Minha primeira troca de casal

Um conto erótico de Andrade
Categoria: Grupal
Contém 1385 palavras
Data: 13/05/2006 12:22:54
Assuntos: Grupal, Swing

Esta estória é real e iniciou por volta de junho de 1997. Nesta época meu casamento estava na fase “morna” e como sempre fui muito tarado por sexo estava em busca de algo que reavivasse a chama.

Meu nome é Andrade (fictício), e na época tinha 46 anos. Não sou nenhum galã, tenho 1,68m, peso compatível, calvo – enfim, um tipo comum.

O nome de minha mulher é Mila (fictício), muito bonita, 1,60m, 51 kgs, seios médio, pernas lindas, e sempre muito bronzeada. Nesta época tinha 32 anos.

Muitas vezes perguntava a minha mulher quais eram suas fantasias e a resposta sempre era: “não tenho”. E eu sempre insistindo que não havia quem não tivesse fantasias. Ou não queria dizer ou eram por demais malucas, mas tinha. Finalmente depois de muito tempo confessou que tinha fantasia de transar com outra mulher. Oba, pois uma das minhas fantasias era transar com ela mais outra garota.

Por obra do acaso estava lendo um jornal e vi na seção de classificados a coluna “Classiline”. Comecei a ler todos os anúncios, e um me chamou a atenção – começava por: “Casal de Moema procura casal.....”. Resolvi ligar e deixei recado. No dia seguinte recebi uma ligação de uma mulher referente ao anúncio. Conversamos muito, e ela me falou que já tinham tido algumas experiências com swing, que tinham tido um caso com outro casal, mas que infelizmente eles se separaram. No meio da conversa ela contou como foi sua primeira experiência com outra mulher, e que tinha gostado muito.

Fiquei pensando sobre esta conversa por dois dias e não sabia como entrar no assunto com minha mulher. No sábado pela manhã, no carro, não resisti e falei para ela que tinha lido o anúncio e contei sobre a conversa com a mulher. Ao final perguntei o que ela tinha achado, e a resposta foi: “Tudo bem!”. Estava preparado para as mais diversas respostas, mas esta me deixou perplexo. Conversamos muito sobre o assunto e minha mulher disse que queria um encontro preliminar com a mulher do anúncio (Ivone, também fictício). À noite ligamos, as duas conversaram um pouco e combinaram um encontro em um café próximo. Após o encontro disse que Ivone era muito bonita e que havia marcado um encontro para nós 4 para a semana seguinte no feriadoA tarde do feriado passou lenta e a ansiedade pelo encontro era muito grande. Finalmente nos encontramos em um bar de Moema. Realmente Ivone era uma mulher muito bonita. Era morena clara, 1,60m de altura, cerca de 56 kgs, muito elegante. Devia ter cerca de 35 anos. Seu marido, Sérgio, também era elegante, cerca de 40 anos, 1,80m de altura. Conversamos muito, dissemos que éramos totalmente novatos em swing e ouvimos as experiências que eles já tinham vivenciado. Infelizmente não houve química e nada rolou, entretanto serviu para acender em nós o desejo.

A partir desta data passamos a ser leitor e anunciante do “Classiline” na esperança de encontrar um casal de nível e compatível com o que procurávamos. A busca foi demorada pois os contatos não passavam dos telefonemas iniciais. Nas poucas vezes que marcamos encontro com algum casal também não houve “química”.

Felizmente quem vetava era minha mulher. Na maior parte dos casos o prejuízo seria meu, pois minha mulher era muito mais bonita e gostosa que a do outro casal.

Já estávamos no início de novembro de 1997 e ainda nada havia dado certo. Já estávamos desistindo quando conhecemos, via anúncio, o casal Elizabeth e Antônio (fictícios). Elizabeth era uma morena clara, 1,70m, cerca de 33 anos e 54 kgs. Bonita, seios médios, sorridente e cativante. Antonio tinha 1,78m, cerca de 75 kgs, tipo atlético, bonitão e também muito simpático.

A conversa correu fácil. A certa altura as mulheres foram ao banheiro, e ao retornarem Antonio sugeriu que descêssemos para o litoral (Santos). Olhei para minha mulher e pela expressão dela aceitei. Passamos por casa para deixar meu carro e fomos no carro deles – as mulheres no banco de trás. Já na rodovia dos Imigrantes verifiquei que Elizabeth tinha posto a mão sobre a perna de minha mulher, e não tirara mais.

Rapidamente chegamos a Santos, deixamos o carro na garagem do edifício e fomos caminhar na beira do mar.

Neste momento o clima de sedução estava tomando conta de todos. Ao chegar na areia Antonio se ofereceu para desabotoar as sandálias das garotas. Começamos a falar de fetiches – pés, calcinhas, etc, até que perguntei a Elizabeth que tipo de calcinha ela gostava. - Feito esta, respondeu ela, levantando a saia e mostrando uma mini calcinha branca tipo fio dental. Neste momento Elizabeth perguntou a minha mulher que tipo de calcinha ela usava. Ao mesmo tempo foi levantando a saia dela e expondo também uma mini calcinha preta. Elas ficaram um tempo se exibindo com as saias levantadas, até que resolvemos voltar para o apartamento.

Ao chegarmos no apartamento Antonio foi tomar um banho; logo a seguir foi a vez das garotas tomarem banho juntas; e finalmente a minha vez.

