Hentai - The King of Fighters H

Um conto erótico de Alceman
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 20/05/2006 23:31:47
Assuntos: Heterossexual

ATENÇÃO

Antes de ler:

* Este texto é longo e valorisa a historia

* É Hentai.

* É meu primeiro texto texto erotico, por favor façam criticas construtivas.

Obrigado

The King of Fighters H

Ele já estava bêbado antes mesmo de a festa começar. Seu nome? Robert Garcia! Grande lutador conhecido mundialmente, mais pelo seu ego do que pelo seu estilo, ganhou fama num incidente que ficou conhecido como “Art of Fighter”.

Robert sempre teve fama de playboy e garoto mimado, nem mesmo seus pais o levavam a sério, sempre levando a vida como uma eterna festa sem se preocupar com nada. Só há uma pessoa há quem Robert tem respeito, Yuri, sua maior paixão e justamente nesta noite eles estavam sem se falar. O trio que Robert formara para vencer o torneio deste ano teve como adversário o trio da doce Yuri. Foi inevitável que os dois se enfrentassem, Robert venceu e a Yuri não aceitou bem isso. Para piorar a situação Robert foi pego olhando para as coxas da Mai, companheira de equipe da Yuri que usa roupas tão insinuantes que é impossível não perceber os dotes da lutadora. Então o dia terminou com os dois brigados.

Robert fora convidado para participar de uma festa de aniversário de um milionário no qual nem mesmo ele sabia que conhecia, estava indo apenas por causa da bebida grátis.Ele vestia uma camisa manga longa de botão azul marinho com a os quatro primeiros botões abertos, com uma calça social branca, suas luvas de esportista e seus inseparáveis sapatos pretos.

Ele não parava de beber. Andava sempre com duas taças na mão, seja de champanhe ou seja de vinho, e quando passava um garçom com uísque ele o seguia e bebia quantos copos fosse possível.

Lá pelas vinte e três horas da noite Robert, que já estava meio alto, enxerga no meio dos convidados, longe dele, sua companheira de torneio e rival. A loira de cabelos curtos, de olhar fatal e trajando uma camisa social branca, com uma gravata borboleta e sua calça roxa, se chamava King.

King era vista como lésbica pelos outros lutadores, de fato Robert ouvira de outros lutadores que juravam que já a haviam flagrado ela em troca de caricias com outras garotas. Robert sempre teve uma atração enorme por ela, mesmo antes de estarem do mesmo lado, e estava disposto, com a ajuda do álcool, a ter ela naquela noite.

Robert então resolve se aproximar de King para iniciar suas investidas. Sabia que não seria fácil, embora sentisse se certa mudança no semblante de King toda vez em que ele se aproximava.

- Me esperou muito? – Robert brinca ao se aproximar dela. King nesse momento nota pelo hálito que ele está alcoolizado.

- Se manda! Você ta bêbado. – Disse secamente King, disfarçando sua excitação ao ver Robert. – Dá pra sentir seu hálito a vinte kilômetros daqui.

- Se você quiser você pode sentir uma coisa muito melhor, se me acompanhar para um dos quartos dessa mansão. - Robert estava realmente desinibido, mas no fundo se sentia mal por ter falado isso, porem o desejo era mais forte e ele já sentia seu órgão crescendo e lhe apertando entre as pernas pedindo para ser liberto.

King embora negasse se sentia atraída pelo jeito atirado de Robert, mas não se entregaria fácil para ele. Não enquanto ele estivesse com Yuri, ela nunca entendeu como os dois tão diferentes pudessem se dar bem. King sempre preferiu mulheres, achava que somente uma mulher conheceria o corpo de outra mulher, mas Robert lhe atraia de uma forma selvagem.

- Ta pensando no assunto. – Disse Robert com seu sorriso sacana e bêbado.

- Nem nos seus pesadelos cara! – Disse áspero King. – Se você não tem decência pense em sua namorada.

- Está acabado! – Responde ele com uma expressão séria. – Ela é ciumenta demais e muito controladora.

King estranhamente sente uma pontada de esperança, ela se via na possibilidade de ser mais que uma garota de uma transa.

- Quer realmente me levar para a cama? – Pergunta ela séria, olhando nos olhos de Robert, que nesse momento fica paralisado com a surpresa. – Vamos responda! – insiste ela.

- Cla... Claro. – Responde ele ainda assustado com a pergunta.

- Eu vou para a cama com você! – nesse momento Robert tem uma sensação estranha, tão estranha que ele não sabe dizer se é excitação. – Mas antes me responda uma coisa! Você quer transar comigo simplesmente por puro desejo ou desde o inicio sentia que combinávamos um com o outro? Não falo de namoro ou essas coisas mas de sermos cúmplices em varias aventuras.

- Eu... gostaria de tela todas as noites. – Robert não sabe se foi o álcool, mas era a mais pura verdade.

- Então me acompanhe. Mas fique sabendo que eu não sou mulher de uma noite! – King já ia se virando para subir as escadas quando olha novamente para Robert. – E vai ser feito do meu jeito. – Ele apenas confirma com a cabeça.

