Meu nome é Cássia, o fato que narro a seguir aconteceu em outubro do ano passado e que jamais tive coragem de relatar a meu marido, como de uma maneira vamos dizer até engraçada eu coloquei uma fantasia minha em ação.
Eu tenho 32 anos, trabalho com uma representação de produtos cosméticos, sou loira, olhos claros, de média estatura e pêso 55 kilos, meu marido, Carlos, 42 anos, trabalha com contabilidade de uma emprêsa aqui de São Paulo.
Somos casados a 6 anos,temos um filho, nossa vida sexual pode-se dizer é satisfatória e dentro dos padrões normais de nossa idade, nas reuniões que faço com amigas para fazer demonstração dos produtos a qual represento, algumas delas relataram que fantasiam estar com outro homem na cama sendo que em alguns casos chegaram as vias de fato.
Por algum tempo fiquei a imaginar como seria se fizesse esta proposta a Carlos, mas tudo ficou só na imaginação.
Meu marido a algum tempo tenta sem sucesso me seduzir a transar um anal com ele, sempre recuso, até que pela muita insistência resolvi jogar com ele e colocar meu plano em ação, deixaria ele me penetrar por trás mas com uma condição, ele não seria o primeiro a tirar minha virgindade anal, ele me chamou de louca e encerrou o assunto.
Quando pensei que ele havia se esquecido de minha condição e 2 semanas depois resolveu aceitar mas ele deveria contratar aquele que me inauguraria, pois iria exigir um exame quanto a doenças sexualmente transmissíveis, que seria uma surprêsa para mim.
Chegou a sexta feira, tipo 10 da manhã ele liga para mim dizendo que não iria almoçar em casa e para me preparar que tudo aconteceria naquela tarde e que seria uma especial suprêsa, um misto de euforia, tesão e nervosismo invadiram meu corpo.
As horas pareciam que demoravam a passar, 13 horas mandei Paulinho para a escolinha, tomei um demorado banho e quando ainda estava enrolada na toalha, o interfone toca e quando atendo era o porteiro dizendo que a emprêsa de manutenção de Condicionadores de Ar estava na portaria e se poderiam subir, autorizei pois realmente nosso aparelho estava com um pequeno defeito e meu marido havia realmente solicitado o conserto, que safadinho o Carlos, então essa era a suprêsa.
Abri a porta de nosso apartamento e tive a visão dos deuses, 2 rapazes um moreno alto e o outro branco, aparentando não mais de 25 anos, altos, musculosos,admito que minhas pernas tremeram, que suprêsa que Carlos estava me proporcionando e em dose dupla, percebi os olhos de cobiça deles ali parados na porta, entraram e começaram o serviço, fui para meu quarto, fiquei ali sem saber o que fazer,me perfumei, coloquei uma minúscula tanguinha, esperei algum tempo até que ouço eles me chamarem na sala dizendo que terminaram o serviço, chegara o grande momento, adentrei a sala como se fosse uma putinha no cio, eles ficaram com os olhos arregalados vendo-me ali sem sutien e apenas de tanguinha:
--E dai rapazes o que estão esperando!!!
Foi a senha para o ataque, rapidamente tiraram o uniforme da emprêsa e abaixaram a cueca, o rapaz branco tinha um pau normal, mas o moreno tinha um cacete ligeiramente avantajado, agarraram, chuparam meus pequenos seios, minha buceta e meu cuzinho, coloquei o enorme pau daquele moreno gostoso na boca, ele vibrava e ficava cada vez maior e mais grosso, enquanto o outro rapaz procurava na carteira preservativos, interrompi o que fazia e lhe disse:
---Não se preocupe...eu sou limpinha e com certeza voces também são!!!
Disse isso na certeza de que Carlos havia me dito que exigiria exames de meus amantes surprêsa.
Percebendo como estavam excitados, dei as ordens:
---Vocês sabem o que fazer...vamos logo com isso!!
O rapaz branco deitou-se no carpet, encaixei minha bucetinha e fui deixando penetrar, quendo senti tudo dentro comecei a rebolar, o rapaz moreno beijava minha bunda e lambia meu cuzinho, aquela fôda estava maravilhosa, estiquei minha mão e peguei o pote de KY estratégicamente deixado sobre a mesinha e entreguei a ele dizendo para ele terminar o serviço, seu enorme e grosso dedo adentrou meu cú mexendo em circulos lá dentro deixando toda melecada de lubrificante, apontou a cabeçona de sua pica na portinha e foi empurrando, com dificuldade passou estuprando as preguinhas de meu rabinho:
--Aiiiiiii!!! Ta doendo!!! Paraaaaaaa!!!
Recebi um forte tapa em minha bunda.
--Cala boca sua piranha branquinha...depois que tiver tudo dentro você vai gostar!!
Disse isso e sem dó continuou a socar sua enorme vara em meu desprotegido ex-cuzinho, a cada centimetro a dor aumentava mais, até que senti suas bolas baterem em minha bunda, pronto estava consumado, meus gemidos aumentavam, na bucetinha estava gostoso mas meu cu estava pegando fogo de dor, ele sacou seu pau e empurrou e começou um vai e vem...entra e sai...frenético, sentia aqueles dois paus se encontrarem lá dentro, comecei a gozar pela buceta e a dor aos poucos foi cessando e quando estava começando a gostar da brincadeira ouvi os urros dos dois, primeiro minha bucetinha e depois senti la no fundinho de meu cu as fortes ejaculações enchendo-o de esperma.
Eles sairam de dentro de mim e rapidamente vestiram sua roupa e se foram levando minha tanguinha como se fosse um troféu, fiquei ali deitada no carpet por alguns minutos, estava exausta e realizada, levantei-me e tomei uma longa ducha, voltei a sala e me preparava para ligar para meu marido para agradecer-lhe quando novamente toca o interfone:
--Dona Cássia...Flôres para a senhora!!
Meu marido era demais, depois de me proporcionar tamanho prazer ainda me mandou flôres.
Atendo a porta, um rapaz aparentando uns 30 anos, olhos verdes, muito bem vestido, seu rosto era muito lindo, rosas vermelhas na mão:
--Oi Cássia!!! Seu marido me mandou aqui para realizar sua fantasia!!!
Não sabia se ria ou chorava e em cinco minutos estava novamente de quatro recebendo mais cacete em meu cuzinho dilatado.
Jamais contei esta experiência para Carlos, esperei algumas semanas e procurei uma Unidade de Saúde aqui do bairro e fiz exames da AIDS e graças a Deus deu negativo.