Doce Camile Parte 4
Meu nome é Andrade e neste trecho vou contar alguns casos interessantes que vivi com Camile. Caso 1: Desde a primeira vez que fomos a uma casa de casais Camile observou que a maior parte da mulheres se beijavam, se chupavam, se tocavam. Conversamos muito sobre isto; disse-lhe que achava muito bonito, muito sensual o toque de duas (ou mais) mulheres, e perguntei-lhe o que ela achava disto. Sua resposta foi: não sei, nunca fiz, portanto acho que vou ter que experimentar. Uma das coisas que mais me atrai em Camile é sua permanente vontade de experimentar o novo. Num sábado à noite resolvemos ir ao Marrakesh, aqui em São Paulo. Estávamos sentados, conversando, bebendo um vinho e resolvemos dar um giro para ver o que estava acontecendo nos diversos ambientes da casa. Inicialmente fomos à sala coletiva, ficamos um pouco e resolvemos ir à sala de casais. Logo na entrada havia um grupo de mulheres, algo em torno de umas 4, todas se beijando e se tocando. Quando nos aproximamos, uma das mulheres (mais tarde ficamos sabendo chamar-se Luciana) esticou-se, pegou Camile pelo braço e puxou-a para o meio do grupo, e imediatamente lascou-lhe um beijaço de língua em sua boca. Enquanto isto as demais começaram a acariciar Camile em todo o seu corpo. Inicialmente Camile ficou surpresa e sem ação, mas quase que imediatamente reagiu e se entregou a situação. Foi beijada e beijou muito. Foram fazendo um rodízio de beijos, a cada momento uma a pegava e beijava-a. Enquanto isto sua blusa foi aberta e seus seios foram expostos, sendo acariciados, sugados e lambidos pelas outras bocas. Eu fui a loucura vendo aquela cena. Meu pau doía de tão duro que estava. Fiquei louco para entrar na roda, mas a brincadeira era só delas. Depois de vários minutos no centro da roda Camile conseguiu se desvencilhar e disse que precisava de um canto sossegado. Entramos numa saleta e ela disse que precisava descansar, que suas pernas estavam bambas. Depois de descansar um pouco ela me contou que tinha sido maravilhoso, que tinha gozado duas vezes. A primeira, enquanto beijava Luciana e outra chupava seu peito; na segunda, ela estava chupando o peito de uma mulher enquanto outra acariciava e apertava o bico de seu seio. Neste momento Luciana se abaixou, enfiou a mão por baixo de sua saia, afastou a calcinha para o lado e começou a friccionar seu grelinho. Ela disse que esta gozada foi muito forte, que a deixou bamba. Ela queria ter ficado mais, mas não conseguiria ficar em pé. Depois deste relato dei-lhe um beijo e tirei o meu pau para fora pois já estava doendo de tão apertado que estava pela calça. Camile pegou e enfiou-o na boca e ficou chupando por alguns minutos. Em seguida coloquei-a de quatro, tirei sua minúscula calcinha preta (e molhada) e soquei o pau até o fundo em sua buceta lambuzada. Em poucos minutos nós dois gozamos intensamente. Como ainda tínhamos mais noite pela frente resolvemos voltar à mesa, descansar, beber mais vinho e principalmente, comentar sobre aquelas sensações. Caso 2: Em outra ocasião, resolvemos ver como era o movimento de uma casa de swing numa noite de domingo. Algumas coisas me chamaram a atenção nesta casa, nesta noite: a idade média dos freqüentadores era menor, o vestuário era menos produzido, mas havia mais receptividade nos contatos. Outra coisa que me surpreendeu foi a quantidade de casais presente certamente muito menos que nas noites de sexta ou sábado, mas muito mais que eu esperava para uma noite de domingo. Entramos numa sala onde alguns casais tinham se acomodado em sofás e outros de pé observando. Um casal em especial me chamou a atenção. Ele estava sentado no sofá e ela deitada chupando seu pau. Ela era uma loira muito bonita, cabelos não muito compridos altura dos ombros e olhos verdes. Ficamos ali observando-os, nisto ela pára de chupá-lo e olha para nós. Neste momento fiz um carinho com o dorso da mão em seu pescoço e orelha e ela se contorceu feito uma gata ao ser acariciada. Camile vendo a cena avança e começa a passar a mão nas costas da loira, que aceita. Já notei que normalmente os contatos acontecem através das mulheres, e desta vez não foi exceção. Leila (este era o nome da loira) se levantou, correspondeu os carinhos de Camile e as duas começaram a se beijar. Eu me aproximei de Leila e beijei-lhe a nuca. Enquanto isto Luiz Antonio (namorado de Leila) se aproxima de Camile que interrompe o beijo, me entrega