Comi Minha Cunhada Em Sua Própria Cama

Um conto erótico de Jean
Categoria: Heterossexual
Contém 1259 palavras
Data: 16/05/2006 10:55:06

Essa história, verídica, aconteceu em Campinas, interior de São Paulo em fevereiro de 2006. Desde quando comecei a namorar em janeiro de 2002 fico de olho na minha cunhada, que é um tesão de mulher. Ela era muito magra, por isso falava para minha namorada que ela deveria engordar um pouco, mas mesmo magra meu cacete endurecia toda vez que eu via aquela biscate. Foi só ela casar que aí ficou mais gostosa, uma verdadeira puta safada. Na minha opinião eu acho que ela não metia muito. Mas agora que começou a meter com mais freqüência ficou gostosa, o quadril, os peitos e as coxas ficaram mais robustos.

Quando me casei fui ver apartamentos no mesmo prédio que a minha cunhada morava. Consegui comprar um apartamento no mesmo residencial.

Quando ela ainda namorava o que seria no futuro o seu marido, já tinha dado algumas indiretas de que queria era mesmo comê-la. Toda vez que a via, meu pau ficava duro na hora e eu fazia questão de que ela percebesse. Fingia que não via, mas percebia que ela queria mesmo era botar a boca no cacete. Eu trabalhava nuns horários diferentes, por isso quando eu ia namorar ficávamos nós três na casa, eu, minha namorada e minha cunhada. Nosso namoro foi muito quente, transávamos até na presença dos pais dela, é claro que debaixo do cobertor, e nisso a minha cunhada ficava de olho, desejando entrar lá embaixo só com os olhares.

Certo dia minha namorada foi ao banheiro se limpar quando eu levantei e fui à cozinha tomar um copo de água. Percebi que a Ângela, minha cunhada estava lá se masturbando, mas ela não me viu e quando terminou subiu a calcinha e foi para a sala novamente.

A xoxotinha dela estava depiladinha e no momento em que vi meu pau já ficou duro novamente.

Ela se casou em setembro de 2004 eu casei logo em seguida 3 meses depois, e parece que depois disso a safada sem vergonha ficou ainda mais puta. Toda vez que eu saia para trabalhar lá estava ela sentada dentro do carro dela. Ela me via, abria a porta do carro e saia só para me mostrar a calcinha.

Alguns meses depois Ângela convidou-nos para almoçar em seu ap. Rolou muita cerveja e meu cunhado pediu licença para ir cochilar e fechou a porta. O cenário estava montado, era só uma das duas ir lavar a louça. Nisso, Gabi, minha esposa, foi ao banheiro e dentro desses 3 minutos que ficou lá no banheiro Ângela me disse que desde quando namorava tinha vontade de sentir meu cacete na sua boca, já levando a mão para ele. Notando que estava duro, abaixou-se e começou a chupar, mas não deu nem tempo de gozar porque logo ouvimos a porta do banheiro se abrir.

Eu e Gabi fomos embora para casa. Chegando em casa tive que socar a rola em Gabi, senão não ia agüentar. Ela gozou umas cinco vezes, e por fim coloquei ela de quatro e foi a melhor gozada que já dei, Gabi gemia que nem uma puta e eu pensando na Ângela.

Não conseguia tirar Ângela da cabeça quando na segunda-feira após o almoço lá estava ela novamente no carro me esperando. Na hora em que me viu abriu a porta e quando olho, é, ela estava sem calcinha trazendo-me para disfarçar um pacote dizendo que era para entregar para Gabi e me disse que queria continuar o que tínhamos começado no sábado anterior.

Disse para ela que tinha trepado com Gabi pensando nela e disse que não poderia ser no meu ap pois a Gabi estava lá e tínhamos que ser meio rápidos.

Ela subiu primeiro para o ap dela e depois de uns cinco minutos eu fui. Estava me esperando apenas de calcinha. Comecei beijando seus peitos que estavam inchados. Logo eu já estava nu e ela sem calcinha. Acho que ela nunca tinha chupado um pau porque não parava mais de chupar. Chupou que não agüentei mais, gozei na boca dela e para a minha surpresa ela tirou a boca e deixou que a porra entrasse direto na língua. Quando vi aquilo não resisti, empurrei o pau pra dentro da boca e acho que forcei tanto que a puta engasgou.

Depois que ela lambeu toda a porra fui direto para a xoxota, estava quase pingando de tão molhadinha que tava, ela prendeu minha cabeça com as pernas e empurrava forte para dentro quando ela disse as primeiras palavras desde que tinha entrado no ap:

-Eu vou gozar, vou gozar, não pára.

Ela empurrava o quadril para cima e para baixo quando que por fim gozou gostoso na minha cara. Na hora que ela começou a falar meu cacete ficou novamente duro.

Deitei e ela veio por cima me cavalgar, primeiro começou fazer um vai e vem lento que não tava mais agüentando, tinha que respirar fundo senão gozava novamente, mas eu queria que ela gozasse primeiro porque eu queria gozar no cuzinho dela, então segurei com firmeza o quadril dela para baixo e forcei o meu para cima – não deu outra ela gozou de novo.

Ela saiu de cima de mim, ficou de quatro e a hora que fui por o cacete no cu dela ela pegou ele e o colocou na boceta e começou a rebolar e rebolava tanto que a xoxota começou a peidar, ao passo que ela rebolava eu enfiava ainda mais pra dentro, e ela dizia:

-Vai enfia desgraçado para dentro da boceta, enfia que vou gozar.

Foi aí que coloquei o dedo no clitóris e ela gozou novamente.

Comecei a fazer movimentos leves, tirando e colocando o pau de dentro dela, tirava inteiro e passava pelo cu para deixá-lo lubrificado, até que parei de meter e fiquei apenas passando o pau inteiro para cima e para baixo no cu e quando fui meter no cuzinho dela ela me disse:

-Não, por trás não, nem meu marido me come por trás.

Xinguei ela de vadia e comecei a penetrar na força, ela tentava se virar, se mexia muito, por isso foi difícil colocar a cabeça, mas o cu estava tão molhado de porra e do gozo dela que quando a cabeça do cacete entrou o restante entrou com facilidade apesar de ela ser virgenzinha do cuzinho.

Coloquei só até a metade porque ela gemia alto, e era um gemido de dor.

-Não Gustavo, pára com isso, está doendo.

Aí eu parei e fui mais devagar e ás vezes só contraia o pau. De gemidos de dor foi para gemidos de prazer. Comecei a penetrar mais e aos poucos ela foi se mexendo e quando vi meu pau inteiro tava dentro do cu dela.

Não tava agüentando mais, foi aí que esporrei tudo lá dentro. Esperei sair tudo pra depois irar o pau. Tirei o cacete de dentro e vi que era virgem mesmo porque o cu dilatou e depois começou a fechar devagar. Ela se deitou de barriga para cima e com as pernas dobradas, forçava a mão na barriga dizendo que estava doendo mas que foi gostoso e que nunca tinha gozado daquela forma.

Me vesti rápido e fui embora

Como dizem: comer fora é a melhor coisa que tem. Foi uma das metidas mais rápidas que tive, durou mais ou menos 15 a 20 minutos mas também foi umas das mais completas visto que Gabi nunca liberou o cuzinho e minha fantasia era justamente essa.

Depois dessa transa fizemos isso mais umas duas vezes e depois não falamos mais sobre isso.

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Comentários

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gostei de seu conto,espero um dia quem saber comer minha cunhada tbm.parabéns

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