Boa tarde! Mal posso acreditar, mas aconteceu o que eu tanto queria! Houve a continuidade!
Há cerca de duas semanas relatei neste site a aventura que tive com minha cunhadinha deliciosa, aquela ninfeta gostosa. (Conto: "A cunhadinha")
Na citada oportunidade, quando ia levar minha boca até aquela xaninha cheirosa, fomos interrompidos pela chegada de minha esposa e minha sogra. Acontece que agora ninguém chegou...
Depois da ocasião acima citada, percebi que minha cunhadinha se soltou mais, sempre me abraçava quando nos encontrávamos, sorria bastante, enfim, deu todas as pistas de que gostou do ocorrido e queria continuar, mas não tivemos oportunidade nem de conversar sobre o assunto, até que um dia...
Era uma segunda-feira, eu estava cansado do trabalho e tinha acabado de chegar em casa, por volta das 20:00. Minha esposa havia me telefonado por volta das 18:00, dizendo que ia até a casa de sua mãe, que não se sentira muito bem na noite anterior, e eu teria que apanhá-la por volta das 22:00.
Tinha acabado de tomar banho, quando o telefone tocou novamente. Era minha esposa, dizendo que sua irmã (a deliciosa cunhadinha) havia ligado da Faculdade, perguntando se eu não podia pegá-la pois era o caminho que eu teria que fazer.
Dei uma de descontente com a situação, mas disse que passaria na Faculdade da gostosa para pegá-la.
O cansaço sumiu imediatamente!
Rapidamente me vesti, peguei o carro e fui ao meu destino. No caminho liguei pro celular da cunhadinha e disse que em poucos minutos estaria na porta à sua espera.
Ao chegar na Faculdade vejo a deliciosa na porta, com uma saia jeans bem curta, uma blusinha de alcinha, e uma sandália estilo plataforma.
Parei o carro, ela entrou, me deu um abraço carinhoso e um sorriso insinuante.
Tinha que ser agora! - Pensei.
Assim que arranquei o carro, ao mudar de marcha, deixei minha mão cair por sobre aquelas coxas roliças e morenas e comecei a acariciá-la.
Prá minha sorte, a cunhadinha estava mal intencionada! Ajeitou-se no banco, abrindo um pouco as pernas e deixando sua tanguinha branca quase à mostra.
Deixei minha mão escorregar bem devagar até encontrar aquela xaninha cheirosa por cima da calcinha!
Enquanto ia dirigindo, ia acaricando aquela delícia e sentindo meu pau latejando de tesão.
Avistei um drive-in à frente e não tive dúvidas. Entrei rapidamente e mal deu tempo da cortina se fechar e eu já estava beijando a cunhadinha. Que boca gostosa, macia, sedosa!
Passamos para o banco de trás. Pedi a ela que se deitasse, e ela me atendeu prontamente.
Eu sabia que não podia demorar, mas queria curtir, pelo menos um pouquinho, aquela delícia.
Comecei a beijar e mordiscar seus pés, passando lentamente a língua em seu tornozelo, subindo lentamente, até chegar naquelas coxas roliças.
Fui beijando e subindo até chegar naquela buceta cheirosa! Fico alucinado com o cheiro da buceta da minha cunhada!
Mordisquei-lhe a bucetinha por cima da calcinha, o que já causou um gemido da cunhadinha. Retirei sua calcinha lentamente e fiquei com aquela buceta cheirosa à minha disposição.
Beijava aqueles lábios e os sentia mais macios que os de sua boca. A cada beijo, a cada deslize da língua, sentia a cunhadinha se contorcer de tesão! Que loucura! Que delícia!
Chupei, beijei, suguei, me deliciei naquela bucetinha cheirosa! A cunhadinha se deliciava, gemia gostoso!
Ela levantou um pouco mais as pernas e deixei minha língua escorregar e encontar seu cuzinho. Lambi deliciosamente aquele rabinho, arrancando espasmos da cunhadinha.
Voltei a chupar buceta e comecei a introduzir apenas a ponto do dedo naquela xaninha, enquanto outro dedo foi massager seu rabinho.
Coloquei apenas a ponta do dedo no cuzinho da cunhadinha, que a cada segundo ficava mais excitada, mais louca de tesão.
Fiquei ali, chupando sua xaninha, enquanto brincava, bem de levinho, com a ponta de um dedo na sua rachinha e a outra no seu cuzinho.
Não demorou muito e ela gozou como uma cadela no cio. Gritou, gemeu, urrou, unhou-me, puxou meus cabelos e gozou, gozou, gozou, gozou...!
Como é bom fazer uma mulher gozar assim! Me sinto um macho muito realizado quando isso acontece!
O celular tocou, era minha esposa, mas não atendi. Precisava terminar o trabalho. Não iria acontecer outra oportunidade.
A cunhadinha ainda delirava e gemia baixinho, aproveitando bem aquele gozo delicioso.
O celular voltou a tocar. Mas eu tinha que terminar!
Virei a cunhadinha deixando-a de bruços, puxei-a um pouco prá fora do carro, que estava com a porta de trás aberta, de maneira que suas pernas ficaram prá baixo e aquela linda xaninha ficou totalmente exposta. Que tesão!
Mal abaixei as calças e enfiei meu pau naquela xaninha como um louco, um animal. A cunhadinha gemeu novamente. O telefone tocava de novo. Mas eu tinha que gozar naquela linda bucetinha!
Tapei meus ouvidos para o telefone, que não parava mais de tocar e comecei a dar forte e rápidas estocadas naquela bucetinha gostosa! A cunhadinha começou a delirar e a urrar novamente!
Não demorou e eu gozei como um cavalo naquela xaninha deliciosa, e senti minha cunhadinha estremecer novamente!
Nos limpamos e nos vestimos rapidamente e o telefone voltou a chamar. Atendi, era minha esposa, já p. da vida pelo fato de que eu não atendia o telefone.
Disse que havia sido parado numa blitz, que não pude atender o telefone, mas que já estava chegando (se ela acreditou na desculpa eu não sei, mas confesso que na hora não me veio nada melhor)
Fomos para a casa da sogra e chegamos como se nada tivesse acontecido.
Minha sogra estava bem e a cunhadinha foi tomar banho.
Quando ela saiu, não deu outra, fui até o banheiro, encontrei na cesto de roupa suja aquela tanguinha deliciosa que acabara de ver em sua xaninha e bati uma delicioa punheta sentindo o cheiro da buceta da cunhadinha!
Tomara que isso ocorra de novo e, se ocorrer, certamente venho até aqui contar.
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