assustou e se virou rapidamente fazendo com que alguns botões do vestido se abrissem, e por uma fração de segundo eu vi seus seios. Na hora fiquei muito excitado, quando se virou ela ficou bem próxima do meu corpo, por pouco eu não a agarrei ali mesmo. Depois do susto, pela primeira vez eu a vi sorrir. Ela me perguntou o que eu queria, eu falei e fui indo embora, quando olhei para trás percebi que ela me acompanhava com os olhos, e fiquei intrigado.

Estava muito calor naquela época, dormir era uma tarefa difícil. Em uma das noites, eu resolvi ficar fazendo hora no lado de fora e me sentei próximo ao campo do futebol. Um lugar mais afastado da casa, e próximo da casa do caseiro. Eu estava sossegado quando ouvi, alguns gemidos sufocados. Me levantei e comecei a procurar até que percebi que vinham da casa de caseiro. A casa era bem modesta, com dois cômodos. A janela era de madeira, e por suas frestas eu pude ver Maria sentada em cima do seu marido. Ela rebolava em cima do pau do seu marido enquanto seus seios sumiam dentro da boca dele. Fiquei hiponitizado. João apertava firme aquela bunda grande e pediu que ela ficasse de quatro. No momento em que ela se virou ficou de frente para a janela. Eu tive a nítida impressão que ela tinha me visto, atordoado sai correndo, com o coração quase saindo pela boca.

Eu não consegui dormir naquela noite, bati umas três punhetas me imaginando no lugar de João, comendo aquela mulher, que nem era a sombra da Maria quieta e reservada que se apresentava para a gente. No outro dia evitava ao máximo encontrar com Maria, estava preocupado e envergonhado. Por volta das quatro da tarde eu estava me preparando para entrar na piscina, estava muito calor, eu e já estava só de short, quando uma de minhas tias me pediu para ajudar Maria com umas sacolas que ela via trazendo pela entrada da chácara. Na hora fiquei vermelho, sem saber o que dizer, mas fui até o encontro de Maria.

Peguei as sacolas de suas mãos e fui com ela até sua casa. No caminho ela não disse uma palavra. Pensei que estava sendo bobo, talvez ela não tivesse me visto, deve ter sido só impressão minha. Mas quando entramos na sua casa, ela me perguntou por que eu a estava evitando. Eu disse que não estava, que era impressão dela. Então ela me olhou meio sorridente e disse “parece que não gostou do que viu”. Eu fiquei vermelho, gaguejando disse que não sabia do que ela estava falando.

Então ela retrucou “sabe sim, pensa que eu não vi você espiando meu marido me comendo”. Ela disse assim com essas palavras. Meu pau ficou duro na hora, eu estava só de short, sem cueca e não tinha como disfarçar. Ela olhou o volume e sorriu mais ainda, se aproximou e disse “ta vendo, ele lembra” e de leve passou a mão no meu pau. Na hora eu tremi

Ela pediu para eu ficar calmo, só estávamos nós dois ali. Ela então perguntou se eu tinha gostado do que eu tinha visto, eu disse que ela era muito gostosa. Ela me perguntou como eu sábia se nunca tinha provado. Eu disse que em meus sonhos já havia comido ela de tudo quanto é jeito. Ela voltou a por de leve a mão no meu pau e perguntou se eu já havia me masturbado pensando nela. Eu comecei a passar a mão em seus pequenos seios, e disse que muitas vezes me imaginava fudendo aquela bunda gostosa. Um cheiro de sexo impregnou todo o lugar.

Ela começou a me beijar, eu perguntei do seu marido, ela me disse que a qualquer hora ela estava chegando. Fiquei assustado, mas naquela altura, o medo apenas aumentava meu tesão. Ela foi me empurrando até eu a encostar na mesa, enquanto eu beijava seu pescoço, ia subindo seu vestido, até a cintura. Ela se deitou na mesa, e eu coloquei sua calcinha de lado e comecei a lamber sua buceta, toda molhada. Minha língua entrava e saia, da sua vagina ela de olhos fechados pedia mais. Meu pau estava tão duro que estava doendo, então pedi que ela o chupasse. Maria se abaixou e engoliu meu cacete. Eu segurava sua cabeça e com movimentos rápidos eu praticamente fodia sua boca.

Já não agüentava mais, quando ela apoio as mão na mesa e ficou de costa para mim, deixando eu admirar sua bunda. Ela intimou mete seu muleque safado. Eu coloquei meu pau na entrada da sua buceta, ela deu uma reboladinha, fazendo minha rola entrar devagar e de uma vez só. Eu comecei um vai vem gostoso, sua bunda batia forte contra minhas pernas. Ela gemia e dizia que era assim que ela gostava. Eu metia cada vez com mais força.

Ela se virou de frente, deitou na mesa e abriu bem as pernas. Eu comia sua bucetinha agora admirando seus peitos com os biquinhos escuros, que igualmente como seu marido, também sumiam dentro da minha boca! Eu estava me segurando para não gozar e prolongar ao máximo aquele momento maravilhoso! Então eu disse que estava quase gozando, então ela mandou que não gozasse ainda e me empurrou. Ela voltou a ficar de costa e com as mãos colocou meu pau na entrada do seu cuzinho, e disse apenas “Vai” e eu fui, e comecei a meter naquele cuzinho arrebitado, apertado e gostoso.

Minha rola já latejava, quando ela disse que estava gozando, foi a deixa para que eu também gozasse e inundasse seu cuzinho de porra.

Ela ainda rebolava, fazendo meu pau lambuzar toda sua bunda. Ela pegou meu short, me entregou e disse para eu ir embora antes que seu marido chegasse. Sai de lá zonzo, rindo a toa. Quando cheguei na piscina todos me olhavam estranho, devia ser pela demora, mas ninguém disse nada. Essa foi a única vez que transei com a Maria, mas sempre que a encontrava em lugar afastado eu dava uns amassos nela. Uma vez eu a peguei no tanque e ela me fez um boquete até eu gozar na sua boca e ver ela engolir toda minha porra. Depois do feriado eu nunca mais a vi, fiquei somente com as boas lembranças que até hoje me deixam de pau duro.

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Comentários

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bom pra kacete. acertou em tudo, além de boa criatividade

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adorei seu conto,esta mulher do caseiro parece ser boa mesmo,parabéns bom conto

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