Traição

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 03/05/2006 01:26:03

Traição

Priscila Fustemberg fora uma formosa modelo internacional, cujo o rosto ilustrara as capas da VOGUE, e outras revistas especializadas em moda, ela casara-se com o filho de um grande empresário. Conservara uma beleza européia, ganhara alguns quilos a mais, que a transformara com um corpo que era um verdadeiro apelo sexual. Casara com um mulherengo inveterado... Um dia foi inevitável o confronto :

- Não cometi nenhum desvio de fundos, nem assassinei ninguém. Simplesmente faço o que a maioria dos homens de nossa classe social fazem; cultivar um flerte passageiro. Ninguém em nosso meio se importa com isso, defendeu-se o marido.

A bela Priscila percebera que seu marido era totalmente egoísta. Ele conseguira ver claramente o que ela, Priscila, não quisera admitir : Ele era um homem totalmente inseguro sexualmente e necessitava de outras mulheres para resguardar seu ego. Como responder a isso ? Naturalmente, Priscila sentia falta do relacionamento sexual. Geraldo era o único homem que ela conhecera na intimidade. Sendo virgem quando eles tinham se casado, ela permanecera fiel ao marido todos aqueles anos. Algumas vezes em desespero, pensara em arranjar um amante, quando mais não fosse somente para ferir Geraldo, fazê-lo provar o gosto do seu próprio remédio. Decidida ela vai até uma Boite de strip-tease de propriedade do Jean, amigo inseparável de seu marido, que a olhava com desejos todas as vezes que tinha oportunidade.

Eram três e meia da tarde e fazia muito calor. Priscila vestiu um vestidinho de alcinhas bem curto e folgado na cor preta. Usava uma calcinha fio dental minúscula e até parecia estar sem nada por baixo. Quando ela colocou os sapatos de saltos altos, sua bunda arrebitou e sua coxas torneadas ficaram a mostra, um tesão!!! Ela havia bebido um pouco, para criar coragem e estava meio tonta. A casa estava animadíssima e a folia era geral. Rolava de tudo, mulheres semi-nuas, muitos clientes, bebidas e cheiro de tabaco, tudo liberado, uma loucura. Muita nudez, o que tornava o ambiente propicio a loucuras... Quando Jean a viu, aproximou-se, sorrindo, ela deparou com o mesmo olhar devorador observando-a incrédulo. A bela loira se desequilibrou sobre os saltos muito altos, e ele amparou-a, segurando-a pelo cotovelo, realçando um decote profundo assim evidenciando seus admiráveis seios.

- Que surpresa agradável Priscila ! O que aconteceu ?

Ela virou-se e beijou-a na boca. Ele começou a acariciar sua bunda, subindo seu vestido... De repente, ela sentiu seus dedos por dentro da sua calcinha, enfiados dentro da sua bucetinha, que tava completamente encharcada...

- É apenas carência sexual, é só isso...

- Você sabe há muito tempo que eu penso de você... Você é um tesão !

Ela olhou-o nos olhos, e suas mãos começaram a tremer.

Então ele a segurou pelo pulso e lhe perguntou se ela gostaria de conhecer seus aposentos nos fundos da Boite. Ela concordou com um aceno de cabeça, e os dois saíram. Ele empurrou a porta com o ombro e arrastou Priscila por um corredor iluminado, onde passaram por uma porta, depois subiram uma escada chegando finalmente ao quarto de Jean. Ele olhou-a de cima em baixo e falou :

- Não precisa tirar a roupa, disse com ar entediado de quem está cansado de ver mulheres nuas.

- Mas eu quero ficar nua.

Jean deu os ombros. Ela esboçou um sorriso, e levantou o vestido, num gesto de maior naturalidade, expondo totalmente a boceta..

- Que vulva maravilhosa... que delicia, molhada, rosadinha, cheia de mel pra eu chupar, vem cá minha gostosa...

Então ele se ajoelhou entre suas pernas, passou a lhe chupar intensamente, enfiando a língua toda, enquanto lhe apertava a bunda... lambendo-a, e devorando a fruta esmagada, suspirando de prazer, enquanto a bela Priscila remexia os quadris, primeiro tomado de fúria e depois de prazer, até se surpreendida pelo mais intenso orgasmo que já sentira na vida.

- Ai, eu vou gozar, ai, ai, ai... Que coisa deliciosa, nunca fui chupada assim... To gozandooooooooo...", disse, apertando as coxas no rosto do amante.

