(Parte I publicada a 14 de Maio de 2006)
O tempo foi passando paulatina e inexoravelmente, enquanto Mário e Margarida continuavam a dar-se em sessões de sexo cada vez mais ousadas, intensas e sem tabus. No início, Mário sentia-se muitas vezes inseguro e temeroso, fragilizado emocional e psicologicamente, sempre que realizava que a mulher com quem partilhava a cama, os lençóis, o corpo e os sentimentos, em encontros de fogosidade e luxúria, era a sua própria irmã, ainda por cima mais nova e menor de idade. Sentia nesses momentos uma angústia e um desespero que o torturavam profunda e agudamente. Momentos houve em que chorou de raiva e ódio de si mesmo e da sua fragilidade de homem, jurando a si próprio que iria tomar uma decisão na próxima vez que sua irmã viesse desafiar os seus desejos e fantasias. Num desses momentos, Margarida foi encontrá-lo sentado, às escuras, na beira da cama. Acendeu a luz e viu distintamente as lágrimas sulcarem a face do seu irmão amante. Preocupada, sentou-se a seu lado, enlaçou-se ao seu pescoço e, com carinho libidinoso, segurou o seu queixo e depositou um beijo doce e apaixonado nos seus lábios arroxeados, sentindo o sabor salgado das suas lágrimas.
Mário afastou-se de rompante e Margarida ficou a olhá-lo, entre espantada e incrédula, sentindo que algo de grave estava a passar-se com o seu mano adorado.
Falando baixo, pois seus pais estavam na cozinha e nem em sonhos pressentiam o que se passava entre os filhos, Margarida pegou na mão do seu jovem amante e, levando-o a sentar-se de novo junto de si, perguntou:
- Amor! Que se passa contigo? Porque te afastaste quando eu te dei um beijinho e porque estavas a chorar? Fala, querido! Estás a deixar-me nervosa, docinho!
Mário ouviu a irmã com desvelo. Ela cativava-o, sabia ser meiga, compreensiva, dedicada, extremosa, afável e inteiramente disponível. Jamais se sentira só ou desamparado, quando estava junto dela. Ela tinha o dom de o acalmar, de lhe moldar o carácter, de o fazer ceder, de lhe fazer sentir-se amado e desejado. Ao lado dela não existiam dificuldades ou impossíveis! Margarida era a musa da sua vida, a sereia do seu mar revolto! Fazia dele um homem feliz e amava-o tal como ele era, com as suas qualidades e defeitos, o seu lado sentimental e o seu lado racional, as suas horas boas, positivas, e os seus maus momentos, de negatividade aguda. Bastava um sorriso seu, um gesto de carinho, uma atitude de meiguice, para que o negrume das ideias e pensamentos de Mário se diluíssem como que por magia. A obreira do quase estado de graça permanente de Mário, era Margarida, sua irmã mais nova, sua concubina, sua amante, e sua mulher de todos os momentos.
Mário olhou a irmã nos olhos rutilantes de ansiedade, reviu uma vez mais embevecido as suas faces serenas de adolescente, aureoladas de um rosado luminoso que o deixavam orgulhoso de a ter para si, num exclusivo guardado em segredo, só deles, fixou-se naqueles lábios carnudos, gulosos, que aprenderam a beijar os seus e se lhe entregaram total e deliberadamente em beijos vulcânicos e em broches completamente avassaladores, e, suspirando fundo, disse pausada e serenamente:
- Mana! Nós temos que falar! Falar seriamente! Não podemos continuar a enganar-nos dando vida a uma vida que não tem futuro. Somos irmãos, Guidinha! Tu ainda nem és maior de idade! Isto é uma loucura sem nome! Os nossos pais, se descobrem, vão morrer de vergonha. Temos que...