Leila e se volta para ele. Comecei a beijar Leila, e que beijo bom. Disse a ela que seria bom se fossemos os quatro para uma salinha e pergunto se topa. Ela consultou o namorado e fomos. Luiz Antonio pôs Camile sentada no sofá e começou a chupar sua bucetinha enquanto tentava desabotoar sua camisa. Eu e Leila nos abraçanos e nos beijamos muito. Enquanto isto fui tirando sua blusa, desabotoando minha camisa e calça. Nos largamos um pouco para tirar o resto das roupas, nisto Leila se abaixa e começa uma chupeta muito gostosa enfiou meu pau em sua boca, até o fundo, tirou um pouco e ficou passando a língua ao redor da cabeça. Com isto, meu pau que já estava duro ficou extra duro (rsrsrs). Luiz Antonio colocou Camile de quatro e socou seu pau de uma vez só até o fundo e começou a socar com gosto, chamando-a de gostosa. Quando Leila parou de chupar o meu pau passei para ela a camisinha e pedi que a colocasse, o que foi feito com a boca. Enquanto isto eu apreciava seu corpo esguio, seios médios, bucetinha com os pêlos bem aparados. Coloquei-a também de quatro e comecei a fudê-la com gosto. As duas, com os rostos quase colados gemiam alto de tanto prazer. Leila dizia que estava gostoso e pedia mais, Luiz Antonio dizendo que Camile era uma gostosa e nós metendo muito e com gosto. De vez em quando dava uns tapas na bunda de Leila que dizia: Isto, bate gostoso. Depois de algum tempo me sentei e Leila veio por cima, de frente para mim, e enquanto ela pulava sobre meu pau eu aproveitava para chupar seus peitos. A cena toda estava muito excitante. Leila disse que estava gozando e daí eu também gozei profundamente. Ficamos alguns minutos parados, com ela ainda sentada em meu pau. Enquanto isto Luiz Antonio ainda fudia com Camile que já estava gozando pela segunda vez. Quando Luiz Antonio gozou ficamos os quatro em silêncio, respirando o ar de sedução e excitação que estava naquela sala. Aos poucos fomos nos recuperando e nos preparando para vestir nossas roupas novamente. Já encontrei mulheres maravilhosas em nossas noites de orgias, mas Leila deixou uma marca em minha memória. Caso 3: Algumas semanas depois que transamos com Leila e Luiz Antonio resolvemos voltar naquela casa novamente, e, novamente num domingo. Queria saber se o que eu tinha observado quanto ao movimento e freqüência da casa se manteriam ou não. Felizmente verificamos que sim. Em um dado momento resolvemos ir para uma sala que fica após o labirinto. Esta sala estava vazia. Sentamos, tirei o meu pau para fora e Camile começou a bater uma leve punheta, enquanto eu passava a mão em sua coxa, chegando em alguns momentos a tocar sua bocetinha, por cima da minúscula calcinha que usava. Em seguida, dois casais entraram na sala. Um deles se acomodou em outro sofá e o outro se colocou a nossa frente e ficou nos observando. Camile esticou a mão e acariciou a perna da menina que estava a sua frente. Esta avançou e passou a beijar Camile. Quando o rapaz que estava com ela também avançou, a menina saiu e veio para o meu lado. Deu-me um beijo, passou a segurar o meu pau, e logo a seguir se abaixou entre as minhas pernas e começou a me chupar. Ainda chupava quando seu acompanhante sugeriu que fossemos os quatro para uma sala para termos mais conforto. Aceitamos. Na frente ele e Camile de mãos dadas, seguidos por nós, também de mãos dadas. Chegando na sala a menina se vira para nós e diz: Vamos nos apresentar. Meu nome é Marta, mas todos me chamam de Martinha. Ele é o Carlos, o Kaká. Nós nos apresentamos e ela continuou: Acho desagradável trepar e só no final dizer nossos nomes. Refleti sobre isto e verifiquei que realmente ela tinha razão; que já tínhamos inclusive trepado com outros casais e que ao final nem seus nome soubemos. Martinha estava apenas de vestido e sandália, e rapidamente se livrou de tudo. Camile também tirou sua roupa e foi atacada por Martinha. Eu e Kaká tiramos nossas roupas mais lentamente, mas com os olhos colados na cena das duas se beijando. Foi uma cena muito bonita, e que está gravada em minha memória, e ficará ainda por muito tempo. Camile foi beijada, chupada, lambida, tocada por todo o corpo e retribuiu tudo a Martinha. As duas quase gozaram, mas preferiram deixar para mais tarde. Para Camile esta foi a melhor troca que fizemos, por isso vou separar a descrição de nossas trepadas, Camile vai narrar o que sentiu com Kaká e eu vou apresentar minha transa com Martinha.