E, depois, deitou-se na cama e abriu a calça. Seu órgão enorme ficou apoiado sobre o baixo ventre, chegando quase ao seu umbigo. De maneira casual, soltou os testículos de dentro da calça, agarrou Priscila pelo braço e puxou-a carinhosamente contra seu ventre. Jean, meio índio e meio grego, cujo órgão genital era de fazer inveja a um cavalo. Na mesma hora sua boceta inchou.

- Oh, benzinho, o que esta esperando ?

Seus olhos brilhavam de desejo. Jean pegou sua mão e a dirigiu àquela ferramenta. Priscila, de olhos fechados, passou a apalpar a ferramenta dele e sorria de satisfação, já imaginando ser comida de todas as formas por aquele monumento que tinha na mão. Como que obedecendo a uma ordem, Priscila abocanhou a enorme cabeça do pênis que estava frio e tinha gosto de cloro. Ela estava decidida a chifrar se marido. Sem deixar que o pênis escapasse de sua boca, pôs-se a chupar até Jean gemer de prazer.

- Que gostoso benzinho. É isso ai, chupa...

Agora, ele batia com o pau no rosto dela chamando-a de safada, putinha e etc... Seu corpanzil ondulava e se retorcia em espasmo de prazer. Priscila prosseguiu em seu movimento até sentir que ele estava prestes a ejacular. Então tirou o pênis da boca e começou a lambe-lo com voluptuosidade, para cima e para baixo.

- É isso ai, princesa, você entende do riscado.

- Você acha ?

Ela deu uma leve mordida na membrana do pênis, depois olhou-o calmamente nos olhos, enquanto Jean abria a boca espantado.

- Caramba ! Sabe tudo de sexo oral.

Seu sexo estava mais molhado que nunca e ela morrendo de tesão também... Olhou para a loira escultural, que já não se agüentava de desejo de levar aquela rola toda. Ela implorava, despudoradamente, que queria ser fodida, comida, dominada. Implorava para que ele a arrombasse e a fizesse gozar. Nesse momento, ela foi rebolando, e encaixando aquela pica pra dentro, rebolando e forçando, até que de repente senti como se algo houvesse rompido nela e o tronco dele entrou todo dentro dela, até que pode senti-lo no seu útero. Ela, totalmente preenchida e tomada pelo prazer, revirava os olhos e mordia os lábios enquanto era estocada...

- Me fode seu crápula, cafetão de puta, mete esse pau enorme e gostoso na minha boceta...

Uma loucura, ele não agüentou e explodiu dentro dela, ela podia sentir os jatos quentes jorrando lá dentro, lhe inundando.

- Aaaiii... que delicia ! que pau gostoso!! que pau gostoso !

Os dois se engalfinharam pelo resto da tarde, num sexo agressivo e violento. Enquanto Jean tinha um orgasmo atrás do outro, Jean tornava-se mais exigente, parecendo nunca se satisfazer, até que ele sentiu que estava esgotado, e ficou deitado, flácido e exausto. Ela estava toda melada de esperma. Ele meteu tanto que ela ficaria toda dolorida por uma semana, toda esfolada.

- É melhor você se vestir agora, disse ele, enquanto ele pulava fora do leito.

- Sabe Priscila quais são as duas mentiras mais comum depois que a gente come a mulher do melhor amigo ! murmurou. – Te telefono amanhã, e não vou gozar na sua boca.

- Você vai me procurar, com certeza... Sou tudo que você deseja, mais tenho dono... Isto é de enlouquecer qualquer cafajeste da sua laia. Morar com você jamais... dar pra você sempre que for possível...

Ela sentiu-se estranha, sentada nua e descabelada. Priscila sabia que Jean era um sujeito que não valia nada. Mas, pelo menos era bom de cama e muito bem dotado. Um verdadeiro troféu para mulheres carentes e infelizes. Por um instante seu olhar assumiu um ar de mistério. Então ela sorriu de maneira estranha. “ Vou precisar desse homem com freqüência...” Ela se levantou com muito custo e vestiu o vestido e foi embora. No apartamento, ela chegou ainda úmida. Priscila cheirava a sexo, cheirava a gozo, era só começo. Aquela loura escultural tomou uma ducha e dormiu horas a fio.

Escritor

www.ilebresilien.ubbihp.com.br

OBS: Gostaram da historia ? digam-me se querem ler a seqüência deste festival de chifres, provocados por uma dama da alta sociedade.

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