Margarida pôs-lhe a mão na boca impedindo-o de continuar. Olhou-o longa e profundamente, agarrou-se a ele abraçando-o e, com um trejeito de apaixonada, totalmente submissa, mas senhora de si, contrapôs:
- Fofo! Porque continuas a massacrar-te com essa ideia de erro, de pecado, de contra-natura?! Nós amamo-nos!!! Amor carnal, paixão, sexo!!! Eu desejo-te a cada momento, já não sei viver sem ti. Tu queres-me a toda a hora, desejas-me... Não podemos fugir ao que sentimos e nós eu e tu amamos o outro não como irmão, que somos, mas como o homem que tu és e a mulher que eu sou! O sentimento de irmandade ficou lá atrás! Nós queremo-nos pelo corpo, pela pele, pelas curvas dos nossos seres, pela profundidade dos nossos olhares, pelo jeito como a nossa voz soa aos ouvidos e nos faz entrar em êxtase, pelo arrepio que o nosso toque provoca nos nossos sentidos, pelo odor que sobe de nós e que nos põe os nervos em franja, pelo teu sexo que completa o meu e pelo meu que torna o teu mais forte e mais feliz. Queres negar tudo isto? Queres mentir a ti próprio e causar-te um dano irreparável?
Mário ouvira boquiaberto, absorto, rendido. Ela aquela que desejava e que tornara mulher total tinha razão. As suas palavras faziam sentido, tinham lógica, eram cruelmente verdadeiras e definiam com total clarividência a situação que ambos viviam. Eles eram mais do que irmãos um homem e uma mulher, vivos em corpos vivos, sujeitos à paixão, ao desejo, à volúpia da carne ardente, e, naquele quadro, não podiam recusar a realidade: eram, apaixonada e loucamente, amantes!
Sem qualquer sombra de dúvida, ultrapassada a angústia e o desespero que vivera instantes antes, sentia-se novo e renovado, como se o soro da vida tivesse sido injectado nele por um passe de mágica. Levantando a cabeça olhou Margarida nos olhos e, com um sorriso claro e largo, disse-lhe:
- Meu amor! Obrigado! Eu amo-te, adoro-te... Tu és a minha alma gémea e eu quero-te só para mim! Desculpa... Perdoa, docinho! Sou tonto, eu sei!
Margarida esperava aquela declaração de amor. Sorriu, abraçou-o com força, depositou-lhe nos lábios um beijo suave e com o olhar chamejante de alegria saiu do quarto em direcção à cozinha. Do corredor atirou em jeito de provocação:
- Vê se te despachas que o jantar está pronto e daqui a nada são horas de ir para a cama...
A cama... Aquele espaço rectangular de encontros e desencontros, de alucinada paixão e arrepiante indiferença, de total entrega ou irremediável afastamento! O espaço da magia pura e do amor tresloucado, que tanto o fazia sonhar e... sofrer!
Daí a pouco a mãe de Mário chamou-o para jantar. Com novo ânimo saiu do quarto, dirigiu-se à casa de banho para lavar as mãos e deu de caras com Margarida que se preparava para lavar as suas. Um sorriso maroto e radioso encheu as faces de ambos. Margarida piscou um olho e perguntou a meia voz, alardeando uma felicidade incontida:
- Então doçura, como te sentes? Já estás mais calmo? Já deixas-te aquele sentimento parvo de há pouco?
Mário balançou a cabeça em sinal afirmativo e entrou no compartimento, passando por trás da irmã que se baixara para ensaboar as mãos no lavatório. Ao cruzar-se não teve como não roçar no traseiro redondo e firme de Margarida, sentindo um calafrio que lhe subiu pelo tronco, deixando-o zonzo. O seu membro acusou o toque das carnes femininas e entrou de imediato em estado de prontidão. Dobrada sobre o lavatório, Margarida sentiu claramente o roço e, instintivamente, olhou para baixo, para a braguilha do irmão, tentando avaliar a evolução daquele seu desejado objecto fálico. Sentiu-se bem consigo mesma ao ver que aquele simples toque ocasional provocara no seu mano uma erecção claramente visível e sorriu matreira e provocadora. Mário percebeu e sorriu também. Margarida disse, em voz muito baixa:
- Safadinho! Pelos vistos, estás a precisar dos meus serviços de assistência! Anda cá que eu digo-te um segredo!
