A casada e o segurança grandalhão Olá!!!!!! Sou a TUA RJ. Tenho 33 anos, casada há 13, cabelos longos cobrindo os seios, extremamente lisos e negros, olhos verdes, 1,63m, bem fofinha, mas tudo socadinho no lugar. Bunda e peitos apetitosos e pernas grossas. Iniciante em contos (em escrever, pois em ler sou viciada). O que vou narrar é verídico. Aconteceu comigo em novembro de 2005.
Saí do emprego anterior e fiquei três semanas paradas, até que consegui vaga de secretária em uma empresa. Iniciei minhas funções em outubro. Claro, assim que cheguei, como excelente observadora que sou, fui analisando o pessoal da empresa. De cara me arrepiei com um segurança que trabalha lá. Lindo, tesão dos pés à cabeça, mais um menos 1,90m todo bem distribuído, olhar de garoto querendo apreender. Tem 29 anos, casado há apenas 2 anos, um par de pernas, bunda, tudo delicioso. Tudo mesmo. Pensei comigo: vou dar para ele.
Sempre fui uma mulher muito extrovertida: falo besteiras, faço as pessoas rirem e diante dos homens pareço que exalo sexo. Eles parecem notar como gosto muito da coisa. Sem falar que sou conhecida pelos que já tive como o melhor boquete já pago. Acho que é porque chupo mesmo e com vontade, admiro cada centímetro e me delicio. Literalmente caio de boca.
Caio, o segurança, sempre fazia ronda pelo meu andar. Até que um dia, ao passar pela minha sala, eu fiz sinal para que entrasse. Sem se fazer de rogado, entrou. Peguei um bombom e dei para ele. Toma, para adoçar sua tarde. Ele me olhou no fundo dos olhos e me disse que eu já o adoçava todas as manhãs ao chegar. Riu e saiu. Fiquei completamente molhada só de vê-lo na minha frente e ao imaginá-lo entrando em mim com um cacete deliciosamente duro.
Nossa!!! Ele também me quer!!!!!! Fiquei radiante!!! Na hora da saída deste dia foi só troca de olhares e viagens pelo mundo da sacanagem. Cheguei em casa com tanto tesão que dei para meu marido sem dó nem piedade. Rebolei muito e dei até o cuzinho, para delicia dele (que ama me comer por trás).
No outro dia, quando cheguei, ele sussurrou no meu ouvido que tinha um presente para mim. Fiquei toda animadinha e disse para ele ir a minha sala. Entrei, sentei e logo ele chegou com um embrulho na mão, todo escondido, pois ninguém poderia nem imaginar. Para você pensar em mim, disse, com uma cara como se dissesse vou te comer e será logo. Era uma badeja de coração cheia de bombons deliciosos. Chegou na sala de segurança, no primeiro andar, e ligou para meu ramal. Em cada mordida você pensa em mim, falou. Pronto, estava selado: com certeza eu daria para ele.
Fiquei assanhada e molhada o dia inteiro. Ele me ligava quase de hora em hora e falávamos coisas deliciosas. O lance estava esquentando. Quando foi no fim do dia ele me ligou e perguntou se tinha como eu ir à sala dele, para lhe ajudar em algo que não entendi bem. Óbvio, sabia que era uma deliciosa cilada e me entreguei a ela. Disse que desceria e perguntei se havia alguém pelo corredor. Ele me informou que não. Desci a mil. Bati na porta e entrei. Ele estava por trás dela. Fechou-a e me agarrou, me tascou um beijo molhado. Senti sua excitação e eu completamente entregue e úmida nos braços daquele homem enorme. Não senti seu pau porque ele usa colete à prova de bala, mas senti seu tesão naquele beijo. Disse-lhe que era louco por fazer aquilo e ele me falou que era o começo e que não me jogava na mesa porque eu estava de calça e não teríamos tempo.
Beijei-o mais e mais e saí dali com a cabeça nas nuvens e a bucetinha pulsando. Subi para minha sala com as pernas bambas e logo depois fui para casa. No outro dia era sábado e eu não trabalho. Ele, sim. Dei um jeito e liguei para ele do meu celular. Caio amou minha ligação e eu, radiante, adorei que ele tivesse gostado. Combinamos algo para segunda. Falamo-nos no domingo também. Ele ligou para o meu celular que dei um jeito de atendê-lo. Masturbei-me muito pensando nele.
Na segunda-feira vim trabalhar eufórica, de vestido preto soltinho, toda prosa. Perguntei se não poderíamos fazer nosso horário de almoço coincidir para comermos juntos. Ele disse que sim e eu, para o recompensar, disse que lhe faria uma surpresa. Caio ficou louco e curioso. Tirei minha calcinha e almocei livre, livre. Quase no finalzinho do nosso almoço eu lhe disse: Caio, ando tão esquecida ultimamente. Sabe o que aconteceu? Esqueci de colocar minha calcinha.
Gente, achei que ele ia me comer ali mesmo, naquela hora, nem sei como se conteve. Levantou-se e falou: Quero você na minha sala agora. E me deu as costas e saiu. Dei um tempo e lá fui eu como uma boa putinha, atendendo o chamado do meu garanhão comedor. Quando bati na porta ele abriu, viu que ninguém passava, me puxou e me jogou na mesa, levantando meu vestido. Viu minha xana lisinha, pois depilo tudinho, até a bundinha, e enterrou um dedo que me arrepiou até a alma. Tive que me segurar para não uivar de tanto tesão. Depois, mexendo muitoooooo gostoso, enterrou o outro dedo, ficando os dois sambando no meu líquido que parecia ferver. Agarrou meus cabelos longos dando um laço neles e me beijando e mordendo meus lábios. Ali mesmo em dois minutos gozei deliciosamente na sua mão inquieta. Soltei um ai delicioso, abafado por sua boca. Recompus-me e sai dali.
Estava tudo certo para sairmos juntos no fim do expediente. Armei em casa e ele também. Saímos neste dia direto para um motel, onde aquele homem me comeu às vezes como um animal, em outras, como um cordeiro. Gozei demais e ele também. Trepava várias vezes e direto. Ele não tem um pau muito grande, mas é grossinho e ele sabe usar. Caio também sabe chupar como poucos, bem como enterrar deliciosamente em uma mulher. Saímos até hoje. Somos amantes. Ele acabou de passar por aqui, enquanto eu escrevia este relato. Nossas outras aventuras eu contarei em outra oportunidade. Quem quiser me escrever, sinta-se à vontade. Beijos molhados desta safadinha romântica. TUA RJ (TUA MESMO - tuarj@ig.com.br)