Por Camile: O Kaká é um tremendo gostozão, cerca de 1,78m, 80 kgs, forte, e moreno claro. Logo que eu e Martinha terminamos, ele me pegou forte e me colocou sentada no sofá, levantou minhas pernas e atacou minha buceta com uma chupada de tirar o fôlego. Gozei muito enquanto ele me chupava. Assim que ele terminou e colocou a camisinha foi a minha vez de retribuir e chupei seu pau até ficar muuuuuuuito duro. Aí ele enfiou tudo e começou a bombar enquanto uma das mãos beliscava os bicos dos meus seios. Sinto muita tesão nos seios, portanto o segundo gozo veio rápido e intenso. Ele notou e bobou mais forte ainda. Em seguida me colocou de quatro e enfiou por trás. Como eu estava totalmente encharcada seu pau entrava e sai com facilidade, e eu sentia seu saco batendo no meu grelinho. Com uma das mãos ele segurava minha cintura, me puxando com força, fudendo forte, e a outra mão ora alisava meu anelzinho, ora me segurava pelos cabelos. Eu me sentia uma perfeita égua, uma cadela, sendo possuída de forma animalesca. Enquanto isto ele alternava, me chamando de gostosa ou me xingando muito. Com isto tudo meu tesão foi nas alturas, até que muitos minutos depois gozei como a muito tempo não gozava. Descansamos um pouco vendo a Martinha ser fudida pelo meu gato. Enquanto isto eu não tirava minha mão do pau do Kaká, que pouco a pouco foi ganhando vida. Ele ainda quis meter mais um pouco, mas nós dois estávamos muito cansados, suados e com sede. Brincamos mais um pouquinho mas resolvemos ir beber alguma coisa. Por Andrade: Enquanto Camile e Martinha brincavam entre si eu passei a observar a fêmea que daí a alguns minutos estaria sentindo minha vara dentro dela. Ela é uma mulher mingnon, morena clara, marcas de biquíni (dos bem pequenos), cabelos e olhos castanhos escuros. Sua bundinha é muito gostosa. Assim que ficamos juntos eu recebi uma bela chupada, deixando o meu pau preparado para o que vinha a seguir. Coloquei-a de quatro, encostei meu pau em sua buceta e ela se jogou para trás fazendo com que entrasse todo. Neste instante peguei-a pela cintura e comecei a bombar forte. Daí a alguns minutos uma de minhas mãos passeava pelo seu corpo seios, grelhinho, e principalmente pelo seu cuzinho. Pelo toque verifiquei que ela já tinha dado seu anelzinho muitas vezes, o qual piscava a cada toque meu. Enquanto eu bombava em sua xaninha ela procurava se aproximar de Camile para beijar sua boca. Ela era uma tremenda puta, pois gostava de sentir meu caralho lhe fudendo, pedindo mais e mais. Trocamos de posição várias vezes sentada de frente para mim, sentada de costas, de pé com um dos pés apoiado na parede, etc. Depois de muito trepar nós gozamos juntos. Um gozo forte, de amolecer o corpo. Nós terminamos quando Camile e Kaká estavam tentando um segundo tempo. Todos estávamos cansados e resolvemos voltar para a mesa para beber algo que matasse a sede. Antes de sair falei a Martinha que queria, ainda naquela noite, comer seu cuzinho. A danada falou que certamente, pois ela também queria trepar mais, mas infelizmente eles acabaram indo embora ainda no meio da noite. Eu a encontrei numa outra noite, mas aí é outra história e fica para algum capítulo adiante. No próximo capítulo conto o presente que dei a Camile e como ela me retribuiu. Votem neste conto, caso tenham gostado. Contatos: ramsp@ig.com.br