Mário aproximou-se, baixando-se ao nível de Margarida e ela encostou-se ao seu ouvido. A erecção acabou por aumentar ao sentir a pele daqueles lábios quentes e fogosos tocarem o seu lóbulo. Margarida apercebeu-se do efeito e, com uma atitude tão ordinária quanto normal, segredou:
- Esta noite vai dormir comigo! Eu trato de ti e dessa tua ferramenta!
Mário sentiu uma excitação crescente, abrasadora, ao ouvir o convite de sua irmã e amante e com um olhar faiscante de desejo, ainda retrucou:
- Guida... Então e os pais?!
Não seria a primeira vez que dormiriam juntos, mesmo estando os seus pais no quarto ao lado, nem seria a última que se amariam despudorada e loucamente, sendo parte daquela família e sob aquele tecto. Normalmente era Margarida quem tomava a iniciativa e saía da sua cama, altas horas da noite, e ia aninhar-se na cama do seu macho, abraçando-se nua no seu corpo quente e excitado e provocando-o até que, perdidos no desejo sexual de amantes sem regras, se fundiam num só no amplexo da cópula desenfreada ou na frenética tentação do sexo oral mútuo, puro e duro. Mário submetia-se sempre aos caprichos e à fogosidade avassaladora de sua concubina e saboreava dela tudo o que ela lhe oferecia ordinária e desbragadamente. Margarida denotava uma febre e um apetite sexual sem limites, podendo mesmo considerar-se ninfomaníaca. Nunca o máximo era suficiente para ela. Ela exigia, e dava, sempre mais, e mais, e mais, até à completa exaustão. Mário nada podia fazer que não fosse satisfazê-la, satisfazendo-se! Por isso condescendeu uma vez mais e confirmou que se encontraria pelas duas da manhã, na cama de Margarida. Ela qual vagabunda que conseguiu mais um cliente, sorriu provocadora e rematou:
- Vou preparar-me como nunca para receber o meu príncipe... A minha greta já está a chamar por ele! Vai ser uma noite e tanto!
Ela e depois ele saíram da casa de banho e encontraram-se, sentados lado a lado, como era habitual, na mesa de refeições. Mário estava afogueado, sentindo a verga latejar, dura e grossa, socando os boxeres e as calças com sucessivos levantamentos da cabeçorra em pré-explosão. Margarida, angelical e meiga, portando-se como a filha querida, disfarçava com suprema astúcia a sua excitação febril de fêmea no cio e olhava o irmão com ar de quem nada sabe do que se estava a passar. Em determinado momento atirou sem qualquer preparação, deixando Mário desconcertado:
- Mano, que tens? Pareces estranho, estás vermelho! Dói-te alguma coisa?
Mário fulminou-a com o olhar de reprimenda e com um sinal subtil pediu que se calasse. Ela calou-se. Reprimindo um sorriso, e quando a comida estava servida, foi sentar-se a seu lado, tão próximo quanto possível. Ciente do seu poder sobre Mário, acomodou-se na cadeira, puxou a aba da toalha para cima das pernas e, de manso mas decididamente, quando todos começavam a comer e estavam concentrados nos pratos à sua frente, meteu a mão direita por baixo da toalha e da mesa e, surpreendendo o descansado Mário, pôs-lhe a mão no meio das pernas apalpando-lhe o membro semi rígido. Ele estremeceu de surpresa e ao mesmo tempo invadido por uma excitação demoníaca, sentindo o seu instrumento amassado sem pudor por sua irmã. Abafou um gemido e, fazendo descer a sua mão esquerda, foi palpar as carnes quentes de Margarida, entre coxas, arrastando dois dedos por debaixo da tanguinha estreita, que lhe cobria a púbis, até atingir o seu rego totalmente lubrificado. A fêmea suspirou fundo, mas abafadamente, revirando os olhos num espasmo de excitação e gozo. Mário massajou suave e dedicado o grelo por brevíssimos segundos, que pareceram uma eternidade a Margarida, e, de seguida, já de pau totalmente eriçado e com o sangue a latejar forte nas veias, retirou a mão que levou à boca, lambendo e chupando, disfarçadamente, os dedos lambuzados dos líquidos vaginais da sua depravada irmã. O odor daquela coninha encharcada subia do meio das suas pernas abertas! Em êxtase, Margarida assistiu ao movimento lúbrico de Mário levando os dedos à boca e, usando linguagem labial, disse-lhe:
- Porco do caralho! Cachorrão! Quase que me fazias vir aqui, à mesa, seu ordinário! Logo vou-te foder até não poder mais... Amo-te!
