Traição

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1109 palavras
Data: 04/05/2006 01:24:00

Traição – II

Certo dia, cerca de dois meses depois que Priscila saíra com Jean (amigo íntimo de seu marido ), ele fora convidado para um jantar naquela noite de sexta-feira. Era a primeira vez que Priscila encontraria o amante depois daquela transa inesquecível na sua Boite. Para Priscila Fustemberg, fazer amor com Jean foi a descoberta de uma nova dimensão. Ele adorava o corpo dela. O prazer dela fora tão extremo que parecia a descoberta de um novo Oceano, de uma nova montanha, de um novo continente. Naquela noite, arrumou o cabelo, tomou um banho de loção por todo o corpo, e vestiu a roupa mais ousada que tinha no seu guarda-roupas.

Era uma noite quente, mas soprava um vento, o que tornava o ambiente propicio a loucuras... Ela desceu os degraus como se estivesse se apresentando numa passarela, rindo ela ficou em pé diante dos dois homens... Na sala estava Jean conversando banalidades com o seu marido... De saltos altos, com um vestido super sexy, daqueles de alças finas e amarrado apenas por um pequeno laço na cintura (bem fácil de tirar)... Maquiagem sexy para combinar com o novo visual ela se sentira a própria Sharon Stone !!! Ao deparar com o convidado percebeu que o impacto da mudança e o bom resultado, pois atrai seus olhares lascivos.

- Você está bonita ! disse o marido.

Então Jean fez um elogio rasgado e disse que seu marido era um cara de sorte por ter uma esposa tão bonita e coisa e tal. Ela cumprimentou-o, apertando sua mão e beijando-lhe a face. O fato de tocar na pele daquele homem, um calor atacou como si eles carregassem raios de si, e como se ambos fossem deuses. Ela, embora embasbacada, serviu vinho sempre calada, porém sorridente. Ela estava ficando paranóica, pensando num mundo de contraste que cercava o amante e seu marido. Jean, ela achava-o feio, burro, estúpido, arrogante, grosseiro, mas capaz de levá-la ao sétimo céu com aquela ferramenta dádiva dos deuses. Enquanto o marido era o contrário : Bonito, rico, fino, educado e ausente, infiel, como também ruim de cama, sem compreender a verdadeira razão as vida. O casal tinha pouca vida sexual. Ou o marido estava fora da cidade a negócios, ou estava cansado. O padrão que se estabelecera desde o início do casamento se havia definitivamente se instalado e imposto como inquebrável. Priscila deitava-se e simplesmente permitia que acontecesse a relação. Ela compreendia que não gostava de ter relações com ele ; estranhamente, isso parecia agradar-lhe, porém ela não podia ter certeza, nunca os dois discutiam o fato...

Jean observava Priscila, ocupada em preparar a mesa de jantar. Seu mini-vestido vermelho, descontraído mais com um corte perfeito revelava o menor detalhe das formas de seu corpo perfeito. Uma medalha em ouro e safira se balançava no nascimento dos seus seios. O decote estava simplesmente um show a parte.

Seus olhos seguiram a curva perfeito de suas ancas e revelavam um bumbum redondo e maravilhosamente bem desenhados.

Tudo nela lhe agradava, lha atraía. Ela estava uma loucura... loucura... loucura... loucura. Foi quando o celular do marido tocou. Era avisando que sua mãe estava na U.T.I. de um hospital. Ele pediu desculpas pelo imprevisto, e saiu correndo para a alegria total dos amantes.

Ele lhe beijou os olhos, as faces, então ela se afastou gentilmente,pegou as mãos dele e a beijou, e ele pegou as mãos dela e lhe beijou as pontas dos dedos, depois....

De repente aquela invasão de língua maravilhosa na boca dele, com gosto de hortelã, um abraço forte, ousado, mãos grandes em sua bunda e costas, seu vestido já estava no chão e ela completamente nua... nossa... Priscila, totalmente tarada, era lambida na orelha pelo amante, enquanto sentia seu pau duro, que fazia um enorme volume nas calças e tocava na altura de sua barriga. Suas mãos apertavam sua bunda, que estava totalmente entregue. Jean pegou sua mão e a dirigiu aquela ferramenta. Priscila, de olhos fechados, passou a apalpar a ferramenta dele e sorria de satisfação, já imaginando ser comida de todas as formas mais uma vez, por aquele monumento que tinha na mão. Ela nem respirava, ela estava inteirinha " formigando " e ele não parava, era avassalador, atrevido, gostoso, sexy, envolvente, experiente, no auge da maturidade sexual, aliava potência com experiência, realmente ela tinha escolhido o melhor dos amantes.

Ela se deitou na cama, enquanto ele se comprimia contra ela e lhe acariciava os seios. Ela sentiu que seu corpo estava flutuando, leve como uma pluma ao vento. Agora, nua, ela estava ajoelhada aos pés da cama chupando sua pica enorme e morena. Ela, faz um boquete maravilhoso, passou a lamber por toda extensão e dava linguadas na cabeça da rola... começou a chupar o pau enquanto massageava-lhe o saco. Ela, de início, só conseguia engolir a cabeça daquele monumento de nervos duro como pedra. Chupou também o saco pondo na boca as bolas de seu macho. ”. Ela implorava, despudoradamente, que queria ser fodida, comida, dominada. Implorava para que ele a arrombasse e a fizesse gozar. Jean entrara no clima e a chamava de safada, tarada e disse-lhe que duvidava que ela desse conta daquele cacetão, que ela não era fêmea suficiente para um macho como ele. Ela então se levantou e sentou com sua bocetinha encaixando no portentoso poste. Foi descendo devagar e gemendo. Já adaptada ao enorme invasor, passou a cavalgar feito louca, gemendo sem parar. Carlos a chamava de gostosa e dizia que aquela era a melhor xana que já tinha comido.. Continuava a cavalgar feito louca. Movendo a cabeça com a cabeleira como uma amazona, para frente e para trás. Gritando que estava uma delícia, que ela queria muito dar para eleAaaii que delicia!! que pau gostoso!! que pau gostoso!!

Dizia que o cacete dele era delicioso, que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Cosias de puro tesão. Ela teve vários orgasmos e quando ele finalmente gozou, eles caíram exaustos na cama. Depois, subitamente, ele pôs a boca nos seios dela e os sugou, e rapidamente penetrou mais uma vez nela. Foi outro gozo intenso e silencioso com sussurros expedidos do fundo da sua alma. Uma pontada de autopiedade a atingiu, e seus olhos se encheram de lágrimas.

- Não, não, não novamente... não podia ser tão desigual, não era justo, gozar tanto com o amante ! Haveria algo errado com ela ? ou com o marido...

Depois que o amante foi embora, com a vulva, já bem castigada pelo enorme caralho do amante ela dormiu um sono profundo e tranqüilo de uma fêmea saciada.

Escritor

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