Quando estava saindo do banho, já enrolado na toalha Antonio veio me dizer para não ter muita pressa, para deixá-las um pouco a sós, para não inibi-las. Quando cheguei à sala tive uma visão maravilhosa – Elizabeth estava nua, agachada, abrindo sua buceta com as mãos, e minha mulher estava deitada no chão, de bruços, ainda enrolada na toalha, chupando a buceta de Elizabeth. Fiquei alguns instantes apreciando a cena, mas logo a seguir o tesão tomou conta de mim, e neste momento deitei-me para chupar a buceta de minha mulher. Ela apenas parou uns instantes, olhou para trás e continuou a chupar, enquanto era chupada por mim.

Logo a seguir Antonio propôs que as duas invertessem as posições – minha mulher deitou-se, agora inteiramente nua, no sofá sendo chupada por Elizabeth. Antonio passou a chupar sua mulher, e neste momento dei meu pau para que minha mulher me chupasse.

Deste momento em diante a noite foi longa e extremamente excitante.

Num determinado instante eu estava sentado e sendo chupado por Elizabeth enquanto minha mulher chupava Antonio. Era muito excitante. Meu pau estava muito duro e eu queria meter, portanto virei Elizabeth de costas e comecei a comê-la por trás, enquanto Antonio e minha mulher ficaram nos olhando.

Trocamos de posição várias vezes, de parceiros várias vezes, gozei intensamente por três vezes, e minha mulher também gozou muito.

Até hoje visualizo duas cenas que me deram muita tesão – em uma delas estava sendo chupado por Elizabeth e vendo minha mulher sentada no cacete de Antonio, e da posição que estava conseguia ver quando saia quase todo e depois entrava até que as bolas batessem em sua bunda. A outra cena foi objeto de muitas punhetas por meses (talvez até anos depois): estava sentado em uma cadeira quando puxei minha mulher para sentar em meu colo. Ajeitei meu pau em sua buceta e ela sentou, entrando tudo. Minha mulher de costas para mim, com as pernas bem abertas foi um convite para que Elizabeth viesse chupá-la, bem como ao meu pau e minhas bolas. No mesmo instante Antonio ficou de pé na cadeira ao lado, dando seu pau para que minha mulher chupasse.

Era visível a tesão que minha mulher causava no casal – ela era disputada pelos dois – foi muito comida, muito chupada e chupou muito.

Nossas fantasias foram amplamente realizadas – ela transou com outra mulher, eu pude transar com ela e também com outra mulher em sua presença, e o mais incrível foi vê-la transando com outro homem e não sentir ciúmes, pelo contrário, me deu muita tesão.

Nossa orgia foi noite afora, só terminando quando o dia estava amanhecendo. Estávamos exaustos mas realizados. À noite pudemos ver melhor o resultado de tudo o que vivenciamos – minha mulher tinha algumas marcas de chupões na parte interna de coxa, perto da buceta, quase todas feitas por Elizabeth.

Infelizmente estas novas descobertas não foram suficiente para salvar nosso casamento que já estava desgastado por outros motivos, e cerca de 2 meses depois nos separamos.

Ainda hoje me lembro com clareza todo o tesão que senti. Depois de separado tive algumas experiências com ménage, também muito excitantes, mas cada uma delas fica para outras oportunidades.

Quem se interessar pode me escrever para ramsp@ig.com.br

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Comentários

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Gostei muito do seu relato. vivi com minha esposa loucuras também, mas nunca pude fazer um swing , pois ela é muito ciumenta e possessiva. Mas fiz menages masculinos e realmente é muito excitante. Ela transou com uma casal, sem mim.

forrestgump73@outlook.com

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gostei do seu relato nao importa os comentarios de Su é um pouco parecido com o meu, conforme e-mail lhe enviado, posso imaginal teu tesão ao ver sua esposa ser fodida pois o meu não teve limite, ao ver meu amigo tacando a pica na buceta de minha Bruna e em seguida vendo ela pedindo para levar porra no rabo, e ao, passar a mao em sua biceta poercebi que o pau do amigo estava atolado em seu rabo. gostaria de receber e-mail farncis_brenda21@yahoo.com.br

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gostei do seu relato se foi copia ou não como citou SU, foi bastante excitante parecida com a minha, s´que a minha eu e minha esposa tinhamos essa fantasia e nossos amigos esposa e esposo,nunca tinha passado pela sua s cabeça tudo aconteceu por acaso em una dinks e um jogo dem poker em sua casa, quando percebemos estavamos os quatros nus, dançando um com o outro todos excitados combinamos para trocar e rolou legal, durou varios anos até eu mudar de cidade por motivo de trabalho

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Cabacinho meu velho estou com vc, mas a estoria do Andrade é muito exitante e parecidíssima com a minha, quando morava em sp, hoje sou novamente casado e vivo em mt ms por enquanto só converso com minha esposa a respeito de fazermos sexo com outras pessoas

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Andrade, gostei do seu conto, sou casada teho 35 anos, tenho vontade de transar com outro homem, talvez com a participação do meu marido.

cacoim@yahoo.com.br

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Todos os detalhes levam para dar credibilidade na estória. O relato é bem escrito, possui todos os elementos que levam o leitor a sentir que é uma estória verdadeira, e mostra o lado mais difícil que é a união do casal, a cumplicidade que é preciso para fazer o swing. Excelente!

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