Mário sentiu uma vontade febril de se lançar ao pescoço da irmã, de abraçá-la, de beijá-la com fúria na boca carnuda e de entrelaçar na dela a sua língua esfomeada. Queria dizer, alto e bom som, que ela era a sua mulher, a sua concubina, mas só sua, exclusiva, dedicada, definitivamente sua, escrava do prazer, amante, dona de si e de todo o seu ser. Queria poder gritar que a amava, que a adorava, que se queria entregar e ser seu, só seu e sem condições. Desejava possuí-la selvaticamente e sem tabus. Mas estava ali à mesa, os seus pais em frente, e teve que abafar a loucura que o invadiu. Olhou enlevado Margarida, com um olhar que dizia o que não pode dizer e, em troca, recebeu um silencioso:
- Sou inteiramente tua, fofinho!
que o deixou paralisado, absorto, mudo e sem fome.
Todo ele era paixão e a prova maior era o seu caralho hirto e firme, estufando as calças, escorrendo líquidos seminais lubrificantes pré-ejaculatórios que lhe deixavam entre pernas uma sensação de desconforto. A custo, mastigando sem vontade, o tempo da refeição passou, num silêncio de muitos ruídos interiores. De seguida Mário levantou-se, foi lavar os dentes e preparar-se para ir até ao café. A sua cabeça parecia um rodízio de imagens sensuais e de ideias loucas duma sessão de amor e sexo, que estava próxima, mas parecia não chegar nunca.
Margarida ajudava agora a mãe a levantar a mesa e a lavar a loiça e constantemente vigiava os movimentos do irmão que se aprontava para sair. Como ela gostaria de poder acompanhá-lo e aproveitar o momento para o raptar para um lugar ermo, escuro, sem movimento, e dar-lhe todo o amor que crescia no seu ser enlouquecido e esbraseado. Sua vulva chocalhava os líquidos odorosos da sua paixão incestuosa. Seu clitóris desejava gulosamente sentir o mastro rígido massajar o seu botão rosado. Suas entranhas de fêmea arfavam encharcadas de mel, numa espera desesperante por aquele membro viril, que tanto ansiava e a satisfazia.
Sentiu uma vontade estonteante de pedir para ir com ele até ao café e dar largas à sua intenção de o possuir num lugar público, embora a recato de vistas estranhas. Sentia-se como que embriagada e vulnerável, ciumenta por deixá-lo livre durante breves horas, de não poder tê-lo ao seu alcance, mesmo que só para vê-lo. Apetecia-lhe senti-lo perto de si e vigiar a sua braguilha, para ver o volume daquele seu instrumento do prazer e poder construir cenas alucinadas na sua mente, como se o tivesse vivo e disponível nas suas mãos, na sua boca gulosa, nas suas tetas macias, na sua coninha funda e quente. Apesar de tudo conteve-se, antevendo o seu encontro nocturno, daí a algumas horas, e viu-o sair, lançando-lhe um olhar quase suplicante:
- Não te demores, amor! Eu fico a desesperar pela tua chegada!
