Estou atravessando uma crise de consciência e preciso contar pra alguém o que se passa comigo.
Meu nome é Fátima, tenho 30 anos e sou casada. Eu e meu marido somos evangélicos e freqüentamos um templo na zona sul de S.Paulo.
Sempre fizemos um sexo muito convencional, que as pessoas dizem que é o tal de papai e mamãe. Ele nunca fez nem sexo oral e nem sexo anal comigo dizendo que aquilo era pecado e só as prostitutas faziam e ele foi meu único homem. Comecei a namora-lo com 15 anos e me casei aos 20.
Acontece que trabalho em um supermercado e tenho visto com freqüência uma colega de trabalho chupar o pau de outro funcionário da empresa. Na hora do almoço eles se encontram no depósito dos fundos da loja e ficam namorando lá. Ela ficava alisando e enfiando o pênis do namorado na boca e depois lambia a cabeça do pênis e passava pelo seu rosto. Só parava depois que ele gozava e sempre ela engolia tudo porque nunca vi ela lambuzada. Da ultima vez vi claramente ela dar a bundinha pra ele. Até porque ela gemia acho que de dor. Em pé, apoiada numa pilha de engradados de cerveja, com a calcinha abaixada até o meio das coxas e o cara por trás enfianndo seu membro na bunda dela. Aquilo me deixava sempre muito excitada. Sentia minha vagina se umedecer e eu tinha que apertar as pernas uma na outra de tanto tesão que eu sentia. E depois de ver aquilo 3 ou 4 vezes eu ainda descobri que ela também é evangélica.
Resolvi então consultar um dos pastores para saber se aquilo era realmente pecado ou não. Fui até o escritório deles no templo e encontrei o Pedro. Um dos pastores. Um cara bonito e sempre elegante de terno.
Depois de uma conversa informal eu perguntei sobre o assunto e o Pedro disse que aquilo era pecado mesmo e me perguntou se eu estava sentindo desejos para fazer aquilo. Fiquei meio intrigada com a pergunta dele mas acabei confessando que eu realmente não sabia se era desejo ou curiosidade.
Ele então se aproximou de mim e segurando minhas mãos perguntou se meu marido nunca permitiu fazer e eu disse que ele nunca fez.
Pedro então me disse :
- Fátima, vamos tentar aplacar esse desejo pecaminoso. Extirpa-lo de vc. Para que seja a primeira e ultima vez que vc corre o risco de vir a se tornar uma pecadora.
- Como assim Pedro. eu respondi.
- Vamos realizar seu desejo enquanto oramos e vamos expulsar o demônio.
- Aonde? perguntei.
- Aqui mesmo Fátima. Vc quer tentar ?
- Não sei Pedro. Tenho medo.
- Relaxe e ore. Sente se naquela cadeira.
Me sentei numa cadeira ao lado da mesa dele e ele veio até mim. Tirou seu paletó e a gravata e se aproximou muito de mim. Quando estava bem na minha frente ele abriu sua calça e a abaixou até a cintura e me pediu pra abaixar a sua cueca.
Fiquei assustada e tremula. Será que era o certo fazer aquilo?
Minha cabeça era um redemoinho. Olhei de novo para ele e ele apenas me olhava esperando.
Tomei coragem e abaixei sua cueca. Me assustei quando vi seu membro. Mesmo mole era muito grande.
Pedro então me disse :
- Vamos lá Fátima. Sacie seu desejo de uma vez só.
Segurei então aquele pinto enorme e comecei a acaricia-lo. Vi ele crescendo rapidamente até ficar bem duro apontando para meu rosto, a poucos centímetros da minha boca.
Fechei os olhos e coloquei ele na minha boca e fiz tudo aquilo que eu via minha colega de trabalho fazendo. Sentia a cadeira molhada pelo liquido que escorria da minha vagina. Eu estava em fogo. Parecia uma cadelinha mamando no peito da mãe.
Além de mexer com a mão eu enfiava e tirava o pinto da minha boca.
Eu estava louca de tesão e com a outra mão procurei minha vagina por baixo da saia que eu usava e comecei a me tocar.
Pedro dizia :
- Isso pecadoraexpulse o desejodeixe-oE eu chupava feito louca e enfiava meu dedo na minha vagina.
Quando senti os jatos de esperma do Pedro inundarem minha boca eu gozei também.
Mas continuei com o pênis dele dentro da minha boca até a ultima gota. Como faz minha colega.
Pedro então segurou seu pau e pediu para que eu tirasse minha calcinha e fosse até a mesa dele. Fiz o que ele mandou. A calcinha estava encharcada. Guardei a calcinha na minha bolsa e me dirigi para a mesa dele.
Ele então mandou que eu me debruçasse em sua mesa e levantou meu vestido.
Pegou um frasco de óleo na gaveta dele e lambuzou seu pau e começou a pincelar ele no meio das minhas nádegas. O pau dele estava duro de novo. Ele então abriu bem minhas nádegas e começou a introduzir seu pinto no meu cuzinho. Senti uma dor enorme e gritei. Pedro disse que eu devia me concentrar e orar para expulsar o demônio e continuo a introduzir seu pau na minha bunda.
Eu sentia muita dor e minha respiração era ofegante.
Quando senti seus pelos raspando em minha bunda percebi que ele tinha enfiado tudo.
Eu me segurava na mesa e tentava rebolar um pouco para aliviar a dor.
De repente a dor começou a passar e um tesão enorme se apoderou de mim. Pedro me segurava pela cintura e socava seu membro em minha bundinha. Ele falava alto:
- Sai demôniovou te expulsar daísomeEu só gemia. Estava muito gostoso. Seu pau entrando e saindo de minha bunda era demais. Eu dizia pra ele :
- Não paranão paraE ele falava :
- Deixa ele sairexpulse oEstava enlouquecida de tesão. Comecei a ter espasmos e a gozar como nunca tinha sentido antes. Meu corpo estremeceu todo. Eu gemia alto.
Pedro continuava a enfiar aquele cacetão no meu cuzinho virgem, até que comecei a sentir ele ser inundado de esperma.
Pedro deixou ele dentro de mim até ele amolecer. Só depois ele tirou.
- Espero que a gente tenha tido sucesso, Fátima.-ele disse.
- Foi muito gostoso, não posso negar.- eu respondi.
Pedro sorriu e nos despedimos.
O pior é que ao invés de passar meus desejos eles apenas aumentaram.
Estava desesperada de tesão e voltei a procurar o Pedro. E assim foi. Uma vez, outra vez e hoje sou uma putinha do pastor.