Os dois sobem as escadas, caminham pelo enorme e deserto corredor dos quartos. Eles ficam em silencio por todo o trajeto, ambos se incomodavam com isso, pareciam que estavam indo a um funeral. Ela abre aporta de um grande quarto, o ultimo do corredor.

O Quarto era enorme com uma grande cama, daquelas antigas com cortina, os guarda-roupas eram do inicio do século passado, as paredes eram revestidas de madeira envernizada. Ao acender as luzes, o quarto foi tomado por uma iluminação leve, parecia que era provido de velas, o lustre parecia ter saído de um filme do fantasma da ópera.

- Vai ser do meu jeito. – King empurra Robert encima da cama.

- Eu estava pesando... – Diz Robert se sentindo tímido pela primeira vez na vida. – Já que pretendemos continuar nos encontrando assim, isso não seria namoro?

- Chame como quiser, mas vai ser namoro do meu jeito. – neste momento ela abre violentamente sua própria blusa a ponto de arrancar os botões que a prendiam. Agora deitado na cama Robert podia apreciar a visão do sitiem meia-taça rosa de King, que revelavam os volumosos seios de King.

King coloca seu pé direito entre as pernas de Robert e começa a massagear o pênis do lutador por cima da calça. Robert começava a sentir prazer, ele se contorcia na cama nesse momento nada mais importava. Ele tenta se levantar para abraçar e beijar King mas recebe um murro.

- Eu já disse que eu conduzo essa dança. – Ao dizer isso ela se abaixa e fica de joelhos ao pé da cama. Delicadamente abre o zíper da calça do italiano e em seguida liberta se membro, que já se encontrava enrijecido, da cueca. Ela observa o pênis de Robert e não consegue se lembrar da ultima vez que fizera isso com um homem, resolve sentir o cheiro do membro. Robert fica mas excitado ainda observando isso. King põe o membro dentro de sua boca, começa a massagear-lo com a língua, Robert se contorce de prazer na cama. King começa a fazer movimento de vai e vem com sua cabeça sem retirar o membro de Robert da boca.

Robert então começa a ter lembranças da Yuri, começa a pensar se realmente gostava dela, mesmo sabendo da atração que sentia por King, será que ele amava uma das duas, será que esse tempo todo ele gostava realmente da King?

Então King retira o pênis de Robert de sua boca e começa a se despir, estava realmente atraída por ele e queria mostrar do seu jeito que ele pertencia a ela, ela o amava esse tempo todo e agora não importava ela iria fazer mais do que sexo com o Robert, iria fazer amor. É claro que seu orgulho não a permitiria dizer isso na frente dele, portanto ela ira demonstrar com o corpo tudo o que sente e deseja por ele.

Robert que observava King se despindo, ficava encantado com a visão que tinha dos seios volumosos, das nádegas medias e muito bem desenhadas pela natureza e do sexo dela depilado, apenas com um tirinha loura aparecendo, do jeito que King gostava de deixar para suas “amiguinhas”. Ele se masturbava enquanto ela terminava.

King termina de se despir e caminha com passadas elegantes e sensuais até Robert, se aproxima com seu rosto bem próximo ao dele, a ponto de ambos sentirem as respirações. Robert é beijado! E neste momento é que ele entende tudo. Os dois estavam abraçados, King nua sob os braços de Robert, um beijo demorado estava acontecendo ali, eles estavam apaixonados só faltava admitir isso.

Ela o despia e o beijava, beijava cada parte de seu corpo, até ele ficar completamente nu. Ela preparava-se para sentar sobre ele. Com uma das mãos segura o pênis dele o com a outra se apoiava no ombro do italiano. Ela começava a descer e a encaixar o pênis dele no seu sexo, que estava úmido devido a sua excitação. Ela descia devagar até sentir-lo por completo entro dela. Então começara a subir e descer lentamente, e a excitação tomava conta dos dois.

King começava a sentir vontade de obter mais prazer, e com isso acelerava o ritmo até ficar veloz, ela sentia o membro dele subindo e descendo dentro dela e fazia cada vez mais rápido. Ela o abraçava e o beijava enquanto era invadida por ele.

Robert possuído pelo prazer rola com ela na cama, sem tirar seu membro de dentro do sexo dela, até ficar em cima dela, abraçado com ela, beijando seu pescoço e sentindo ela como sua mulher. Nesse momento poderia entrar Rugal no quarto para matá-la que ele a protegeria, ela era dele e ele era dela.

- Robert... – King ofegante tenta dizer-lho algo entre os seus gemidos de prazer. – eu... quero que isso nunca mais termine... eu ... – Ela trava e continua gemendo e ofegante sem saber como terminar. Mas Robert estava disposto a completar.

- Eu também, acho que... – Ofegante ele tenta terminar. – te amo.

Neste momento eles chegam junto ao clímax. King se sente invadida por algo quente dentro de si, Robert acabara de ejacular dentro dela, e eles continuam conectados mesmo depois do prazer extremo.

Eles continuaram abraçados por um bom tempo fazendo juras de amor como dois adolescentes apaixonados, esqueceram completamente o orgulho e tentaram eternizar aquele momento.

(Alceman, 2006)

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