Mário retorquiu fazendo-lhe um mimo na face e no cabelo, cheio de tesão, extravasando o seu fogo de paixão e dizendo:
- Até já! Vou tomar café e não demoro!
Era sexta-feira! Margarida, depois de arrumada a cozinha foi até ao quarto e ligou o rádio numa estação que transmitia música moderna, que lhe agradava. Despiu-se com calma e sensualmente, dando largas à volúpia que a inundava. Sentiu o odor da sua vagina inundada subir às suas narinas e apeteceu-lhe ainda mais ter ali, ao seu inteiro dispor, o irmãozinho amante, com aquele seu cacete grosso e escaldante. Não foi capaz de reprimir a perversão que sentia e começou a punhetear o grelo, afastando para o lado a tanguinha vermelha que vestia. Estava de pé, frente ao espelho do guarda roupa, e masturbava-se com destreza, afundando os dedos na sua rata incandescente. As sua maminhas saltitavam duras, a cada nova investida da sua mão na funda caverna do prazer. Os seus lábios vaginais ardiam na febre da tesão e o seu clitóris escorria sumos e mais sumos, à medida que se satisfazia manualmente. A escorrência era tanta que a manipulação provocava sons, à medida que amassava as carnes licorosas. Imagens constantes do falo masculino perpassavam na sua cabeça desvairada, levando-a a sentir-se fodida por ele, sentindo-o como se o engolisse, como se ele a cavalgasse, sem cerimónias. Estava prestes a atingir o supremo clímax do orgasmo. Interiormente gemia de prazer, digladiava-se sentindo o soro vaginal assomar, pronto para soltar-se e deixá-la em êxtase. Arfava aceleradamente. De repente uma luz, como um relâmpago, incendiou todo o seu ser e atirou-se supremamente saciada sobre a sua cama. O seu licor vaginal escorria em torrente, como se fora uma nascente. Totalmente excitada, grunhiu entre dentes:
- Oh, caralho! Que punheta boa que fiz na minha cona! Que tesão que sentia! E a culpa é daquele cavalo do meu irmão! Estou em brasa! Sinto-me uma autêntica putinha! Aaaahhhh!!!! Mas daqui a pouco vou mamar aquele caralho sem dó! Vou pô-lo a esporrar-se como um cachorrão!.
O serão decorreu com absoluta normalidade. Já de pijama, sentindo-se inquieta e impaciente, olhando constantemente as horas, Margarida foi sentar-se na sala assistindo a um filme de acção, enquanto aguardava a chegada de Mário. Pelas onze horas o pai foi deitar-se e passados minutos seguiu-o a mãe. Margarida ficou um pouco mais. Já farta de esperar, era quase meia noite foi deitar-se, mas não conseguiu adormecer, tal era a ansiedade que sentia.
Mário chegou pelas 00h15, e depois de fazer a higiene pessoal, entrou no quarto e deitou-se. Margarida, ainda acordada, não se conteve e falou:
- Demoraste-te tanto!? Foste só ao café?
Mário respondeu justificando-se. Ela ouviu e calou-se, mas ambos continuaram acordados, sem sono, ansiosos e excitados. Eram uma e quarenta quando Mário se levantou e foi à casa de banho, fingindo ir urinar, mas de facto foi tentar perceber se seus pais dormiam. Ouviu o ressonar cavernoso do pai e descansou. Voltou ao quarto e despiu a calça do pijama, dirigindo-se à cama de Margarida, que o recebeu com um longo e apaixonado beijo na boca. Ela estava completamente nua e todo o seu corpo parecia incandescente. Num sussurro disse para o irmão:
- Tu és o meu tesouro! Hoje vou-me entregar totalmente! E vou querer esse teu corpo só para mim! Ama-me, querido! Sou tua! Possui-me...
Ele apertou-a contra si e sem mais demoras iniciou a mais sensual das batalhas de amor e sexo que já haviam realizado.